terça-feira, 26 de abril de 2016

Vibrações musicais

(história anterior)

A mudança na meteorologia foi uma bênção: estava a ficar farta e enjoada de tanto tempo com nada mais que chuva e frio. Havia coisas que eu gostava de poder fazer, mas que, enquanto o Sol não aparecesse e viesse acompanhado de alguma dose de calor, teriam de ficar na gaveta. Naquele dia, todavia, era o primeiro em que os termómetros chegariam aos 20 °C, acompanhando um Sol radioso; e, como forma de celebrar, o meu Dono havia caprichado, em relação ao meu look para o dia: estava totalmente coberta por borracha. Tinha um catsuit amarelo, em que apenas tinha a cara descoberta – mas em que Ele me havia colocado um hood transparente a envolver-me a cabeça, apenas deixando os meus olhos, narinas e boca descobertos. Ele havia-me vestido umas cuecas de látex pretas com uns suspensórios, de forma a mantê-las bem apertadinhas na zona do baixo-ventre, para além de luvas compridas e meias, tudo em látex preto. Finalmente, tinha nos pés sandálias de salto alto pretas.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O play privado

(história anterior)

Depois do meu play com Andreia, Carlos, depois de uma breve conversa com a minha irmã (após a qual ela e Helena desapareceram), levou-me com ele, passeando-me pelas diversas divisões da mansão de Miss Silva, vendo quem lá estava e cumprimentando alguns nossos conhecidos, enquanto eu apenas me limitava a olhar para eles de cabeça baixa após lhes dirigir um cumprimento. O nosso passeio continuou até Carlos soltar um grunhido e virar-se para mim.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A primeira vez

(história anterior)

Nunca pensei adaptar-me tão bem a ser o escravo sexual da Ma Babanco. Os primeiros dias foram algo complicados para mim, admito, comigo a meter a mão na cabeça sempre que ia à casa de banho e olhava para o meu órgão sexual enfiado dentro de um cinto de castidade, pensando onde me havia metido. Todavia, sempre que olhava nos olhos de Rossana, sempre que via o seu grau de paixão por mim (uma paixão que era recíproca, diga-se), sentia que aquilo valia a pena. Tornei-me totalmente devoto daquela mulata e por ela fiz coisas que nunca, nem nos meus sonhos mais depravados, pensei fazer. Logicamente não perdemos muito tempo a ir morar juntos e, sempre que eu chegava a casa, ela fazia-me colocar plugs no rabo, plugs esses que, a cada dia que passava, iam sendo maiores e mais grossos – tudo para que, dali uns tempos, eu fosse capaz de suportar a sua pila no meu cu e me tornasse verdadeiramente a sua puta. E, invariavelmente, todas as noites eu tinha de lhe dar prazer oral, comigo a chupar-lhe o seu órgão até receber o seu orgasmo na minha boca, na cara, na cabeça ou no corpo, consoante a sua vontade. E, com o tempo, eu comecei a gostar daquela rotina e a ter prazer em ser abusado pela Ma Babanco. Na vida profissional, todavia, tudo continuou sem mudanças. Eu continuei a ser o chefe da empresa e Rossana sempre manteve a postura de secretária, nunca aproveitando o seu poder sobre mim para se beneficiar a si própria nem para tentar ganhar controlo sobre a empresa.
Todavia não quero que fiquem a pensar que a nossa relação apenas envolvia sexo e paixão. Fizemos bastantes coisas juntos, passeámos durante as nossas férias, fomos conhecer as terras-natal um do outro, divertimo-nos, rimos… enfim, a nossa ligação passou de uma relação D/s para algo 24/7, não envolvendo só as regras do BDSM mas também os direitos e deveres de um casal de namorados.
Até que uma noite…

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Nas mãos das SS (parte 2)


Quando Karin e os seus acompanhantes regressaram, quase uma hora depois, verificaram que ambos os homens estavam na mesma posição em que haviam sido deixados. A rapariga agachou-se ao pé deles e reparou em como o rosto de John se encontrava crispado e fechado, como se estivesse cheio de raiva. O baixo-ventre do seu companheiro estava cheio de baba que havia escorrido da boca do piloto.