segunda-feira, 22 de abril de 2019

A caçadora e a presa


Não demorei muito a casar-me com Rossana. Fosse lá por que motivo fosse, eu não conseguia deixar de pensar nela quando não a tinha a meu lado, fazia sempre o possível para a ter sempre comigo… Como acho que já tinha dito, estava viciado naquela deusa de pele cor de ébano. Nem por um momento o facto de ela ter nascido homem me causava qualquer confusão: a única coisa que me importava era quem ela era naquele momento. Quanto às outras partes da nossa relação, as mais kinky… estava completamente subjugado à Ma Babanco, adorava estar ajoelhado a seus pés, suportar os seus abusos verbais e físicos – e adorava que ela me comesse com a sua pila enorme. Talvez esteja a soar muito enamorado e fofinho, mas a verdade é que fiquei totalmente arrebatado com a perspectiva de ficar unido àquela mulher para sempre.
Como disse, casámos, numa cerimónia civil, algo muito simples e protocolar. Em contraste, decidimos passar a lua-de-mel em Cabo Verde, terra natal de Rossana, e ficar por lá um mês. Obviamente que não vou aqui descrever tudo o que fizemos durante esse mês: isso seria moroso demais, para além de vocês nãos estarem interessados em grandes textos. Todavia, quero relatar-vos uma das coisas que fizemos, lá para meados da nossa estadia em África…



O saco de pano foi-me tirado da cabeça; com os meus olhos a adaptarem-se à luz daquele dia de calor seco, pude ver que estávamos num descampado com alguns edifícios abandonados aqui e ali. Eu estava deitado na traseira de um jipe, nu, de pulsos e tornozelos algemados e de boca selada, com uma coleira ao pescoço onde estava inscrito o nome da minha esposa. À minha frente, Rossana, a Ma Babanco, estava seminua, com a cara e corpo pintados de cores berrantes, cabelo negro cheio de tranças com fios encarnados e um colar de conchas à volta do pescoço; a única peça de roupa que vestia era uma espécie de cinturão de couro com duas pregas de tecido comprido que cobriam tanto o baixo-ventre como o rabo de Rossana, e calçava ainda umas sandálias de cabedal rasas.
- Bom dia, escravo. – cumprimentou-me ela com um estalo na face – Espero que tenhas aproveitado bem a bebedeira de ontem, hoje vamos curá-la. Vamos jogar um pequeno jogo, tu e eu.
Ela dirigiu-se para a traseira do jipe e abriu a porta que dava acesso ao exterior.
- Vamos fazer o… bom, suponho que tenho de simplificar para tu perceberes: uma espécie de “jogo da apanhada”. Eu dou-te um avanço, tu foges, depois eu tento apanhar-te. Agora… quais as diferenças? Bom, a tua corrida vai ser feita com o teu cu cheio… como tu bem gostas.
Dito aqui, Rossana rolou-me, ficando eu de rabo para o ar; de seguida, senti a já familiar vaselina ser-me esfregada no rabo, com o dedo a entrar por diversas vezes dentro de mim. E logo a seguir senti três esferas frias a serem empurradas para dentro do meu recto, com Rossana a terminar aquela parte com um plug expansível e no qual colocou um cadeado para o manter aberto e impossível de sair do meu corpo. De seguida, ela voltou a virar-me, ficando a olhar para o meu órgão, firmemente fechado num cinto de castidade de acrílico desde a primeira vez que estivéramos juntos – e desde essa data, a Ma Babanco só me havia autorizado a ter um orgasmo uma única vez, na noite do nosso casamento. Rossana abriu o cadeado que segurava a peça, retirando-o por completo, e as suas unhas longas começaram logo a arranhar-me a pele sensível dos testículos.
- Ohhhh, coitadinhos, tão cheios de suco de asno. Há tantos meses que o branco burro não se vem, não é verdade? – e terminou com um apertão forte em cada um dos testículos com a mão, para de seguida agarrar num outro cinto de castidade, mais pesado e feito de metal, e mo enfiar nos genitais, trancando-o com outro cadeado, maior e mais pesado; e a minha esposa colocou ainda um anel de ferro apertado em redor da base dos meus testículos, prendendo ali alguns chumbos de pesca – Vais ter algum peso a dificultar-te a corrida, sim. E o teu objectivo não é escapares-te de mim: é tentares aguentar o máximo possível antes de eu te apanhar. Porque eu vou apanhar-te. E quando te apanhar, vou dar-te o tratamento dos escravos brancos.
Dito aquilo, a Ma Babanco prendeu ao cinturão um bullwhip de cabedal enrolado, um rolo de corda de nylon e um conjunto de boleadeiras; de seguida, ela agarrou-me no cabelo e fez-me ajoelhar com a cara a ficar encostada ao seu baixo-ventre – e senti logo a ponta do seu órgão rijo… Rossana levantou a prega do cinturão, revelando a sua pila, e deu-me com ela na cara algumas vezes.
- Uma motivação, branco. Quando te apanhar vai ser assim. Até à goela. – e simulou que me enfiava o seu órgão na boca; depois afastou-se.
Rossana começou então a fazer uma dança, gritando algumas palavras em crioulo, idioma que eu ainda não entendia. Apercebi-me que ela se estava a preparar para a “caçada” e que aquela devia ser a minha deixa para me meter a andar; virando costas, abalei a correr.

Não conhecia o terreno onde nos encontrávamos, por isso fui correndo à toa, em busca de um sítio onde me pudesse esconder; todavia não demorou muito para os pesos que tinha presos aos genitais começarem a fazer efeito e eu ter de abrandar o passo para que eles não se agitassem muito…
Acabei por me refugiar dentro de uma construção que parecia um antigo curral de animais, onde aproveitei para recuperar um bocadinho o fôlego e descansar um bocadinho as pernas.
Quando me senti minimamente recuperado, levantei-me (a custo, pois Rossana não me havia solto os pulsos) e ia para sair quando ouvi uma voz familiar gritar algo em crioulo. Com um gemido, saí do curral a correr, ouvi qualquer coisa assobiar e um objecto qualquer passar-me rente às pernas; e a Ma Babanco soltou uma imprecação enquanto eu fugia a sete pés.
Todavia o meu triunfo não durou muito, pois só tarde demais me ocorreu que correr a direito era meio caminho para ser apanhado… e quando dei por isso, tinha umas cordas com pesos nas pontas a enrolarem-se à volta das pernas – as boleadeiras da Ma Babanco – e a tolherem-me os passos: sem outra alternativa, já em queda, meti o ombro à frente para amortecer o embate com o solo (e mesmo assim doeu como o raio!)… e quando dei por mim, Rossana já estava em cima de mim, desatando as minhas mãos para as prender a uma travessa de madeira, quase como se me estivesse a crucificar, e atando uma laçada da corda em redor do meu pescoço.
- Oh, branco burro, assim nem dás para começar… nem sequer suei! – riu-se Rossana, quando acabou o seu trabalho – Vou ter de te dar um castigo extra para ver se da próxima puxas mais pela tua pouca inteligência.
Ela ajudou-me a levantar e encostou-me a uma árvore, de traseiro para ela; começou a mexer no plug que tinha no cu, destrancando-o e tirando-mo, fazendo o mesmo às bolas que Rossana me havia enfiado. Então arranhou-me as nádegas com as unhas, tirou-me a fita adesiva que me mantinha a boca fechada e afastou-se sem dizer nada; fiquei à espera do que se iria suceder, cerrando os dentes…
Estava mais ou menos preparado quando a ponta do bullwhip fustigou as minhas nádegas; mesmo assim soltei um berro, pois aquilo doía horrivelmente!
- Escravo só aprende à lei da porrada! – declarou a Ma Babanco, voltando a agredir-me com o chicote, desta vez nas costas.
Aquela sessão de espancamento durou ainda um bom bocado, com Rossana a demorar o seu tempo, a escolher bem a zona a atingir, a ganhar balanço e a desferir sempre chicotadas certeiras que me atingiam em zonas ainda intactas das minhas costas e nádegas. As lágrimas depressa ocuparam os meus olhos mas aguentei-me sem começar a soluçar. Não havia nada que eu pudesse fazer senão esperar: quando Rossana assumia o papel de Ma Babanco, o melhor mesmo era baixar a cabeça e dizer sim a tudo o que ela quisesse fazer.
Quando Rossana parou com o chicote, o meu traseiro e as minhas costas doíam-me como se estivessem a arder. Então encostou-se a mim e deu-me beijos nas omoplatas e nas costas, o que, apesar de não aliviar nada as dores, sempre animava um bocadinho o espírito.
- O meu branquinho está muito magoado… a Ma Babanco já te dá uns miminhos.
De súbito, ela fez-me dar meia-volta e cair de joelhos no chão; e quando vi Rossana, reparei que ela já havia tirado o seu cinturão e tinha a sua pila erecta na minha direcção…
Não precisei que a Ma Babanco me dissesse nada: abri a boca e engoli aquele órgão, começando a chupá-lo com toda a voracidade. Ela soltou um gemido, agarrou-me no cabelo e passou a controlar o que eu lhe estava a fazer; e a princípio, Rossana manteve o ritmo acelerado, fazendo a sua pila entrar e sair da minha boca com a mesma velocidade. Porém, houve uma altura em que ela parou por completo e foi avançando lentamente – e a tentar enfiar o máximo possível do seu membro, deixando-se ficar quieta assim que a minha goela não deu para mais… e enquanto eu tinha ar suficiente nos pulmões para não sufocar. Assim que comecei a estrebuchar com falta de oxigénio, Rossana riu-se e saiu ligeiramente.
- Escravo também precisa de ar? Não sabia! – e voltou a enfiar a sua pila por completo, desta vez mais depressa.
A minha esposa – e Dona – continuou a fazer-me engasgar e sufocar durante algum tempo; e quando se fartou, ela colocou-me um pé na cabeça e empurrou-me para trás, fazendo-me cair no chão; e as suas mãos ergueram-me de forma a ficar de cu levantado e espetado no ar.
- Que homenzinho insignificante! – a Ma Babanco soltou uma gargalhada enquanto me voltava a colocar o pé na cabeça, quase como se a fosse esmagar – Só serves mesmo para foder… e hei-de rebentar essa “cona de gajo” de uma vez por todas!
Quando Rossana tirou o pé, ajoelhou-se atrás de mim; e senti logo a cabeça do seu órgão encostada ao meu esfíncter… As suas mãos agarraram-me nos quadris, os seus dedos enterraram-se-me na carne, e ela começou a enfiar a sua pila no meu traseiro, lentamente mas sem hesitar. Mordi os lábios: apesar de já estar algo habituado a ser enrabado por ela, ainda me custava um pouco ter aquele músculo entrar-me no traseiro – para além de ter o seu baixo-ventre a fazer pressão sobre as minhas nádegas magoadas!
- O meu caralho é mesmo guloso por cu de branco burro! – exclamou ela, dando uma gargalhada e começando a recuar, para logo de seguida me voltar a penetrar, desta vez com mais rapidez.
A Ma Babanco foi-me comendo gradualmente com mais velocidade, dando-me autênticas “stickadas” sempre que enfiava o seu órgão por completo no meu rabo; e nessas alturas ela intercalava os insultos com frases em crioulo ou com gargalhadas. Comecei a sentir algum prazer, e não demorou muito até o meu próprio pénis começar a crescer, ficando logo apertado dentro da sua jaula de caridade. Então, ela calou-se e começou a gemer; e eu senti o seu leite a inundar-me o recto. Rossana foi abrandando os seus movimentos, saboreando o seu orgasmo e espremendo-se ao máximo para deixar o máximo possível de sémen dentro de mim.
Assim que se sentiu satisfeita, a minha captora retirou o seu membro com uma agonizante lentidão, silvando de prazer à medida que o fazia. Assim que a cabecinha saiu de dentro de mim, foi a minha vez de suspirar de alívio – um alívio que durou pouco, pois a Ma Babanco passou-me a sua pila pelas minhas nádegas, tocando-me nos vergões que o seu bullwhip havia causado. De seguida, ela ergueu-se, ficando a olhar para mim de mãos nos quadris e de pila, ainda a gotejar sémen, apontada na minha direcção.
- Não penses que já acabou, escravo… ainda não estou satisfeita! – e a sua mão agarrou-me na corda que tinha atada à volta do pescoço, erguendo-me e fazendo-me ficar de joelhos – Ainda tens trabalho para fazer! Quero-te esporrar a boca!
Mal tive tempo de reagir antes de voltar a ter a minha boca invadida pelo membro da Ma Babanco que, mais uma vez, o enfiou em mim até não poder mais. Apertei os lábios em redor daquele músculo pulsante e que já voltava a enrijar após já ter libertado uma carga de sémen. Procurei estimular a pila da minha captora ao máximo, querendo que ela voltasse a sentir mais um clímax: eu adorava causar-lhe bons sentimentos e apenas lamentava ela nunca me deixar sentir um orgasmo… Senti sémen começar a pingar do meu esfíncter anal – restos do orgasmo que Rossana depositara no meu rabo – mas nem liguei, de tão embrenhado que estava em dar prazer oral à Amazona de pele cor-de-ébano que me controlava e dominava todos os aspectos da minha vida.
- Chupa, escravo… isso… suga o leitinho todo à tua Ma Babanco, vá… faz-me vir outra vez… – e Rossana cuspiu-me na cara, lançando de seguida outra escarradela que me acertou na boca; assumi que o seu propósito era o de lubrificar a sua pila… ou apenas o de me humilhar ainda mais.
Procurei dar o máximo de prazer a Rossana, fazendo movimentos rotativos sempre que engolia aquele músculo erecto e intercalando o chupar com lambidelas que iam desde a base até ao prepúcio. Voltei a ouvi-la gemer, o que me fez duplicar o meu empenho.
- Isso… não pára… chupa a palhinha…
Ainda demorou algum tempo até Rossana se voltar a vir, enchendo-me a boca com o seu sémen; mas não deixou a sua pila muito tempo dentro de mim, pois tirou-ma da boca e continuou a vir-se na minha cara e cabeça, dando-me um autêntico banho de esporra.
- Olha… olha para ti, escravo burro! – riu-se Rossana – Todo coberto no meu leitinho! És um porco! Mas que se pode esperar de um escravo branco?
Aquela Amazona afastou-se de mim e, com um pé, empurrou-me para trás, fazendo com que eu caísse no chão, pingando sémen da cabeça e do rabo. Depois de se acalmar, voltou a ajeitar o seu cinturão de forma a cobrir o seu membro já flácido e abeirou-se de mim, agarrando na tábua onde os meus braços e pescoço estavam presos e obrigando-me a levantar, para de seguida atar mais uma corda em volta do meu pescoço à laia de trela e apanhar todas as coisas que me havia colocado e entretanto retirado.
- Espero que tenhas gostado desta caçada, meu amorzinho. – sussurrou Rossana, começando a puxar-me de volta para o caminho que levava ao local onde havia começado aquela aventura – E espero que estejas preparado para o resto destes dias. Tenho muita vontade de te escravizar ainda mais… – e soltou uma gargalhada.
Enquanto eu ia andando atrás dela, à rasca das costas por andar tanto tempo com aquela travessa assente em cima delas e dos joelhos por ter estado ajoelhado, comecei a pensar o que seria a minha vida nas mãos daquela Amazona. Que me quereria ela fazer?
E porque razão eu mal podia esperar para que ela mo fizesse?

Sem comentários:

Enviar um comentário