terça-feira, 26 de junho de 2018

Opção definitiva (parte 1)

(história anterior)

Depois de uma luta titânica, Marco respirou fundo e olhou para o cadeado minúsculo de plástico que tinha na mão. A partir do momento em que o colocasse no orifício principal do CB-6000 de acrílico transparente, não havia volta a dar: os seus genitais ficariam trancados enquanto Paula quisesse. A esposa havia falado naquela ideia algum tempo antes mas sem o impor; e o facto é que ela havia amadurecido na cabeça de Marco até este considerar que, de facto, fazia sentido ele usar um cinto de castidade: Paula já o controlava totalmente em todos os aspectos da sua vida, era perfeitamente normal que ela também comandasse os seus orgasmos. Assim, ele encomendou um e passou perto de uma meia-hora a tentar colocar os seus genitais dentro daquele espaço apertado – com um balde de gelo ao lado para aliviar as erecções provocadas pelo muito mexer no pénis. E só faltava a última tranca, que manteria o cinto de castidade em posição. Marco engoliu em seco, pegou no mini-cadeado e colocou-o no orifício, deixando de fazer força assim que ouviu o “click”. Depois pegou na chave do cadeado, meteu-a numa caixinha pequena, meteu-a no bolso do casaco, ajeitou a roupa e saiu da casa de banho do trabalho, tentando habituar-se à sensação de ter uma carapaça de acrílico a cobrir-lhe os genitais.


O jantar de aniversário estava marcado para as 19h30 e Marco fez questão de chegar cinco minutos antes à porta do restaurante, onde Paula já o esperava. Assim que ele viu a esposa, sentiu logo um espasmo nos genitais e o conseguinte desconforto de os ter trancados: ela vestia um casaco de cabedal sobre uma camisa branca, calças de ganga e botas pretas brilhantes de salto-agulha pelo meio da perna.
- Olá, amor! – cumprimentou-o Paula assim que ele chegou ao pé dela e deu-lhe um enorme beijo na boca – Pensei que tivesses “convidado” a Mónica para vir jantar Comigo…
Marco corou.
- Não tive tempo, Amor, cheguei muito tarde a casa, foi apenas tomar banho, mudar de roupa e vir para cá.
- Tudo bem, amanhã logo a chamamos. Feliz aniversário!
- Feliz aniversário. – respondeu ele e beijou-a também, entrando os dois de mão dada no restaurante.
Naquela semana cumpria-se o terceiro aniversário do casamento de Paula e Marco, e para celebrar, ela havia marcado aquele jantar num dos restaurantes mais finos da Margem Sul e programado um fim-de-semana no mesmo local onde havia pedido Marco em casamento1.
Depois do jantar e após ambos terem bebido o café, Marco calou-se, tirou a caixinha do bolso do casaco e colocou-a ao alcance de Paula.
- Feliz aniversário, meu Amor.
Paula olhou para ele e para a caixinha, do tamanho das que se usam para meter alianças lá dentro. Pegou nela com uma mão e abriu-a, vendo a chave, franziu o cenho e olhou para o marido.
- O que é isto?
- Amor… Lady Paula… entrego-me totalmente nas Suas mãos. – anunciou Marco, tentando soar o mais solene possível.
O rosto dela iluminou-se, sorrindo.
- Estás a falar a sério? É a chave do teu cadeado?
Marco assentiu; e Paula não hesitou em meter a mão debaixo da mesa e em apalpar os genitais dele, sentindo efectivamente a dureza do cinto de castidade.
- Tive esperanças, mas nunca pensei que fosses mesmo dar esse passo… – com a outra mão, agarrou na mão de Marco e apertou-a – És fantástico.
Ela levantou-se da cadeira, aproximou-se de Marco e beijou-o apaixonadamente. Assim que os seus lábios se separaram, Paula piscou o olho ao marido.
- Bom, vamos embora. O dia de amanhã é longo e começa de manhãzinha. Por isso temos de deitar cedo…
- OK, OK. – Marco assentiu e levantou-se também, tratando de ir ao balcão para pagar a conta de ambos.

Na manhã seguinte, o casal saiu cedo de casa, rumo ao Algarve e à casa onde iam passar o fim-de-semana. Como normal, Paula ia a conduzir; e como normal, Marco havia cedido lugar a Mónica, com esta a usar um vestido branco cai-cai pelos joelhos, sandálias de salto alto e um chapéu de palha na cabeça; a Dominatrix vestia um top de alças encarnado, jeans coçados e botas pretas de plataforma e salto-agulha, pelos joelhos.
Numa área de serviço do IC1, Paula deteve o carro e agarrou na mão da crossdresser.
- Onde me levas? – perguntou esta.
- Estou aflitinha para ir à casa de banho. Anda!
Elas entraram na casa de banho feminina, que era apenas um compartimento com uma sanita e um lavatório; e assim que entraram nele, Paula trancou a porta e faz Mónica sentar-se na sanita.
- Que…
- Xiu. Não queremos incomodar as pessoas.
Enquanto falava, a Dominatrix abriu a braguilha das calças… e pela abertura surgiu um pénis negro, talvez com uns 15 cm de comprimento. Mónica quedou-se boquiaberta.
- Amor, Tu…
- Já te disse para te calares! – e Paula deu-lhe com o dildo na cara, para de seguida lho enfiar na boca.
Sem qualquer outra hipótese, Mónica começou a chupar aquele pénis, fechando os olhos e soltando pequenos gemidos, perante o olhar embevecido de Paula.
- Fica-te tão bem, amor… a Minha pila na tua boquinha, hmm… – e a Dominatrix tirou o smartphone da mala de cabedal para se entreter a tirar fotografias à crossdresser – Quem diria que te daria para chupares pilas numa casa de banho pública, puta Mónica? Só falta é aparecer aí um camionista que te encoste à parede e te coma esse teu posteriorzinho delicioso!
Mónica abriu os olhos e deteve-se, mirando Paula: ela era maluca o suficiente para organizar algo do género! Mas esta, após pousar o telemóvel no lavatório, tirou-lhe o strap-on da boca, agarrou-lhe no cabelo e fê-la levantar-se.
- Tira as cuecas.
A crossdresser fez uma careta: podia calcular o que se iria suceder… Levantou o vestido e baixou a tanga cor-de-rosa com fitinhas e lacinhos, tirando-a e ficando com ela na mão. Paula sentou-se na sanita e bateu com as mãos no colo.
- Vá, senta aqui no colo da Mamã… e não quero ouvir um pio.
Mónica lambeu os lábios, virou-se de costas para a esposa e agachou-se sobre as pernas de Paula, que com as mãos a guiou até o seu dildo ficar encostado ao ânus da crossdresser; depois deixou-a cair e o strap-on entrou no rabo dela. Mónica soltou um silvo.
- Cala-te, caralho, queres ter companhia aqui, é? Queres?! – segredou-lhe Paula ao ouvido.
Mónica agitou freneticamente a cabeça, com a Dominatrix a enfiar-lhe dois dedos na boca, que ela começou logo a chupar.
- Isso, chupa e cala-te…
De súbito, ouviram-se umas pancadas na porta.
- Está gente! – gritou Paula, não parando por um instante o que estava a fazer.
- Amor, se calhar devíamos… – começou Mónica, virando a cara para trás, mas foi interrompida pelos dedos, que voltaram a entrar-lhe na boca.
- Devíamos continuar, isso sim! Era só o que faltava… – e com a outra mão, Paula ajudou a crossdresser a mover-se para cima e para baixo, fazendo o dildo entrar e sair-lhe do rabo.
Assim que o pénis de Mónica começou a enrijecer, encheu quase por completo a jaula de acrílico, o que a fez soltar um gemido prolongado.
- Ah pois é… agora já te arrependes de teres trancado esse teu clitóris, não é?! – sussurrou-lhe Paula ao ouvido – Agora aguenta! – e deu-lhe uma trincadeira no lóbulo da orelha.
A crossdresser nada mais pôde fazer senão continuar a gemer enquanto o seu posterior continuava a ser violado. Pouco depois a esposa começou a silvar e os seus movimentos tornaram-se mais lentos: Paula havia atingido o orgasmo, algo que, naquele momento, estava vedado a Mónica, de tal maneira que o seu órgão doía, de tão apertado que estava dentro do cinto de castidade.
Quando se acalmou, Paula bateu na coxa de Mónica.
- Vá, toca a levantar e a compor-te. Temos ainda muito caminho pela frente!
- Sim, Paula.
Mónica ergueu-se lentamente, sentindo o dildo mexer-se dentro de si pela última vez, e soltando um suspiro de alívio assim que a cabeça daquele órgão artificial saiu do seu rabo; estendeu as cuecas que tinha na mão, ajeitando-as, e voltou a vesti-las. Voltaram a ouvir-se pancadas na porta, desta vez mais veementes.
- Já vai, já vai, estou a limpar-me! – gritou Paula, metendo o seu strap-on dentro das calças. Carregou no botão de descarga do autoclismo e ignorou Mónica, que olhava para a porta com ar de terror e a cara mais encarnada que um pimentão; abriu a torneira do lavatório e lavou as mãos, limpou-as e só então olhou para a crossdresser – Bom, vamos? Temos ainda um longo caminho pela frente!
- Uhh… sim…
A Dominatrix destrancou e abriu a porta. Nas imediações da casa de banho, estava uma senhora de meia-idade.
- Olhe, Portugal não é só seu, sabe? – começou ela, depois o seu olhar caiu em Mónica e calou-se, franzido o sobrolho.
- Estava presa dos intestinos. – respondeu Paula sem olhar para a mulher, sendo seguida por Mónica, que não olhava para lado nenhum, com a cara de todas as cores. O casal dirigiu-se para o carro, entrou nele e, pouco depois, saía da bomba de gasolina, debaixo do olhar da mulher, que tentava perceber a situação.

O almoço foi num restaurante à beira da estrada; e durante a refeição Paula, para não variar, fez questão de provocar Mónica, roçando a sua perna nas da crossdresser, e divertindo-se ao ver as caretas de dor desta com o seu pénis a inchar dentro do cinto de castidade. Para além das provocações da esposa, Mónica preocupava-se também com os restantes comensais, cismando que todos eles estavam a olhar para ela; todavia quem as rodeava parecia não lhes dedicar a mínima atenção – o que, ainda assim, não a fazia sentir mais descansada.
A viagem prolongou-se ainda durante algumas horas; apenas a meio da tarde é que o carro do casal se deteve à porta do seu destino, uma casa perdida nos confins da serra algarvia. Enquanto Mónica ficava a tirar a bagagem do carro, Paula foi falar com o dono da casa em segredo, pois havia surpresas a tratar…

- Amor, não tenho grande jeito para andar em cima destas coisas… – queixou-se Mónica, abrindo a porta do quarto.
- Falta de prática, apenas. Vá, vamos apanhar Sol enquanto ainda o há! – e Paula deu-lhe uma palmada na nádega.
A crossdresser foi avançando pela casa, titubeante, em cima das suas sandálias de stripper, transparentes e com um salto e plataforma que lhe davam quase uns 10 cm extra de altura, sempre de mão dada com Paula, que a ia amparando e apoiando. Ambas envergavam biquínis (ou mini-biquínis, pelo seu tamanho pequeno) e traziam óculos escuros, tendo previamente passado creme bronzeador no corpo uma da outra; e era perfeitamente visível um alto na zona do baixo-ventre de Mónica…
Assim que se estenderam nas espreguiçadeiras que rodeavam a piscina, Paula perguntou:
- Lembras-te da última vez que aqui estivemos, querida?
Depois de alguma pausa, Mónica respondeu:
- Achas que alguma vez me irei esquecer desse fim-de-semana? Pediste-me em casamento…
- Pois foi. E há três anos dávamos o nó. E Eu acho que devíamos assinalar este aniversário em grande.
- Em grande? Hmm… não me digas que me vais entregar a um grupo de gajos para eles me comerem… – e Mónica riu-se, incrédula.
Paula não respondeu, limitando-se a gozar os raios de Sol que lhe aqueciam a pele.
- Não é isso, pois não? – repetiu a crossdresser, um pouco nervosa.
Mas a Dominatrix continuou a ignorar a pergunta, virando-se de barriga para baixo e desatando as alças da parte de cima do biquíni para não ficar com marcas brancas.
- Paula…
- Xiu! Estou a bronzear-Me. Goza o Sol, foi para isso que cá viemos.
Amuada, Mónica obedeceu, entendendo-se na espreguiçadeira e deixando o tempo passar. A Dominatrix virou-se inúmeras vezes, ficando quer de barriga para cima quer para baixo, mas desta vez sem se preocupar em cobrir os seus seios. Por inúmeras vezes ela olhou para aquela menina, observando as suas curvas, o quanto ela era diferente do Marco do dia-a-dia, conseguindo mesmo transformar Mónica numa rapariga sexy e capaz de enganar qualquer homem. A ideia fê-la sorrir.
- Oh Mónica? – bradou ela, ainda de sorriso nos lábios.
- Hmm?
- Importas-te de ir lá dentro e ires buscar um saquinho de plástico que meti na Minha mesinha de cabeceira, na última gaveta?
A crossdresser mirou-a.
- Ir e voltar com estes sapatos? Estás a falar a sério?
- Sim, amor, estou. Aproveitas e começas a habituar-te a eles. Vá ver, é para teu benefício, puta Mónica!
- OK, OK, eu vou…
Mónica levantou-se e, num passo hesitante, lá caminhou em direcção à porta da rua; regressou uns cinco minutos depois com esse saco na mão. Paula ergueu-se e sentou-se na espreguiçadeira, de pernas abertas. Havia retirado a parte superior do biquíni e exibia agora os seus seios em todo o seu esplendor.
- Senta-te aqui à Minha frente, querida. De costas para Mim.
Mónica obedeceu, entregando o saco à esposa, e encostou-se ao seu corpo – e sentiu os seus mamilos quase a espetarem-se nas costas… Uma mão da Dominatrix enveredou por baixo da parte superior do biquíni, massajando-lhe os seios.
- Um dia temos mesmo que tratar destas maminhas, querida… Vamos ter que as aumentar! Uma menina bonita como tu não pode ser uma tábua de passar a ferro!
Mónica engoliu em seco, já não era a primeira vez que Paula falava nisso; e, se havia vezes que a crossdresser pensava em modificar o corpo para parecer mais feminina, a parte masculina do seu cérebro acabava sempre por levar a melhor.
Depois de aquela mão ter brincado com os mamilos de Mónica – e feito esta soltar alguns gemidos e suspiros fundos – foi descendo por aquele corpo seminu, não se detendo quando chegou ao baixo-ventre: baixou-lhe o biquíni e exibiu-lhe o pénis e a cobertura de acrílico. Paula pousou a cabeça no ombro da crossdresser, olhou para baixo e fingiu pena.
- Ohhh, olha para esse clitóris, tão pequenino e apertadinho… Precisa de uns miminhos, não precisa?
Enquanto falava, a sua mão esquerda ia acariciando os testículos de Mónica, que começou a uivar e a gemer sob o efeito daquele toque delicado; então sentiu o contacto de um objecto duro. A crossdresser olhou para baixo e viu que a esposa segurava, na outra mão, um pequeno vibrador, que ligou e que começou zumbir e a tremer, encostado aos seus genitais… e ela mordeu os lábios para não gritar.
- Vá, puta Mónica, já não aguentas que te toquem na tua rata? – riu-se Paula, passando o vibrador pelos testículos de Mónica – Devias era estar a usar um dos teus plugs… mas não faz mal.
O prazer que a crossdresser sentia com aquele estímulo era contrariado pelo desconforto causado pelo seu órgão sexual enclausurado naquela prisão de acrílico. Todavia Paula não a deixou descansar: e a mão livre da Dominatrix ocupou-se do traseiro da sua presa, com o dedo médio e indicador a precipitarem-se logo para penetrarem o esfíncter anal; e Mónica soltou um urro ainda maior…
Após provocar a crossdresser durante algum tempo, Paula afastou o vibrador dos testículos dela e retirou os dedos daquele posterior; e Mónica soltou um gemido meio de alívio meio de desilusão.
- Querias que Eu te deixasse vir, não era? Nem penses! Sei como o fazer mas para isso tens que o merecer, Minha putinha! – e Paula deitou-se na espreguiçadeira, baixando a parte inferior do biquíni (que pouco mais era que uma tanga de fio dental) e abriu as pernas, expondo a sua vulva de pêlos aparados e cortados em forma triangular – Sabes o que fazer.
Mónica não precisou de um segundo convite e deitou-se na espreguiçadeira, encostando a cara ao baixo-ventre da Dominatrix e começando a passar a língua pelo seu clitóris, com movimentos circulares; e a respiração de Paula tornou-se logo mais funda… A crossdresser passou do clitóris para os lábios vaginais, sempre com a ponta da língua a andar às voltas em torno daqueles lugares sensíveis, com esta a deliciar-se sempre que Paula soltava um gemido mais forte.
- Mais… mais, amor!… Mais!!
Ao mesmo tempo que a companheira lhe estimulava o baixo-ventre, Paula foi acariciando os seus mamilos, querendo excitar-se ao máximo até se vir; e assim que Mónica enfiou a língua quase toda dentro da sua vulva, a Dominatrix conseguiu o seu objectivo. Paula mordeu os lábios mas isso não a impediu de soltar alguns gemidos de prazer à medida que sentia o seu corpo ser atravessado por ondas de deleite supremo, enquanto a crossdresser continuava a passar a língua pelos seus lábios vaginais e clitóris.
Assim que o orgasmo se dissipou, Paula abriu os olhos, fechados desde que Mónica lhe tocara pela primeira vez no baixo-ventre, e olhou para baixo, para a crossdresser, que lhe devolveu o olhar.
- Bom, agora tenho de te dar uma recompensa. Uma amostra, vá… a verdadeira recompensa fica para logo à noite. Senta-te como deve ser e abre as pernas.
Mónica colocou-se na mesma posição em que estivera dantes enquanto Paula voltou a pegar no vibrador, ligando-o, e a encostá-lo aos testículos daquela, ao passo que a mão livre da Dominatrix regressou aos estímulos ao seu posterior. Desta vez foi a crossdresser que mordeu os lábios para não gritar… e pior ficou quando Paula deitou a língua de fora e começou a lamber a cabeça do órgão de Mónica pela abertura do CB-6000. Pouco depois, esta fechava os olhos com força para, no momento seguinte, o seu órgão enclausurado desatar a libertar sémen – se bem que o termo mais apropriado seria “escorrer” – com Paula a soltar uma gargalhada e a acelerar a velocidade com que a sua mão penetrava o rabo de Mónica.
- Habitua-te, puta Mónica, orgasmos deste género vão ser os únicos a que vais ter direito!
A crossdresser soltou um gemido que pareceu um lamento – e era, pois aquele clímax fora todo menos satisfatório, apesar de ser agradável… mas a verdade é que fora ela que quisera ter o seu órgão sexual sob o controlo da esposa. Paula apercebeu-se e mirou Mónica, mas não perdeu o sorriso.
- Bom, chega. O dia ainda vai a meio e eu ainda Me quero bronzear um bocado…
Paula tirou a mão do rabo de Mónica e desligou o vibrador, soltando a crossdresser. Esta ia para se levantar mas foi detida pela esposa, que se agarrou a ela e lhe deu um demorado beijo na boca, ao qual respondeu com todo o prazer. Quando as suas bocas se separaram, Mónica tratou de arrumar as coisas e de as levar para o quarto, onde se iria limpar, enquanto a Dominatrix se recostava na espreguiçadeira mais uma vez e deixava os raios de Sol incidirem sobre o seu corpo.




1- ver "À beira da piscina" e "Até que a morte nos separe".

2 comentários:

  1. Gostei, muito bem escrito :) Parabéns

    ResponderEliminar
  2. Boa Tarde,

    Vi o seu site (desejospecaminosos.blogspot.com) e gostaria de saber se tem interesse em trocar links/banners com o nosso website www.classificadosx.com.

    Caso não tenha nenhum banner, podemos criar um gratuitamente ou trocar simplesmente um link.
    Esta troca irá certamente aumentar a visibilidade de ambos os sites.

    Estamos recetivos a outras parcerias, caso tenha outras sugestões.

    Fico a aguardar a sua resposta.

    Cumprimentos,
    João Santos

    ResponderEliminar