quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Os festejos de Carnaval

 

Pedro achou que lhe tinha saído a sorte grande quando Yulia aceitou namorar com ele. De facto não era para menos: aquela rapariga fazia voltar as cabeças. Nascida na Bielorrússia mas em Portugal havia quase vinte anos, tinha à volta de um metro e oitenta de altura (se bem que parecia sempre ser mais alta graças aos saltos altos que usava constantemente), cabelos loiros normalmente presos num altivo rabo-de-cavalo, olhos verdes e felinos, um corpo escultural com seios roliços, cintura estreita e posterior saliente, rematado com umas pernas enormes e torneadas. Ao invés, Pedro era um rapaz normal, alto e de corpo normal (não costumava ir ao ginásio, o trabalho de consultoria e as viagens nos transportes públicos não lhe davam tempo livre para isso), pelo que todos os dias este agradecia a todos os santinhos por ter sido escolhido por aquela deusa para namorar.

Nos primeiros meses, tudo correu sobre rodas: Pedro colocou Yulia como a sua maior prioridade e fazia todos os possíveis para estar o máximo de tempo possível com ela, e Yulia parecia satisfeita com toda a atenção que recebia. E foi aí que começaram as sugestões: “estás um bocadinho gordo, podias fazer uma ginasticazinha para abateres esses pneus”, “tens tanto pêlo no corpo, não achas que te devias livrar disso?”, “gostava de te ver de cabelo comprido, amor, não o queres deixar crescer?”, “então e se pintares o cabelo de loiro? Deves ficar um assombro!” A todas essas ideias Pedro foi acedendo, não vendo nenhum mal naquelas sugestões; e à medida que Pedro ia modificando a sua aparência, Yulia parecia ficar cada vez mais apaixonada por ele.

E então, chegou-se ao Carnaval. Yulia sempre dissera que adorava aquela altura do ano, pois adorava vestir-se, assumir novos visuais – de preferência visuais sedutores e excitantes. E aí surgiu mais uma sugestão:

- Amor, e que tal se este ano fizéssemos uma máscara conjunta?

- Como assim? – Pedro entreolhou-a, desconfiado.

- Vestirmo-nos da mesma coisa!

- Pode ser… – admitiu ele, a medo – E vestimo-nos de quê?

Yulia sorriu, um sorriso maravilhoso que encandeava qualquer divisão e encantava qualquer pessoa.

- Meninas da escola.

Pedro engoliu em seco duas vezes, mas olhou para o rosto sorridente da namorada e não conseguiu resistir:

- Pode ser.

Nos dias seguintes, Yulia levou Pedro a diversos centros comerciais, onde o casal experimentou roupa e calçado, escolhendo o visual que ia de acordo à ideia da rapariga – e não escapou ao seu olhar atento que, ao experimentar alguns adereços, o baixo-ventre de Pedro apresentava um volume generoso… Numa noite, depois de jantar, Yulia convidou Pedro para uma “passagem de modelos”, experimentarem as roupas que haviam comprado: uma camisa branca curta com pregas vermelhas e pretas, uma mini-saia plissada também vermelha e preta, meias de nylon, botas de cabedal negro pelo joelho com salto-agulha e luvas compridas também de cabedal negro. Primeiro foi Yulia a envergar aquele visual, que deixou o namorado boquiaberto (e excitado); quando foi a vez dele, ela não deixou de soltar uma gargalhada ao ver Pedro vestido de menina, mas tinha de confessar que aquelas roupas até nem lhe ficavam mal (graças também às modificações que ela havia sugerido ao namorado). O maior problema estava no baixo-ventre, com o vulto enorme que teimava em levantar a mini-saia…

- Desculpa, querida, não consigo controlar isto. – Pedro parecia desiludido – Não bastava achar-te excitante ao ver-te assim, estou a usar estas roupas…

- Oh, amor, temos de ver como vamos remediar a situação! – comentou ela a rir – Nem que tenha de ir buscar uma tesoura e zás!

Ele entreolhou-a.

- Estás a falar a sério?

A resposta de Yulia foi levantar-lhe a saia e agarrar-lhe no pénis dilatado: o seu comprimento ultrapassava a largura da mão enluvada e a cabeça parecia um cogumelo fechado.

- Hmm… Pedro… muito bem… – empurrou-o até ele cair de costas na cama – És um pervertido, excitas-te a vestir roupas de mulher… e ficas tão lindo com elas vestido…

Enquanto Yulia se aproximava dele, Pedro tentava assimilar o que se estava a passar. Eles nunca haviam feito amor, nunca haviam sequer falado nisso; e, porém, parecia que, sem se terem combinado, isso ia acontecer. Ela levantou a saia, exibindo a sua tanga fio-dental (e um fio-dental muito delgado, por sinal): desviou-a para o lado com um dedo e ajoelhou-se sobre o colo de Pedro, fazendo com que o órgão do namorado lhe entrasse na vagina desprotegida. Cada um soltou um gemido de prazer e, à medida que Yulia saltava sobre o colo de Pedro, as suas mãos aventuraram-se por baixo da camisa e acariciaram os seus seios, enquanto ia gritando em bielorrusso, completamente possuída pelo prazer. Yulia acabaria por ter dois orgasmos no tempo que levou Pedro a ter um; e assim que se sentiu saciada, ela deitou-se sobre ele e beijou-o apaixonadamente.

- Sinto-me tão lésbica neste momento… – comentou ela, saindo de cima do namorado.

Pedro não conseguiu comentar nada, nem sequer conseguia raciocinar com clareza: pela primeira vez, havia sentido um orgasmo – e um orgasmo proporcionado por aquela rapariga, por aquela deusa que o havia escolhido a ele como namorado…

- Mas olha que isto não pode acontecer quando formos festejar o Carnaval, amor! Isto – e voltou a agarrar no pénis de Pedro, agora uma pálida amostra do que fora – não pode andar sempre levantado quando formos para a rua.

- Des… desculpa, amor. Não consigo controlar… – balbuciou Pedro, ainda extasiado – És uma deusa… e… e estas roupas…

- Eu sei, meu querido, eu sei. Por isso temos de arranjar uma solução. E eu tenho uma ideia.

Yulia abriu um dos seus roupeiros e retirou de lá uma caixinha, de onde saiu uma espécie de cobertura de plástico ou acrílico transparente em forma de pénis, com anéis e um cadeado.

- Amor, o que… o que vais fazer com isso? – perguntou Pedro, a medo.

- Confias em mim?

- Claro que confio! – foi a resposta pronta, e enquanto dialogavam Yulia ia colocando o pénis de Pedro dentro daquela carapaça, finalizando o seu trabalho com um mini-cadeado.

- Se confias em mim, confia no que estou a fazer. Este cinto de castidade fará com que não tenhas inchaços nas alturas impróprias… e com que não metas essa tua pila deliciosa noutras gajas quaisquer. – e riu-se.

- Que gajas?! – perguntou ele, com mais modos – Não há mais ninguém que eu deseje para além de ti!

- Eu sei, fofo, eu sei. Mas já que fizeste tantos sacrifícios por mim, já que aceitaste tantos caprichos meus, aceita lá mais este… Sei o que estou a fazer, OK?

Pedro engoliu em seco: naquela altura já nada podia fazer…

- OK.

Yulia voltou a beijá-lo cheia de paixão.


Passaram-se mais alguns dias, com Yulia a dizer a Pedro que ele tinha de experimentar o seu disfarce todos os dias depois de jantar, para garantir que lhe assentava bem – e que ela o ia maquilhar, para depois no dia de Carnaval ele não se assemelhar a uma matrafona. Pedro acedia e sujeitava-se aos desejos da namorada, mas todas as noites perguntava quando é que ela lhe retirava a carapaça que lhe envolvia o órgão sexual.

- Agora não faz sentido, querido, senão vais andar a ter erecções sempre que usares esta fatiota! Depois de brincarmos ao Carnaval, prometo que te liberto… até porque tenho de matar saudades dessa tua ferramenta… – e soltou um suspiro de desejo.

Perante aquela resposta, proferida em voz sedutora, Pedro voltou a engolir em seco e a continuar a aguentar o facto de que tinha o pénis enjaulado…


E chegou o grande dia. Pedro metera o dia de férias para acompanhar Yulia nos seus planos (que, obviamente, ela havia guardado como uma surpresa). Quando o casal saiu de casa dela, a meio da tarde, já iam vestidos com o seu visual idêntico, com Pedro maquilhado e de braço dado com Yulia. Entraram no carro dela e, quando Pedro pensava que a namorada o ia levar até à baixa da cidade, onde ia decorrer o cortejo carnavalesco, o carro deteve-se junto à entrada de um prédio.

- Mas… mas não íamos festejar o Carnaval? – balbuciou ele assim que Yulia lhe abriu a porta do carro.

- E vamos, mas antes fazemos uma paragem.

A rapariga voltou a dar-lhe o braço e, sempre de braço dado, seguiram para a entrada do prédio.

- E que viemos aqui fazer? – as pulsações de Pedro estavam no máximo.

Yulia empurrou a porta da rua que não estava fechada enquanto respondia:

- Viemos ver uma amiga minha, ela disse que precisava de falar comigo.

A resposta não serviu para acalmar o rapaz vestido de menina, antes pelo contrário: a ideia de aparecer a uma estranha naquele preparo era suficiente para o enervar ainda mais. Subiram no elevador até ao 5⁰ andar e entraram num apartamento onde a porta estava encostada.

- Natalya? – chamou Yulia assim que entrou.

Ninguém respondeu e Yulia, com Pedro pela mão, avançou pelas divisões do apartamento, que era amplo: dir-se-ia que era um T4, pouco mobilado; não devia morar ali ninguém, ou se morava, havia chegado pouco tempo antes. Chegados à divisão maior da casa, Yulia estacou, surpresa, ao deparar-se com dois homens, completamente nus excepto pelo facto de usarem máscaras, um de gás, outro de neve.

- Olha, olha, o que nos havia de aparecer por aqui! – declarou o Máscara de Neve, com uma pronúncia carregada que Pedro não foi capaz de identificar.

Em pânico, Pedro voltou-se para trás para fugir, seguido de Yulia, mas estacou subitamente ao ver um terceiro mascarado a ocupar a porta por onde, escassos segundos antes, haviam entrado. O terceiro elemento também trazia uma máscara de gás mas de modelo diferente, quase se assemelhando a um focinho de porco, e não estava completamente nu pois trazia um avental de cabedal a cobrir-lhe a parte da frente.

- Duas putas para nos divertirem, olha que bom! – acrescentou este, também dono de um sotaque estranho, enquanto tirava uma pistola do bolso do avental e a apontava à cabeça de Yulia. Esta olhou para o namorado, engolindo em seco.

- Desculpa, querido, parece que fui traída… – comentou, enquanto levantava as mãos – Por favor, faz o que eles quiserem, é o que eu vou fazer…

Sem outra alternativa e com os nervos à flor da pele, Pedro também ergueu os braços. Os três homens agarraram no casal e foram-nos examinando, falando entre eles num idioma desconhecido. Apalparam os seios de Yulia, levantaram-lhe a parte de cima do disfarce para os examinarem melhor, levantaram a saia a Pedro e fartaram-se de rir ao verem o cinto de castidade a envolver os seus genitais; puxaram por eles, torceram-nos e bateram-lhes enquanto o Máscara de Neve agarrava Yulia pelo pescoço e, de vez em quando, roubava-lhe um beijo.

Foi então que o Máscara de Neve atirou Yulia para cima de um colchão que estava ali à beira e se abeirou dela, sendo seguido pelo Máscara de Gás; Focinho de Porco e a sua pistola ficaram de roda de Pedro.

- Vamos tratar muito bem da tua namorada, podes ter a certeza. Não te armes em esperto e tudo vai correr bem. Até tratamos bem de ti também! – e riu-se.

Impotente, Pedro nada pôde fazer enquanto assistia ao que se estava a passar no colchão: os dois mascarados haviam colocado Yulia de joelhos e, à vez, a rapariga era obrigada a meter na boca os órgãos sexuais dos seus captores e a chupá-los; depois, enquanto Máscara de Neve continuava a ocupar-se da boca de Yulia, Máscara de Gás agarrou naquele corpo delicado e forçou-o a ficar de quatro para se colocar atrás dele, baixar-lhe as cuecas de fio dental e enfiar o seu órgão estimulado na ratinha desprotegida, com a rapariga a soltar um gemido assim que sentiu o seu lugar íntimo violado.

- Acho que devias agarrar-me na pila e bater-me uma. – declarou Focinho de Porco enquanto apontava a pistola à cabeça de Pedro e desatava o avental, ficando igualmente nu como os seus comparsas.

Pedro, sem qualquer ideia do que fazer para sair daquela encrenca, acabou por obedecer: a sua mão enluvada agarrou no órgão sexual que já estava algo erecto e começou a massajá-lo e a estimulá-lo, rezando para que aquilo ficasse por aí… pura ilusão: quando aquele pénis ficou completamente duro, Focinho de Porco fez-lhe sinal para se agachar e imitar Yulia nos seus estímulos orais. Aterrado, Pedro cerrou os olhos, abriu a boca e, engolindo um soluço, deixou que aquele membro dilatado lhe entrasse na boca. Os arrepios de nojo foram imediatos e involuntários, todavia Pedro teve de os ignorar (e até de se abstrair do que estava a fazer) para tentar manter aquele crápula satisfeito. Ele conseguia ouvir os gemidos de Yulia – gemidos de prazer – mas, da posição em que se encontrava, não conseguia ver a namorada… Parou de pensar ao ser agredido na cara com uma chapada.

- Chupa, maricas! Como deve ser!

O rapaz apertou os lábios em redor daquela pila erecta e procurou fazer aquilo que lhe era ordenado, tentando não vomitar de nojo sempre que o pénis lhe entrava por completo na boca. Enquanto ele se debatia, Focinho de Porco falava com alguém naquele idioma desconhecido – e pareceu a Pedro que era a sua namorada que lhe respondia, também naquele mesmo idioma…

Subitamente, aquele tirou o seu membro da boca do cativo, enquanto umas mãos envoltas em borracha se ocupavam do seu rabo e lhe massajavam o ânus com vaselina; Pedro tentou olhar para trás e viu que, ao lado de Máscara de Gás – que era quem lhe estava a lubrificar o rabo –, Focinho de Porco tinha na mão uma espécie de bico-de-pato, que prontamente enfiou no seu ânus, enquanto o companheiro, após ter terminado a lubrificação, pegou em dois pares de algemas e prendeu o pulso esquerdo de Pedro ao seu tornozelo esquerdo, fazendo o mesmo à mão e pé direitos: mesmo que o rapaz vestido de menina quisesse, estava completamente incapaz de impedir o que os seus captores lhe queriam fazer…

Focinho de Porco foi o primeiro a posicionar-se entre as pernas abertas de Pedro: com perícia, o seu pénis encostou-se ao rabo e ao dispositivo metálico que o mantinha alargado e começou a entrar, sentindo desde logo o quão apertado aquele canal estava – o que, logicamente, fez Pedro soltar um grito de dor, que durou até Máscara de Gás lhe enfiar um pano na boca.

- Podes berrar à vontade, larilas, que aqui estamos todos para o mesmo, para te foder e à tua gémea! – riu-se este, enquanto se masturbava encostado à cara de Pedro.

Pelo canto do olho, este via que Yulia e Máscara de Neve continuavam enrolados um no outro, mas pareceu-lhe que aquele envolvimento era com consentimento da namorada… e então, Máscara de Gás puxou-lhe a mordaça para baixo e  enfiou a sua pila na boca da sua vítima que, sem reacção, nada fez quando sentiu a sua boca encher-se dos fluídos sexuais daquele desconhecido; Focinho de Porco não demorou muito até se vir também, fazendo questão de aquele orgasmo acontecer dentro de Pedro, mas desta feita recheando a cavidade anal do rapaz.

Quando se sentiram saciados, os dois homens saíram de Pedro e atiraram-no para um canto da divisão em que se encontravam, virando-se para onde Yulia, de joelhos no chão, recebia na boca o orgasmo de Máscara de Neve, sendo de seguida atirada para cima da cama com a mesma cerimónia com que o namorado havia sido.

- Muito obrigado às duas pelos orgasmos! – declarou Máscara de Neve, olhando para Yulia e Pedro – Tenham ambas um bom dia de Carnaval. – riu-se e saiu daquela divisão, sendo seguido pelos seus comparsas que também se riam.

Yulia levantou-se, abanando a cabeça e procurando rearranjar o cabelo que havia ficado desalinhado depois dos tratos de Máscara de Neve, e dirigiu-se para o local onde Pedro havia sido abandonado, ainda algemado e amordaçado e com o bico-de-pato a expandir-lhe o ânus, de lágrimas nos olhos. Viu um molhinho de chaves de algemas abandonadas ali ao pé e procurou verificar se serviam para abrir as algemas do namorado, o que conseguiu, para depois retirar o bico-de-pato do rabo dele. Ele levantou-se e, num pranto, abraçou-se a Yulia:

- O que nos havia de acontecer!

A resposta da namorada foi simplesmente beijá-lo na boca… e fazer com que o orgasmo de Máscara de Neve, que ela ainda retinha na boca, passasse para a do namorado que, surpreendido, não teve reacção senão engolir mais aquela torrente de fluídos masculinos. Quando as suas bocas se separaram, a de Yulia ostentava um sorriso sádico.

- Obrigado por participares na minha orgia carnavalesca. Foste fantástica, minha querida gémea… Júlia.

- Como assim?! – a voz de Pedro era um sussurro.

- Bom, se realmente queres saber, convidei três amigos para nos “violar”. Melhor dito, para te violarem a ti, pois a mim não foi violação nenhuma, que eu adorei tudo o que eles me fizeram… já tinha saudades de uma boa foda!

- Mas… mas… eu pensava que tu me amavas!

Yulia soltou uma gargalhada.

- Bom, quando começámos, achei que eras um bom candidato a seres meu “corno manso”. O meu plano era emascular-te, vestir-te de menina, de minha “irmã gémea”, e entregar-te àqueles dois marmanjos, enquanto eu era “comida” pelo meu amigo colorido… e correu lindamente. Mas o que eu não contava era que tivesses uma piloca tão gostosa como tens… por isso, vou ter piedade de ti de vez em quando, vou soltar-te a pila e montar-te – aí ela mostrou a chave do cadeado do cinto de castidade – porque eu tenho a chave que controla os teus orgasmos. E tu vais fazer o que eu quero porque tu és uma linda menina, mais linda do que eu alguma vez pensava, e vais querer participar em tudo o que eu quiser… porque, caso contrário, esta chave desaparece e tu ficas com esse teu caralho gostoso trancado para sempre. E isso seria um desperdício, não te parece, querida Júlia?

E Yulia abraçou Pedro (ou Júlia), enquanto este ouvia a namorada, incrédulo e em pânico, e se apercebia como ela era fria, interesseira e calculista – o oposto do que até então havia demonstrado. Mas naquele momento ele não podia fazer nada, uma vez que ela tinha a chave do seu cinto de castidade…

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