terça-feira, 14 de agosto de 2018

Acordo fechado

(história anterior)

- Luís, chega aqui, se fizeres favor.
Assim que ouvi o intercomunicador que tinha na secretária, levantei-me e saí da minha secretária, rumo ao escritório do Daddy. Estava com o meu visual masculino mas isso não me impediu de balançar as ancas enquanto andava, como fazia quando era a Melanie – ou seja, quase sempre…

Assim que cheguei ao Seu escritório, bati à porta.
- Entra!
Abri a porta e fechei-a depois de ter entrado; e vi logo um homem sentado na secretária em frente ao Daddy.
- Chega aqui. – chamou-me Ele.
Dirigi-me para a Sua beira e fiquei à espera de que Ele ou o desconhecido dissessem porque precisavam de mim ali.
- Bom, – começou Ele, olhando-me com ar sério – isto é assim: o Luís que trabalha aqui vai deixar de existir. Percebes?
Senti um calafrio.
- Como assim, Senhor?
- Oh, deixa-te de formalismos, toda a gente na empresa já conhece a Melanie e já a comeu. Pelo que não há motivo para ela andar escondida, não te parece?
- Erm… Senhor… Daddy, mas e…?
- “Mas e” nada. A partir de amanhã quero aqui a Melanie. E vais passar a trabalhar directamente no Meu escritório, pois não Me apetece estar sempre a chamar-te. E se te portares bem, até pode ser que a companhia consiga patrocinar-te uma mudança de sexo, ou pelo menos arranjarmos maneira de perderes um bocado esse ar de homem, mesmo que seja um homem efeminado…
- Tem a certeza, Daddy? Posso passar a andar vestida como quiser? – perguntei, quase a rebentar de alegria.
- Se Eu o estou a dizer… – foi a resposta monocórdica – Mas para isso, este Meu amigo vai ter de te comer. E como ele apenas gosta de devorar meninos, não vale a pena chamarmos a Melanie.
O desconhecido soltou uma gargalhada e levantou-se. Era um homem grande, mestiço, com aspecto de quem passa os dias no ginásio. Sorri e lambi os lábios; depois ajoelhei-me a seus pés e abri-lhe as calças; e quase de imediato levei com uma pila na cara, pois ele não trazia boxers. Era um órgão ao consoante do corpo, bem jeitoso e suculento… Abri a boca e comecei logo a chupá-lo, mas a sua mão agarrou-me logo no cabelo para me fazer estimulá-lo mais depressa; não disse uma palavra que fosse, mas a sua respiração foi-se tornando cada vez mais funda à medida que a sua masculinidade me ia enchendo ainda mais a boca.
- Ai Melanie… Melanie Cocksucker1, eis um bom nome artístico para ti. – ouvi o Daddy comentar, atrás de mim.
De súbito, uma mão puxou-me o casaco para baixo, de forma que os meus braços ficaram imobilizados; tentei olhar para trás para ver o que se estava a passar mas a mão do estranho não mo permitiu, tendo sido obrigado a continuar a chupar-lhe a verga dilatada.
- Parem lá um bocadinho, vá, prometo que ela já volta ao trabalho. Não é justo Eu estar aqui feito espectador, não vos parece? – declarou o Daddy, enquanto me agarrava pela gravata e me fazia erguer e tirar aquele órgão da boca.
O desconhecido voltou a rir-se e ficou a olhar-nos, expectante; e enquanto isso, o Daddy desapertava o cinto que eu tinha nas calças e mas tirava, exibindo as minhas pernas envoltas em meias cremes de ligas, o cinto de ligas lilás que as mantinham no lugar e as cuecas cor-de-rosa em que atrás estava escrito “Princess” – Princesa.
- Mesmo com traje masculino não consegues deixar de ser puta…
O desconhecido tomou a iniciativa e, aproveitando que o Daddy me havia colocado de joelhos no chão, levantou-se e aproximou o baixo-ventre da minha cara… No momento seguinte levei com a sua pila na face, com ele a repetir o gesto na outra face e a enfiar-ma na boca logo a seguir, tirando-a e voltando a vergastar-me a cara com a ferramenta. Senti um corpo – o do Daddy – encostar-se atrás de mim, depois as Suas mãos baixaram-me as cuecas e encostaram-me o Seu órgão ao meu rego; e quando reparei, já era o desconhecido que segurava a minha gravata e me puxava na sua direcção.
Foi quase em simultâneo que tive os meus dois buracos penetrados, com o Daddy e o desconhecido a abusarem de mim sem grandes cuidados. Este, devido ao que eu já lhe havia feito e ao que eu lhe continuei a fazer, sempre a estimular-lhe o vergalho, não demorou muito até me começar a esporrar a boca, enchendo-ma com o seu néctar maravilhoso; o Daddy, todavia, investiu no meu traseiro durante imenso tempo de forma vigorosa, sempre a agarrar-me pela cintura com força e dando-me chapadas nas ancas e nádegas.
- Linda menina! – exclamou Ele, momentos antes de soltar um último urro de prazer e eu começar a sentir o meu posterior a humedecer-se.
O desconhecido tirou a sua pila da minha boca, olhou para ela, sorriu, depois esfregou-ma na cara, como que a limpá-la da minha saliva e do seu sémen, deu-me com ela em cada face e puxou a roupa para cima.
Assim que o meu Daddy parou de me enrabar e saiu de mim, olhei para trás e encarei-O:
- Daddy, quando vou poder ter um orgasmo?
- Depois falamos. – foi a resposta que obtive, enquanto Ele me ajeitava a roupa e eu voltava a conseguir mover-me – Agora vai arranjar-te. E obrigado!
Fiz uma vénia, puxei a roupa para cima e saí, algo contrafeita.

- Sabes, Melanie, – disse o Daddy, já quando estávamos em casa – aquele gajo que tu chupaste era um investidor nosso, com quem Eu consegui fazer um acordo para que ele injectasse mais algum capital na empresa. E dei-lhe a entender que, se ele alinhasse com a coisa, ia ter um “bónus”. Por isso, obrigado por não Me teres deixado ficar mal.
Levantei os olhos e sorri. Mal chegara a casa, mandara fora o fato e vestira um fato de empregadinha, bem justinho e decotado, maquilhara-me e estava naquele momento a dar prazer oral ao meu Daddy, que estava nuzinho em cima da cama.
- Como tal… deita-te em cima da cama. De barriga para cima.
Tirei o Seu órgão da boca, dei-lhe um beijinho e coloquei-me na posição pretendida. O Daddy fez-me ficar na beirinha da cama e agarrou-me nos tornozelos, abrindo-me as pernas.
- Vamos dar uma prenda à Melanie Cocksucker? – riu-Se Ele.
Lambi os lábios cor-de-rosa, expectante; e soltei de imediato um gemido de prazer quando o Seu órgão me entrou na minha “vulva de crossdresser”, de uma só vez e sem hesitar. O Daddy foi-me comendo devagar, sem pressa – em tudo o oposto do que me fizera durante a tarde. Por diversas vezes Ele tocou-me no meu clitóris, sempre trancado, sempre apertado, sempre torturado… e o meu coração acelerou quando me apercebi que Ele estava a mexer-me no cadeado que sustinha o cinto de castidade no seu lugar! Assim que ele saiu e que o meu clitóris teve o primeiro momento de liberdade em meses, eu quase soltei um gritinho; e pior fiquei quando Ele me tocou no clitóris e mo masturbou durante alguns instantes… fiquei logo com ele dilatadíssimo!
- Calma, Melanie…
- Ai, Daddy… – ronronei – Por favor, Pápi, deixe-me vir…
Ele riu-Se e continuou o que estava a fazer, estimulando o meu clitóris, passando o dedo pela cabecinha, tocando no buraquinho da urina, tudo enquanto me comia o rabinho. Eu já não sabia como havia de estar ou o que havia de fazer… Não demorou muito até eu me sentir perto do clímax, do clímax que durante meses me havia sido negado. Ainda pensei que o Daddy parasse a meio, ou começasse a provocar-me para me levar à loucura (para variar)… mas em vez disso Ele aumentou a velocidade e a força do Seu órgão, comendo-me com cada vez mais voracidade, masturbando-me com cada vez mais vigor… até que não aguentei mais e me comecei a vir, berrando como um animal, enquanto sujava a minha farda toda com o meu  próprio sémen.
- Olha para isto, Melanie! És mesmo porca! – admoestou-me Ele.
- Ai, Daddy… desculpe…
Mas Ele optou por castigar-me comendo-me o cuzinho com ainda mais força; depois é que percebi que não era punição, mas sim o meu Daddy a querer vir-Se! Pouco depois Ele soltou um grito e começou a gemer de prazer.
- Já que és uma porca, toma lá leite na cona, vá… puta!
- Sim, Pápi, venha-Se em mim…
À medida que o Seu orgasmo o fazia libertar o Seu néctar dentro de mim, Ele ia abrandando os movimentos até eventualmente parar, ainda todinho dentro de mim; e quando Se acalmou, tirou o Seu órgão de dentro do meu cuzinho, voltou a colocar-me o cinto de castidade no clitóris e puxou-me a tanga para cima.
- Upa. Limpa-Me a picha, não a quero a esporrar-Me a roupa interior.
Levantei-me da cama e, com a boca, tratei de limpar todo e qualquer vestígio de sémen do Seu órgão, para de seguida Lhe puxar a roupa para cima e O ajeitar.
- Linda menina. – e o Daddy acariciou-me por trás das orelhas como se fosse uma cadela – Agora vai tratar do que tens para fazer.
- Sim, Senhor. E… obrigado por me ter autorizado a vir-me.
- De nada. Mas não te habitues a isso, só estás autorizada a ter um orgasmo trimestral. E já agora… vai mudar de roupa. Com essa farda toda esporrada ainda pingas pelo chão da casa…
- Sim, Daddy.
Fiz uma vénia e fui-me embora, sempre abanando as ancas, sentindo a humidade que o Daddy havia despejado no meu cuzinho começar a escorrer pelas pernas abaixo, o que me fez sorrir ainda mais.



1- Chupa-Pilas

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