segunda-feira, 7 de maio de 2018

Três actos (parte 2)

continuação...

Assim que fiquei totalmente submersa, a criatura teve ainda menos problemas em arrastar-me atrás dela, com ela a avançar pelo areal como se estivesse a andar normalmente, e por mais que eu tentasse libertar-me a sua mão não largava a corda que me prendia os pulsos. Sustive a respiração o máximo que consegui até os meus pulmões não aguentarem mais e eu involuntariamente ter tentado aspirar uma grande golfada de oxigénio… e surpreendentemente não comecei a sufocar! Abri os olhos (nem dera conta de os fechar) e, sem mais alternativa, fiquei a olhar para as costas da minha captora à medida que aquele ser ia avançando pelo fundo do mar.


Aquela situação manteve-se durante algum tempo até pararmos junto de uma âncora que estava espetada no chão, presa a uma corrente que se perdia de vista pelo mar acima mas que, aparentemente, pertenceria a uma embarcação qualquer. Ao seu lado, pendia uma outra corrente com um gancho na ponta; e foi a esse gancho que a minha captora atou a corda que me prendia os pulsos. O seu passo seguinte foi tirar um par de algemas de uma das bolsas do seu cinturão e com elas prender-me os tornozelos um ao outro. E assim que terminou, ela começou a nadar para cima até desaparecer… e eu comecei logo a estrebuchar a ver se conseguia no mínimo tirar os pulsos daquela corrente, não obtendo sucesso. De súbito, senti os braços serem puxados para cima e fui arrastada rumo à tona de água, pois a corrente estava a ser recolhida – e mesmo a tempo, pois dava a ideia que o oxigénio que estava a ser bombeado para a minha máscara estaria a rarear. Assim que saí de dentro de água e pude olhar à volta, vi que estava à beira de uma embarcação de pesca – uma traineira, foi a ideia com que fiquei, mas não percebo nada de barcos – e que nos encontrávamos a algumas centenas de metros da praia. Fui levantada uns bons metros acima da superfície do mar, pois a corrente a que eu havia sido presa estava ligada a um guindaste, e após mais algumas manobras fui pousada no chão do barco.
- Bela pescaria que eu fiz! – voltei a ouvir a voz da minha raptora, que se voltou a aproximar de mim com aquele passo de quem se prepara para atacar – Agora só falta levar-te para a tua nova casa… e enquanto isso acontece, podemos divertir-nos um bocadinho…
Comecei a ouvir o motor do barco a funcionar, o som da corrente da âncora a ser puxada e, depois de tudo isso, o motor começou a roncar ininterruptamente, connosco a mover-nos rumo ao desconhecido. Fiquei preocupada a pensar quem estaria a guiar o barco, pois se aquela desconhecida ainda ali estava, significava que haveria mais gente naquela embarcação. E a minha preocupação aumentou ainda mais quando vi aquele ser ajoelhar-se atrás de mim, com o fecho do seu body aberto e a sua picha tesa na minha direcção; as suas mãos agarraram-me no corpo e colocaram-me de quatro à sua frente.
- Temos uma viagem longa e chata pela frente, e até lá, quero divertir-me contigo. – sorriu ela ao mesmo tempo que voltava a desviar-me o fato de banho.
- Não… – gemi.
Ela parou e pareceu fazer algo, mas da posição em que me encontrava não conseguia ver o que seria; apenas pude ouvir o som de uma substância a ser espremida. Então senti uma mão tocar-me no olho do cu, entrando nele e espalhando uma mistela dentro de mim.
- Não, por favor…
Mas ela apenas se riu; e quando o objecto de forma fálica me entrou no cu, soltei um berro de surpresa e dor, pois o mesmo era um pouco largo e comprido (pensei logo que seria a sua picha).
- Pronto, agora estamos iguais! Temos os nossos cuzinhos recheados! – riu-se a minha captora, dando-me uma palmada forte.
Abanei a cabeça ao mesmo tempo que gemia em protesto por ter o meu cu violado por aquele corpo estranho. Mas ainda mais protestei quando a sua picha começou a entrar e sair da minha rata sem grande cerimónia.
- Cala-te! Vou já fazer-te o test-drive a sério – continuou ela a rir-se, à medida que me penetrava.
Aquela viagem pareceu ser interminável, e nem por um momento aquele ser parou de me penetrar. Ouvi-o por diversas vezes uivar de prazer, e nessas alturas ele retirava aquela picha de dentro de mim, acabando por espalhar o seu sumo pelas minhas nádegas, pelas minhas pernas, um pouco por todo o lado; e depois de uma pausa para descansar e ganhar fôlego, aquela ferramenta voltava a entrar em mim. Por mais que eu implorasse e pedisse para parar, a única resposta que eu recebia era uma gargalhada e o acelerar da força com que estava a ser comida. Aquilo durou horas e nem por um momento aquela criatura pareceu cansar-se ou fartar-se de me montar, ou de me insultar ou de me humilhar!
Apenas quando o som do motor se silenciou é que a minha captora parou, tirando a sua picha de dentro de mim; todavia, antes de me deixar, ela colocou-me um lenço na boca, bem apertado, e outro pano sobre os olhos.
Os meus braços e pernas, e principalmente os joelhos, doíam-me horrivelmente: eu estivera de quatro durante horas a fio, e foi com alívio que me deixei cair naquela superfície dura em que me encontrava. Apesar da venda, os meus olhos encheram-se de lágrimas e tive uma crise de choro pela n-ésima vez nesse dia – todas elas durante a minha violação – pensando pela primeira vez no que me estaria destinado. Depois daquilo tudo, de todo aquele trabalho que aquela pessoa tivera para me capturar, não acreditava que ela me libertasse, o que significava que muito possivelmente eu iria servir de comida para os peixinhos – e agora que penso nisso, talvez esse tivesse sido um destino melhor, considerando o que realmente me aconteceria a seguir…
Assim que me acalmei um pouco, tentei apurar o ouvido para perceber o que se estaria a passar, ficando eu com ideia de ouvir um diálogo em francês ao longe. Porém, antes de eu conseguir chegar a alguma conclusão, uma máscara foi-me colocada sobre o nariz e boca; e instantes depois, estava inconsciente.

Não sei quanto tempo estive adormecida, mas acordei numa realidade totalmente diferente. Estava de joelhos, totalmente nua, com as mãos presas atrás das costas e fixas a qualquer coisa (um poste, parecia), assim como os tornozelos. Tinha algo entre as pernas e esse algo tinha um outro “algo”, quase de certeza um dildo, que havia sido enfiado na minha rata; todavia não podia baixar a cabeça para ver que poderia ser por causa de duas tiras (imaginei que fossem de cabedal) que tinha na testa e no queixo, que simultaneamente me fixavam a cabeça e me obrigavam a ter a boca aberta. Testei as minhas amarras; logicamente, nenhuma delas cedeu.
Depois de avaliar a minha situação, tentei perceber onde me encontrava; todavia a luz ali era escassa e não dava para ver quase nada. Assim, sem outra alternativa, limitei-me a esperar.
Não foi preciso muito tempo. Ouvi uma chave numa fechadura e uma porta que parecia de ferro abrir-se e fechar-se com estrondo, com uma luz a acender-se logo a seguir; e os meus olhos, já habituados à escuridão, demoraram a habituar-se a tanta luminosidade. Entretanto, ouvi uma voz feminina:
- Sou a Enfermeira BB. Bem-vinda ao Hospital, Paciente… ah, sim, Paciente 314. – acrescentou, após olhar à ficha que trazia debaixo do braço. Tinha uma voz grave, um tom neutro – Estou aqui para tratar de ti e transformar-te numa escrava sexual. Felizmente não preciso de te testar nem de te experimentar, isso já foi feito pela nossa Monstrinha.
“Escrava sexual”? Eu odiava aquelas palavras, e protestei… que, em virtude da tira de cabedal que me mantinha a boca aberta, não passou de um urro. Por aquela altura já conseguia ver quem ali estava; era uma mulher ruiva, totalmente vestida de látex vermelho – ou quase, pois o seu vestido era branco e encarnado; o resto, as luvas compridas, as meias e os botins, eram totalmente daquela cor. E na cabeça ostentava aquele chapelinho que as enfermeiras costumavam usar. Ela foi circulando à minha volta, inspeccionando-me, olhando-me de cima a baixo, passando a língua pelos lábios como se se preparasse para devorar alguma iguaria. Então, aquela enfermeira pousou a pasta em cima de um tabuleiro e entreteve-se a preparar algumas coisas, e enquanto isso eu olhava em redor. Estávamos numa espécie de quarto de hospital, com uma cama do género e máquinas à beira, mas a porta era de ferro e possuía aspecto de ser robusta – nada do género que se encontra num hospital convencional… Então aquela mulher ajoelhou-se à minha beira e, após colocar algumas coisas no chão, começou a puxar-me o mamilo esquerdo com força, segurando-o, e a bater no seio com força com a mão. A partir da segunda ou terceira chapada comecei a gritar de dor, pois ela não estava a ser nada meiga! Depressa ela fez o mesmo tratamento ao outro seio, não se coibindo de apertar ao máximo os meus mamilos. Assim que se fartou, aquela mulher apertou-me elásticos à volta de cada mamilo – e bem apertados! – para de seguida colocar uma espécie de meia-bola a cobrir por completo cada um dos meus seios, cada uma delas ligada por uma mangueirinha a uma máquina qualquer; quando ela ligou aquela máquina, senti o ar a ser chupado daquelas conchas de plástico, ficando com elas presas ao corpo e a fazer ventosa, deformando-me as mamas! Assim que o ar foi totalmente retirado de dentro das coberturas, a enfermeira retirou as mangueirinhas, deixando aquelas conchas presas ao meu corpo e a distorcer-me os seios.
- Bom, já estás prontinha. – declarou a Enfermeira BB, levantando-se de seguida e dirigindo-se para perto da porta, onde carregou num botão semelhante ao da luz. E ficou à espera.
Pouco tempo depois, soaram pancadas na porta. A Enfermeira BB abriu-a e apareceu um homem, de bata branca vestida.
- Bom dia. Chamou, Sra. Enfermeira?
- Sim, sim, é para tratar da Paciente 314. – respondeu a minha captora – Está presa e a postos, é só usar.
- Muito bem, muito bem.
O recém-chegado deu umas passadas até se acercar de mim; depois desabotoou a bata e abriu-a, mostrando que estava nu por baixo dela! Ao ver a sua pila entesar-se e ficar apontada para mim, percebi, aterrada, para que servia a tira de cabedal no queixo: ele ia usar a minha boca para se satisfazer! E, efectivamente, ele enfiou a sua pila na minha boca escancarada… mas, para além de um suspiro de prazer, ele nada mais fez. A Enfermeira BB dirigiu-se para trás de mim e começou a mexer em qualquer coisa; pouco depois, ouvi um pequeno motor começar a trabalhar e a minha cabeça começou a ser empurrada para a frente e puxada para trás alternadamente! Ao mesmo tempo, o “algo” que tinha dentro da minha rata começou a mover-se em movimentos circulares, primeiro de forma lenta mas depois bem mais rápido, ao passo que o que estava encostado ao meu clitóris começava a tremer desalmadamente. Fui obrigada a chupar aquele desconhecido graças ao mecanismo que me fazia percorrer-lhe a pila de uma ponta à outra – e a acelerar após cada viagem! Não tardou muito até que ele começasse a gemer, deliciado com a minha boca, ao mesmo tempo que eu também ia gemendo por causa do que tremia e mexia no meu baixo-ventre, estimulando-me até ao ponto de eu me sentir bastante bem…
Com um grunhido, aquele homem veio-me na minha boca, enchendo-ma com o seu leite; e assim que o seu clímax cessou, ele saiu de mim, esfregando a cabeça da pila na minha face como que a limpá-la. O mecanismo abrandou mas não se deteve; continuei a andar com a cabeça para a frente e para trás, sentindo-me cada vez mais próxima de me vir, enquanto eu me apercebia de um diálogo mas sem ligar patavina ao que se estava a passar.
Sobressaltei-me quando uma outra pila me foi encostada aos lábios, ao alcance da minha boca, entrando em mim da mesma maneira que a anterior o fizera! Abri os olhos (nem dera conta de os fechar) e deparei-me com outro homem, de bata aberta e nu como o anterior, apercebendo-me de que, atrás dele, havia uma fila de homens prontos para enviarem as suas vergas na minha boca para que eu os chupasse! A ideia fez com que eu perdesse um bocado a vontade de me vir, e ainda mais porque o motor que me mexia a cabeça voltou a acelerar, obrigando-me a fazer-lhe uma mamada como se eu estivesse desesperada. Só que, tal como o meu corpo, eu também não conseguia controlar a minha rata… e pouco depois senti-me quase a rebentar, vindo-me no meio de urros e grunhidos de prazer. Todavia não disfrutei daquele clímax na sua totalidade, pois o desconhecido saiu-me da boca e bateu uma punheta a dois dedos da minha cara, começando a esporrar-ma assim que se começou a vir. À medida que sentia o esperma escorrer-me pela cara abaixo, aquele homem deu o lugar a outro, que tal como os anteriores enfiou-me a sua pila na boca, deixando que o mecanismo que controlava a minha cabeça fizesse o resto. No meu baixo-ventre, continuava a ter a minha rata e clitóris freneticamente estimulados, como se a Enfermeira BB quisesse que eu não parasse de me vir! Só que eu estava ainda sensível do primeiro orgasmo e aquilo demorou a voltar a fazer efeito, sendo mais irritante que outra coisa. Não que isso lhes importasse muito, calculei…
Depois de mais aquele homem se ter vindo na minha cara, o seguinte tomou o seu lugar.
- Dá-lhe gás! – rugiu ele, após me meter a verga na boca.
A máquina acelerou ainda mais, agitando-me a cabeça de forma frenética e deixando-me tonta; mas indiferente a isso, o desconhecido limitou-se a desfrutar da acção da minha boca, excitando-se até, tal como os anteriores, começar a esporrar-me a boca e a cara. E depois dele veio mais outro…
É-me impossível precisar quantos homens apareceram ali para eu chupar, mas foram seguramente mais de duas dezenas; e todos eles saíram dali de colhões vazios, deixando-me de cara e boca totalmente coberta de esporra, com esta a escorrer-me pelo corpo abaixo. Ainda tive um par de orgasmos, obrigada pelo aparelho que me estimulava o clitóris e se agitava dentro da minha rata, mas chegou uma altura que estava tão sensível e farta que já só restava a todos os santinhos para que aquela máquina infernal parasse de vez! Infelizmente, não havia santos que me pudessem ajudar: estava entregue à minha própria sorte – e a um demónio como era a Enfermeira BB, que de vez em quando vinha ao pé de mim e batia-me na barriga, dando-me chapadinhas… A meio daquela tortura as lágrimas vieram-me aos olhos, apesar de tentar não mostrar parte de fraca. 
Largas horas depois, o último homem da fila veio-se em mim, grunhindo tal como os anteriores, e escarrou-me na cabeça.
- Bela puta. – disse, antes de virar costas, abotoando a bata.
Assim que a porta se fechou, a máquina que me mexia a cabeça abrandou até parar de vez – uma bênção, depois de horas com a cabeça para a frente e para trás.
- E então, Paciente 314, que dizes? Estiveste muito bem! – anunciou a Enfermeira BB, ajoelhando-se à minha beira.
Grunhi, tentando mostrar o meu desagrado, tentando dizer-lhe para parar com a outra máquina – sem efeito. Ao invés, a Enfermeira BB voltou a dar-me chapadas na zona púbica, tocando-me o mais baixo possível, metendo a mão mesmo entre a minha rata e o aparelho para me tocar – e magoar…
- Ui, imagino o quão sensível estás, não deves conseguir suportar que nada te toque aqui, não é? – enquanto falava, a sua outra mão tocava-me numa das conchas e quase que ma arrancava do corpo, aleijando-me mais uma vez no seio – E imagino que aqui seja a mesma coisa, não é verdade, Paciente 314?!
A sua mão livre massajou-me o seio descoberto; e quando digo “massajou” significa que ela mo apertou entre os dedos, tal como dantes o fizera, com a diferença de que agora me doía muito mais; não demorou muito para que o outro seio fosse destapado e recebesse o mesmo tratamento. Escusado será dizer que por aquela altura eu não fazia mais nada senão berrar sempre que os seus dedos cobertos de borracha me tocavam…
- Quando eu acabar contigo e te reprogramar, vais passar a valorizar sempre que alguém te dê atenção. Mesmo que seja para te esporrar essa carinha laroca!
Depois de mais alguns momentos a torturar-me com as mãos, aquela mulher levantou-se e, misericordiosamente, parou a máquina que me irritava a rata. Enquanto eu respirava fundo, tentando recuperar daquela maratona e deixando-me dominar por mais uma crise de choro, a Enfermeira BB acercou-se da minha ficha e tratou de escrever nela durante alguns instantes; depois ela afastou-se, regressando à minha beira com uma seringa na mão.
- Bom, Paciente 314, acabou a primeira fase do teu treino. Vamos passar à segunda. Olha bem para mim: vou ser a última pessoa que vais ver.
Assim que acabou de falar, ela enterrou-me a agulha da seringa no pescoço e injectou-me o seu conteúdo; e pouco depois perdi a consciência.

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