segunda-feira, 9 de maio de 2016

Amanda (parte 2)


Uma meia-hora depois, o meu novo corpo feminino já estava tapado. Como, pelos vistos, eu agora era “irmã” daquelas duas malucas, pensei que tivesse de vestir uma farda semelhante às delas; e, naquele momento envergava um vestido verde-marinho e branco a simular uma farda de enfermeira, de manga curta e que me chegava a meio da perna, mas apenas isso. Elas haviam-me calçado daqueles sapatos para andar em pontas, com salto-agulha, e entregaram-me umas canadianas para conseguir andar sem cair; e mesmo assim fui andando apoiado por Ana, enquanto Andreia seguia à nossa frente. 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Amanda (parte 1)

(história anterior)

Demasiadas destas histórias começam sempre da mesma maneira: com o sujeito a ser colocado inconsciente e a acordar preso a algum lado e à mercê dos seus captores (ou suas captoras), que irão submetê-lo a toda a espécie de torturas e abusos maioritariamente sexuais. Por isso mesmo, vós deveis estar à espera que este seja diferente.