segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A cadela (parte 1)

Quando escrevi a minha autobiografia, há uns anos atrás, fui o mais honesta possível e mencionei tudo o que achei relevante que se soubesse sobre a minha vida, especialmente tendo em conta que a escrevi para o meu marido e que achava que ele devia saber tudo sobre a minha história.
Todavia, houve algumas coisas que não incluí lá – por vergonha, por querer falar nisso pessoalmente com ele… qualquer coisa assim. O fim-de-semana que aqui vou relatar é uma dessas coisas, dois dias que poderiam ter resultado num futuro bem diferente para mim…


Isto passou-se algum tempo após o fim do meu casamento com o Grant. Eu e Carlos vivíamos na mesma casa mas éramos apenas bons amigos e confidentes, com medo de dar um passo que fizesse o outro assustar-se e estragar tudo. A nossa relação era um bocadinho como as séries românticas, em que os personagens principais andam ali numa espécie de dança sem darem o passo final.
Por essa altura, recebi um convite por parte de Tommy para passar uns dias com ela. Tommy, diminutivo de Tomyris, era a minha agente e, se bem se lembram, a causadora da gota final que pusera um ponto final da minha relação com Grant. Ela era – e ainda é – uma bomba de pele cor de ébano, com tudo no sítio, uma cara de anjo e uma mente totalmente aberta. No texto que escrevi há anos apenas falei de uma noite – a primeira – em que nos envolvemos as duas, mas isso aconteceu inúmeras vezes (e de vez em quando ainda se dá). E, para não variar, Tommy costumava dominar-me e amarrar-me, devorando-me a seu bel-prazer pela noite fora, procurando humilhar-me em simultâneo; e, para não variar, eu adorava tudo aquilo, adorava que Tommy me apelidasse de “cabra branca” e abusasse de mim. Por tudo isto, aceitei o seu convite e fui ter com ela à Flórida.
Contrastando como tempo cinzento e chocho que tínhamos em Portugal quando entrei no avião, Miami estava banhada por um Sol radioso e temperaturas a rondar os 30 ºC. Assim que saí do aeroporto, chamei um táxi que me levou à casa da minha agente, um apartamento duplex no meio de Beverly Hills. Assim que cheguei à entrada e toquei à campainha, a porta abriu-se e vi-me abraçada por uma mulata.
- Querida! Já cá estás! – cumprimentou-me Tommy, dando-me um enorme linguado, ao qual correspondi. Fomos dando passinhos para dentro de casa; e com um pé fechei a porta atrás de nós. No momento seguinte, as nossas bocas separaram-se e eu vi um brilho malicioso nos olhos escuros da minha agente; e senti umas mãos fortes agarrarem-me num braço e torcerem-mo atrás das costas. Olhei para trás e vi um vulto.
- Tommy? Que se passa?
Ela não respondeu, limitando-se a sorrir diabolicamente e a ver-me ser arrastada para um dos quartos, onde fui atirada sem cerimónias para cima de uma cama.
- Este é o Brian, querida. – declarou finalmente Tommy – Acho que já te tinha falado nele, trabalha na nossa agência… Nunca te disse que eu e ele namorávamos? – enquanto falava, ela ajudava Brian a tirar-me as roupas, deixando-me completamente nua.
- Sempre pensei que eras… – retorqui com voz estrangulada: Tommy estava a colocar-me uma coleira à volta do pescoço.
- … lésbica? Nem por isso, não há nada melhor que um pau suculento; todavia tu és uma excepção… com essa tua carinha de menina inocente e submissa, sempre amarrada e dominada, sempre me excitaste e excitas. Por isso… estás aqui hoje, cabra branca! Eu e Brian vamos adoptar-te por uns dias, cuidar de ti, dar-te muitos miminhos… e dar-te tau-tau quando o mereceres.
Fui virada de barriga para cima e só então pude olhar bem pela primeira vez para Brian. Tinha a pele mais escura que a de Tommy, uns olhos pretos mais intensos e um rosto sem barba até algo agradável. Era alto e estava semi-nu, mostrando o porte atlético e os músculos peitorais definidos. Enquanto eu observava o namorado, Tommy apertava-me correias de cabedal à volta de cada pulso e tornozelo, já tendo colocado uma trela e um guizinho na coleira. Assim que ficou tudo pronto, senti uma palmada nas nádegas.
- Vá, cadela, abre a boquinha e vai buscar o pau… – sorriu Tommy, enquanto Brian se aproximava da minha cabeça e baixava os boxers.
Assim que ele aproximou o seu baixo-ventre da minha boca, poisou-me a sua ferramenta em cima da cara.
- Chupa!
Meti a língua de fora e comecei a lamber-lhe o órgão. Já se encontrava algo dilatado e era de bom tamanho, de tal forma que talvez me aleijasse se eles se lembrassem de me enrabar… Ouvi os gemidos de Brian à medida que fui lambendo e beijando aquele pénis. As mãos de Tommy abriram-me as pernas para, logo a seguir, sentir os seus dedos tocar-me no cuzinho e ter algo a ser-me enfiado nele; e ela não se ficou por aí, pois ela continuou a agarrar-me nas pernas e enfiou-me uma pila artificial na ratinha. E sempre que ela entrava por completo, ou Brian enfiava o seu órgão ao máximo, o guizo que tinha preso à coleira retinia, distraindo-me um pouco da conversa entre eles.
- Brian, já viste? A nossa cadela chupa e fode bem, hein?
- Já começa a merecer uma refeição… continua a chupar e levas já um copo de leite… hmmm… esta cadela tem uma boca divinal!…
Sentindo todos os meus buracos preenchidos, instintivamente levei as mãos aos seios para brincar com os meus mamilos e aproximar-se do orgasmo; todavia recebi logo uma pancada nelas que me fizeram assustar.
- Tira a mão! – gritou Tommy – Não mexe aí!
Obedeci prontamente, deixando cair os braços ao lado do corpo, enquanto Tommy começou a penetrar-me ainda com mais força, quase como se quisesse destruir-me a ratinha…
Quase me engasguei quando senti o pénis de Brian começar a largar sémen na minha boca, enquanto este gemia de prazer e me agarrava no cabelo para me obrigar a engolir o seu orgasmo por completo. Tentei fazê-lo mas houve algumas gotas que acabaram por me passar pelos lábios e escorrer pela cara.
- A cadela é mesmo porca, foda-se! – riu-se Tommy – Temos mesmo de lhe dar um correctivo como deve ser e ver se essa burra de merda aprende alguma coisa…
Brian tirou-me o seu pénis da boca com delicadeza; todavia logo a seguir bateu-me com ele na cara e esfregou-mo nas faces, como que a limpá-lo. Tommy saiu-me da ratinha e pude vê-la a tirar o strap-on que tinha preso ao baixo-ventre; assim que o fez, ela voltou à minha beira e sentou-se sobre a minha cabeça, encostando a sua ratinha à minha boca.
- Já que deste prazer ao meu amor, acho que também deves fazê-lo a mim! Não achas que mereço, cadela?
Assenti com a cabeça, deitei a língua de fora e fui-a passando pelos lábios vaginais e pelo clitóris que tinha encostados à boca, intercalando as minhas lambidelas com beijinhos e penetrações; e não demorou muito até a minha agente começar a gemer de prazer e a, tal como Brian, agarrar-me no cabelo para me obrigar a “afocinhar” ainda mais no seu baixo-ventre. Enquanto isso, Brian agarrou-me nas mãos e, com um rolo de fita adesiva preta, fechou-me os punhos, transformando-os em cotos inúteis.
- Ohhhh…
Quando Tommy se começou a vir, apertou-me a cabeça com as pernas e com o rabo, deixando-me sem ponta de ar; parei de lamber e comecei a debater-me, tentando respirar, mas a minha agente estava a sufocar-me com muita força… todavia ela manteve-se indiferente a isso e apenas se levantou quando o seu orgasmo já havia terminado, quando eu já pensava que ia desmaiar com a falta de oxigénio.
Deixei-me ficar deitada a aspirar grandes golfadas de ar, enquanto o casal ficava a olhar para mim e se ria.
- E que tal, paixão? Que dizes da minha prenda? – perguntou Tommy.
- Aquela boca dela é uma maravilha… foda-se, não vou descansar enquanto lhe rebentar os buracos todos, a ver se são tão bons como este!
Tommy riu-se enquanto agarrava na minha trela e bem arrastava para o chão; não tive outra hipótese senão ir atrás dela, a andar com as mãos e os joelhos no chão como se de facto fosse uma cadela. Fui levada para uma varanda onde estava um vaso grande com um arbusto qualquer.
- Vá, cadela, pausa para o chichi!
Fiquei a olhar para ela com estranheza, mas ela segurava a outra mão uma chibata e tratou logo de desferir com ela uma pancada nas minhas nádegas.
- Despacha-te! Não tenho a tua vida!
Soltei um grito de dor, aproximei-me do vaso, levantei a perna e lá acabei por conseguir urinar qualquer coisa, o que fez Tommy soltar um grito de contentamento. Assim que acabei, voltei a ser levada para dentro do apartamento, desta feita para a sala, onde Brian já me esperava com qualquer coisa na mão que parecia um freio para os cavalos com correias de cabedal. Sem uma palavra, e enquanto Tommy me prendia o cabelo em dois totós, ele colocou-me aquilo na boca e apertou-me as tiras por trás da cabeça, para de seguida ser levada para a beira do sofá e ter a minha trela presa a uma argola que estava no chão. Ali ao pé estavam dois comedouros, um cheio de biscoitos e outro de água.
- Agora ficas aqui connosco, cadela. Quando te quisermos aviar, estás já à mão de semear… – e Tommy soltou uma gargalhada.
- Amor… sabes o que me apetecia agora? – perguntou Brian, agarrando-lhe na mão – A cadela foi apenas aquecimento, que dizes de irmos dar uma voltinha?
Tommy não respondeu mas voltou a rir-se; agarrou na mão do namorado e foram os dois embora, deixando-me sozinha. E pouco depois ouvi-os gemer de prazer no quarto onde eu havia anteriormente sido comida.
Fiquei ali um bocado sozinha a pensar na minha vida e no que me estava a acontecer: OK, eu estava acorrentada ao chão, amordaçada, haviam-me enfiado um plug de tamanho razoável no cuzinho (reparei depois que aquele brinquedo fazia com que eu tivesse uma cauda semelhante à de um cão), havia sido rebaixada, tratada como um animal e pouco mais que violada; mas… não me sentia humilhada. Talvez fosse o meu espírito submisso a falar mais alto, mas a verdade é que não me sentia muito desconfortável com tudo aquilo e com vontade de fugir. Por isso não tentei fugir. Em vez disso, aproximei-me dos comedouros, agachei-me ao pé do que tinha a água e tentei beber um pouco, apesar do freio que tinha na boca me dificultar bastante a tarefa.
- Tens sede? – ouvi a voz de Brian ao pé de mim.
Levantei o olhar e vi-o de mãos nos quadris, ainda nu e de pénis bem erecto; assenti sem pensar. O namorado da minha agente riu-se, agarrou-me na coleira fazendo-me ficar encostado a ele e masturbou-se até se vir para a minha boca entreaberta.
- Ohhhhh, toma lá leitinho para saciares a sede, cadela… não vou descansar enquanto não te transformar numa viciada em BBC1!
Assim que o seu orgasmo parou, ele saiu da sala; pouco depois apareceu Tommy, vestida com um top e bermudas e de mala a tiracolo.
- Vou ter de ir à agência tratar de alguns assuntos, mas mais daqui a bocado eu volto. O Brian fica cá, ele hoje está de folga… procura não babar-te muito para cima dele, sim? Senão apanhas.
Sempre de quatro, aproximei-me dela e beijei-lhe (ou tentei, pelo menos) os pés de unhas pintadas de negro, em exibição nas sandálias rasas de cabedal que ela calçara.
- Não me babes! – gritou ela, enquanto senti algo embater-me nas nádegas – Se calhar o Brian vai ter de te dar é um correctivo enquanto eu estou por fora…
Afastei-me de volta ao sofá, tentando ganir, enquanto os passos de Tommy ainda se ouviam.

Ao longo da tarde, a minha vida consistiu em estar de quatro ao pé do sofá, comer e beber qualquer coisa de vez em quando e servir de apoio para os pés de Brian. Este passou horas a ver desporto na TV, primeiro basquetebol e depois futebol americano. Da primeira vez, visto a sua equipa ter ganho, Brian agarrou-me no cabelo e obrigou-me a afocinhar no seu baixo-ventre; ele baixou-me o freio apenas o suficiente para o seu órgão me entrar na boca.
- Chupa, cadela, faz-me ainda mais feliz!
Sem qualquer outra alternativa, fui obrigada a dar-lhe prazer oral, abocanhando, chupando e lambendo aquele membro grosso, até Brian começar a grunhir e eu sentir a boca encher-se com o seu sémen, que avidamente engoli com medo do que aconteceria se eu o cuspisse… Assim que se saciou, Brian tirou-me a pila da boca e voltou a colocar o freio em posição, para regressar ao sofá e fixar-se novamente na televisão.
O segundo jogo, infelizmente, não correu bem ao meu captor, pois ele fartou-se de gritar para o écran e, assim que o jogo acabou, senti logo algo duro embater-me numa nádega. Ele agachou-se atrás de mim e agarrou na minha “cauda”, tirando-a com alguma brusquidão; no momento seguinte ele estava ajoelhado atrás de mim e havia encostado a sua pila ao meu cuzinho, não se detendo e começando a enfiar-me aquele órgão dilatado ao máximo.
- Aguenta e não chora! Puta! – e senti uma cuspidela cair-me sobre as costas e escorrer-me pela pele abaixo a caminho do pescoço.
Relaxei o máximo que pude para tentar que aquele momento doesse o menos possível, mas Brian estava apostado em magoar-me e penetrou-me o traseiro com voracidade, como se eu fosse adepta do clube adversário e ele se quisesse vingar em mim. Apesar de ter conseguido aguentar, não consegui evitar que as lágrimas me começassem a escorrer pela cara abaixo: nunca Carlos ou Andreia anteriormente haviam sido tão ferozes comigo e com o meu cuzinho…
Tommy reapareceu antes que o namorado se pudesse vir em mim.
- Tsc tsc, estou fora um tempinho e é logo esta pouca vergonha… logo a rebentares-lhe com o cu.
- É bem feito, os Dolphins levaram na pá!
- E por isso resolveste desancar a nossa cadelinha… – Tommy ajoelhou-se ao pé de mim e viu as minhas lágrimas – Oh, está a doer-te?
Assenti, um bocado a medo.
- Vês, Brian, não podes ser assim impulsivo… primeiro tens de lhe treinar o traseiro. Vá, sai lá.
Com um grunhido de descontentamento, ele lá tirou o órgão de dentro do meu cuzinho.
- Ugh, não sabias ter sido mais brando, seu animal? Tudo bem que ela é a nossa cadela, mas não é para a destruir, eu ainda preciso que ela me faça ganhar dinheiro com as fotos dela!
- Desculpa, amor, entusiasmei-me.
Senti uns dedos a acariciarem-me o esfíncter, dedos envoltos em látex e envoltos em algo húmido; a massagem que levei ali começou por ser dolorosa mas pouco depois transformou-se em algo agradável. Não vou dizer que senti prazer mas foi bom, quase como que um prémio pelo que havia aguentado até então.
- Ainda bem que passei pelo supermercado… – ouvi então a voz da minha agente.
Senti um corpo estranho ser-me esfregado nos meus lábios vaginais, entrando logo a seguir na minha ratinha. Após a ponta daquele corpo, o mesmo ia-se tornando mais grosso, chegando a fazer-me gemer… mas logo a seguir ele saiu e foi logo encostado ao meu rabinho.
- Que é isso? – perguntou Brian, denotando alguma estranheza.
- Comprei algumas coisas para tratar da nossa cadelinha. Primeiro meto-lhas no cu, depois dou-lhas a comer. Isto é uma courgette, mas tenho ali umas beterrabas e pepinos… só coisas saudáveis para a cadela! E aproveitamos e treinamos-lhe o cu, que aquele buraco precisa de muita ginástica para te aguentar convenientemente. 
À medida que ia falando, Tommy foi enfiando e tirando a courgette do meu cuzinho. Ela não foi bruta, ao contrário do que fora o namorado, parecendo genuinamente querer que eu tivesse prazer. Pouco depois, houve um outro corpo estranho a ser-me encostado aos lábios vaginais, mas este era mais grosso que a courgette; num ápice, ambos os objectos estavam a entrar e a sair de mim, com alguma velocidade…
- Vês, Brian? É assim que se excita uma cadela com uma courgette e um pepino. Não é à bruta como tu fazes! Apesar de estas cadelas brancas não merecerem outra coisa, de facto…
- OK, OK. Pode ser que tenhas razão… – Brian pareceu ceder; todavia ele voltou a aproximar-se de mim, baixou-me o freio novamente e enfiou-me o seu órgão na boca – … mas eu prefiro usá-la para meu próprio prazer! E ela tem uma boca magnífica…
Ouvi Tommy rir-se e acelerar os seus estímulos, enquanto Brian me agarrava nos totós e me obrigava a chupá-lo com toda a velocidade e voracidade, comigo a engasgar-me e a sufocar algumas vezes.
Pensei que Tommy fosse negar-me o orgasmo, levando-me ao limite para depois parar; todavia ela continuou a enfiar-me a courgette e o pepino sem se deter… senti o clímax a aproximar-se, fechei os olhos e deixei-me invadir por ele, gemendo incessantemente enquanto todos os meus três buracos continuavam a ser penetrados sem piedade. E quando eu já me ia começando a acalmar, foi a vez de Brian grunhir e vir-se na minha boca, com ele a segurar-me de forma a eu engolir todo o seu sémen – e tudo aquilo acabou por me fazer prolongar o meu próprio orgasmo mais um pouco.
Assim que o casal ficou satisfeito, fui atirada ao chão, ainda com os vegetais enfiados em mim.
- A sério, querida, não sei se me vou querer ver livre desta cadela! – riu-se Brian, colocando-me o pé descalço em cima da cabeça – Só pelas mamadas que ela faz valia a pena “adoptá-la”…
- Era uma ideia, de facto… – comentou Tommy enquanto me tirava os vegetais; seguidamente ela cortou-os às fatias e atirou-os para o meu comedouro – Aí tens o teu jantar. Estás melhor que nós, que ainda nem sei que vamos comer… – e antes de se afastar, a minha agente voltou a colocar-me o plug-cauda no cuzinho.
- Vamos jantar fora, amor. Pago eu.
- Hmm… OK, pode ser. Desde que não seja no último sítio…
Enquanto eles começavam a discutir a questão do jantar, eu dirigi-me ao meu comedouro e, depois de hesitar um bocado, lá afocinhei e comecei a comer as rodelas de pepino e courgette que, instantes antes, eu tivera enfiadas na ratinha e no cuzinho. As rodelas de pepino tinham um sabor diferente, sem dúvida proveniente do meu orgasmo; as outras deixei-as para o fim, com medo de virem com outra coisa mais nojenta (apesar de não cheirarem mal e de eu todos os dias lavar o meu posterior). De qualquer forma, antes que eu pudesse acabar, a minha trela foi solta e eu fui arrastada para um quarto de casal no primeiro andar – o quarto de Tommy e Brian, pelo seu estado. Ali chegados, Brian voltou a prender a trela, desta vez à volta de um dos postes que a cama possuía em cada ponta.
- Ficas aqui à nossa espera, cadela. Antes de dormirmos vais fazer-nos companhia… – e soltou uma gargalhada.
Ainda se ria quando saiu do quarto e fechou a porta à chave.





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