segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Deboche nocturno


A partir do momento que Marco decidiu passar a ser a “Barbie” de Paula, a sua vida transfigurou-se por completo. Aliás, chamar-lhe “Marco” seria impreciso, uma vez que ele assumiu o seu alter-ego de Mónica quase em permanência. E, como tal, sob indicação de Paula, a crossdresser começou um tratamento hormonal destinado ao acentuar de aspectos femininos, como os peitos e a fisionomia, e começou a trabalhar mais o físico de forma a reduzir a massa muscular. Despediu-se também do seu trabalho como informático e, algo a contragosto, foi tirar um curso de esteticista, arranjando um trabalho numa cabeleireira não muito longe de casa e cuja dona era amiga de Paula.
Na intimidade com Paula, se Mónica já andava sempre vestida de forma atraente, nesta nova fase ela passou a andar sempre de lingerie provocante e o mais decotada e transparente possível; a esposa fazia-a andar todos os dias com um “tampão” – que mais não era do que um plug com um fio na ponta, que andava sempre enfiado no rego da crossdresser e que a Dominatrix adorava puxar sempre que passava por ela – e, sempre que faziam amor, era Paula que penetrava Mónica, uma vez que, para além de ser esta a dominante da relação, aquela continuava com o seu órgão sexual enfiado num cinto de castidade.


Depois de mais um dia de trabalho, Mónica abriu a porta de casa e entrou, descalçando logo as sapatilhas e trocando-as por umas sandálias de salto alto cor-de-rosa com um pompom na ponta. Passou em direcção ao quarto e cruzou-se com Paula, que havia chegado do seu emprego bem antes da crossdresser.
- Boa tarde, jeitosa! – cumprimentou-a a Dominatrix, dando-lhe logo um beijo na boca.
- Olá, querida. – foi a resposta, assim que as suas bocas se separaram.
- Que tal o trabalho hoje? Muitas unhas pintadas?
- Algumas, sim. E já me vou safando a tratar de manicure e pedicure sem ajuda.
- Boa! – sorriu Paula – Escuta, hoje vamos ter visitas cá em casa, por isso quero ver-te o mais sexy possível.
- Visitas? – Mónica franziu o sobrolho.
- Amigas Minhas. Passam por cá depois de jantar. Não vai haver problema, pois não? – e Paula deu mais ênfase no “não”.
- N-não, não, não há problema nenhum.
- Óptimo! Agora vai tratar do jantar e depois vemos como te vais apresentar. Vai lá mudar de roupa.
- Sim, Senhora. – e Mónica girou nos calcanhares e rumou ao seu quarto.

- Já viram o quão sexy é o Meu marido? – riu-se Paula, ao ver Mónica passar pela porta.
A crossdresser envergava um vestido prateado, curto e justo, um par de luvas pretas de veludo, pelos cotovelos, e botas pretas pelo meio da perna, de vinil, com plataforma. Paula fez-lhe sinal e Mónica desfilou pela sala, de forma que todos os ocupantes puderam ver a naturalidade com que ela se movia em cima de saltos altos – e até com alguma sensualidade. Para além do casal, havia mais quatro pessoas na sala, duas sentadas no sofá e duas de joelhos no chão, à sua frente. Uma das que estava sentada era, como não podia deixar de ser, Susana, a amiga shemale de Paula.
- Uau, de facto a Mónica está-se a tornar uma gaja bem gira… – comentou esta, que vestia um soutien de cabedal, um corpete, mini-saia também de cabedal, botas pelo meio da perna e luvas também compridas, conjunto todo preto.
- E como! Devo dizer que está muito mais gira e com mais classe que a Minha puta… – comentou Vanda, a terceira mulher sentada no sofá, uma amiga de longa data de Paula. Era uma mulher de meia-idade, ruiva, forte e de antebraços tatuados – o resto não era possível ver devido às longas luvas de cabedal que envolviam os braços. Um soutien de cabedal negro com fivelas nas alças protegia-lhe os seios volumosos, um corpete da mesma cor envolvia-lhe o peito e uns jeans coçados e cheios de buracos cobriam-lhe as pernas, em conjunto com umas botas de cabedal pelo meio da perna, tal como as de Susana.
- Minha querida Mónica, ajoelha-te ao pé da Romana. – ordenou Paula, apontando para uma das pessoas que estava ajoelhada no chão. A Dominatrix envergava uma camisa de vinil cujos botões estavam abertos até ao decote, luvas do mesmo material, calças de cabedal e, à semelhança das amigas, botas de salto-agulha e cano pelo meio da perna, tudo negro, tal como a gargantilha de cabedal com picos que tinha ao pescoço.
Mónica obedeceu e ajoelhou-se ao lado da tal Romana, que era uma crossdresser com uma cabeleira morena e uma bandolete com um laço amarelo, um vestido de criada de cetim, também amarelo e justo ao corpo com uma saia em jeito de tutu, collants de rede e sapatos de salto alto, de verniz preto e alça sobre o peito do pé.
- Meninas, Eu acho que vocês deviam começar a conhecer-se! – comentou Susana, sorrindo – Uns beijinhos, uns amassos, começarem a excitar-se… Fiquem malucas! Quero ver putas envolvidas!
Mónica e Romana entreolharam-se, depois olharam para o trio de Dominadoras como que a tentarem perceber se deviam mesmo fazê-lo, mas os olhares de Paula e Vanda mostraram-lhes que era melhor obedecerem. Assim, Mónica tomou a iniciativa: pousou as mãos na nuca de Romana, quase que a segurá-la, e pousou os seus lábios nos da companheira, beijando-a de forma apaixonada. Depois de alguma hesitação, Romana devolveu-lhe o beijo, enlaçando a sua língua na de Mónica e abraçando-a.
- Uau… elas conseguem deixar-me logo de mastro empinado! – aprovou a shemale – Se o meu menino as estivesse a ver, também ficava logo de pau feito!
Susana aludia ao elemento que se mantinha imóvel ao lado das crossdressers mas que, ao contrário delas, estava completamente nu com a excepção de um hood de cabedal que lhe cobria os olhos e a cabeça, apenas deixando a descoberto as narinas e a boca. Estava algemado com os pulsos atrás das costas.
- Pois é, e que o vamos pôr a fazer? – perguntou Paula.
- Acho que gostava de ver uma ou as duas meninas a chupá-lo… – sorriu Susana – É que o Zacarias tem um pau muito jeitoso! Bem que o cedia a qualquer uma de vocês…
- Não é nada mal pensado, não! – aprovou Paula, esfregando as mãos de contente – Putas, deixem os amassos, ataquem a pila do menino!
As crossdressers separaram-se, e Romana olhou horrorizada para Vanda:
- Senhora, não sei se consigo…
- Desculpa?! – a Dominadora levantou uma mão, na qual segurava uma cana fina.
- Eu… Senhora…
- Romana, anda… – Mónica declarou, agarrando na mão da companheira – Tu consegues.
De joelhos, Mónica dirigiu-se até à frente do submisso a que Paula havia chamado Zacarias, com Romana a ir atrás; depois aquela baixou-se e, de uma só vez, meteu o seu pénis na boca, começando a chupá-lo. Romana hesitou apesar do incentivo, acabando por se deitar de costas entre as pernas da companheira, de forma que ela conseguisse dar beijos nos testículos daquele desconhecido, que começou a uivar à medida que o seu órgão ia enrijecendo e aumentando de tamanho.
- Romana! – berrou Vanda, erguendo-se do sofá de cana na mão – Empenho! Até parece que é a primeira vez que mamas gajos!
- Isso, Mónica… – aprovou Paula com orgulho, não conseguindo evitar que a sua mão enluvada entrasse no decote e acariciasse o mamilo – Mostra à tua colega puta como se faz…
Mónica empenhou-se na tarefa de dar prazer ao escravo, continuando a chupá-lo com movimentos rotativos e lambendo-lhe a glande de uma ponta à outra.
- Su, não estavas mesmo a brincar… o Teu menino está bem armado! – disse Paula ao olhar para o pénis que entrava e saía da boca da sua crossdresser.
- É bem jeitoso… não o queres montar? – e Susana sorriu maliciosamente.
- Não, não… não sou fã de cuckolding. A única pila que monto é o strap-on que prendo à cintura da Minha Mónica.
- Oh. Então, se Me derem licença, vou brincar com o bastão. – e a shemale levantou-se, dirigindo-se para onde os três submissos se encontravam.
- Meninas! Toca a parar e a virem aqui para a Nossa frente. – ordenou Vanda, apontando para o chão com a cana.
Primeiro Mónica, depois Romana, as duas crossdressers foram de joelhos para o local indicado, quedando-se de mãos atrás das costas e cabeça caída. Entretanto, Susana agarrou em Zacarias pelo pescoço e arrastou-o para a outra ponta da sala.
- Podem continuar o que estavam a fazer há bocado. – continuou Vanda, dando uma pancada no traseiro de Romana.
Mónica foi a primeira a mexer-se, voltando a abraçar a companheira e a beijá-la com ardor e desejo. Das duas, ela parecia ser a mais empenhada naquela situação; Romana, por seu lado, parecia aceitá-la por não ter outra alternativa.
- Rocem-se! Estimulem-se! Mostrem que estão apaixonadas uma pela outra! Desejo! – ordenou Paula, continuando a tocar nos seus seios por baixo da camisa.
As duas crossdressers continuaram aos beijos, começando a esfregar os seus baixos-ventres um no outro. Mónica acabou por erguer a saia de Romana, revelando que a colega, tal como ela, tinha o pénis enfiado num cinto de castidade – mas um cinto muito diferente do seu, um que afastava os testículos e forçava o órgão a estar permanentemente apontando para entre as pernas. Acabou por levantar o seu vestido, mostrando o seu próprio órgão trancado e esfregando-o no de Romana.
- Olha-Me para esta puta, já a estimular a namorada… – Vanda estava extasiada; acabou por se levantar e ir bater com a cana no traseiro de Romana – E tu, porque não tomas a iniciativa??
Mesmo que Romana quisesse, a outra crossdresser não a deixou fazer nada: fê-la deitar-se de costas num outro sofá que ali estava ao lado e, olhando embevecida para o baixo-ventre da companheira, começou a beijar aquele pénis enclausurado, os testículos e a zona que separava os genitais do ânus. Romana não sabia como havia de estar e sentia uma mistura de prazer e dor à medida que os carinhos de Mónica a iam excitando – e inchando o seu órgão sexual dentro do cinto de castidade.
- Se… Senhora, não consigo, ela está a abusar de mim! – uivou Romana, olhando suplicante para a sua Dona.
- Está e está muito bem! Acho é que devias ter sido tu a pensar nisso primeiro! – retorquiu Vanda.
- Meu Deus, Mónica… – Paula gemia, com a sua outra mão já dentro das calças – Nunca imaginei que fosses assim tão puta…
- E sádica! – acrescentou a sua amiga Dominadora – Quanto mais ela estimula a Minha Romana, mais dor a outra sente!
Enquanto Mónica olhava para a duas, hesitando, Susana voltou a acercar-se do grupo, trazendo Zacarias por uma trela. Este locomovia-se com dificuldade devido a ter os testículos presos num humbler de madeira e o pénis apertado com fios de pesca e pesos pendurados; e o hood que trazia fora trocado por um outro que lhe cobria a cabeça por completo, tendo apenas a abertura para as narinas. A shemale trouxe o rapaz até se ajoelhar ao pé das crossdressers.
- E que tal se colocássemos uma das putas a chupá-lo? O rapazinho tem a pilinha tão torturada, bem podia ter uns miminhos para compensar…
- A Minha Romana bem que precisa de uma pila decente para chupar… e entretanto Eu posso ver se o seu cu é espaçoso. – e Vanda foi buscar um strap-on e vaselina.
Susana riu-se e, assim que Vanda ficou a postos, com um dildo de uns 15 cm de comprimento preso ao baixo-ventre, entregou-lhe a ponta da trela. Romana, ao invés, mantinha-se quieta, de costas, tentando fazer-se de esquecida… mas a shemale agarrou-lhe numa orelha e fê-la erguer-se da cama e ajoelhar-se à frente do seu submisso.
- Tu deves ter problemas de compreensão! – resmungou Susana – A tua Dona deu-te uma ordem, é para obedeceres, foda-se!
- Acho que vamos ter uma conversinha quando chegarmos a casa, tu e Eu… – comentou Vanda, acabando de esfregar vaselina no seu strap-on e acercando-se do posterior de Zacarias.
Romana engoliu em seco, fechou os olhos e começou a dar prazer oral à pila que tinha à frente, agarrando nela, tirando-lhe os pesos e massajando-a com as mãos. Entretanto, Susana chamou Mónica com um dedo, enquanto com a outra mão levantou a saia e exibiu o seu próprio órgão sexual, masturbando-se durante alguns segundos.
- Acho que está na hora de Me fazeres um bobó…
Paula levantou-se do sofá, sorrindo, e abriu a braguilha das calças, puxando pelo buraco aberto um strap-on de cor creme e uns 15 cm de comprimento – e um dildo para o seu próprio prazer… A Dominadora aproximou-se de Susana e abraçou-a por trás, com uma das mãos a levantar a saia da shemale por trás.
- Com que então, queres abusar do meu marido, hein? E achas que Eu te deixo fazer isso sem te dar troco?
Como resposta, Susana virou a cara para trás e Paula beijou-a, ao mesmo tempo que fazia sinal a Mónica para se aproximar do órgão da shemale e metê-lo na boca. A crossdresser não se fez rogada e engoliu-o de uma só vez, chupando-lhe o pénis com movimentos rotativos e acariciando-lhe também os testículos. As mãos de Paula aproximaram-se do rabo da parceira e apalparam-no, sentindo um corpo estranho enfiado naquele ânus; ela agarrou no objecto e agitou-o, provocando um uivo de prazer a Susana, retirando-o lentamente logo de seguida e metendo-o à frente de ambas: tratava-se de um plug anal.
- Quem diria que a Minha melhor amiga também gostava de meter coisas no cu? – riu-se Paula, ajeitando o seu dildo de forma a ficar encostado ao esfíncter anal da shemale – Não seja por isso… tenho aqui outra coisa para ti.
- Oh, sim, Paula… mete-mo para dentro se és Mulher…
As mãos da shemale agarraram com força no cabelo de Mónica e afastaram-na de si no mesmo momento que Paula começou a entrar no posterior da amiga. Esta mordeu os lábios, à medida que a sua investida naquele rabo fazia com que o dildo que tinha dentro de si se agitasse, excitando-a ainda mais. Mónica estava a olhar para as duas, impedida de se aproximar graças às mãos que a agarravam pelo cabelo; apesar disso, ergueu as mãos e foi masturbando o pénis de Susana, imensamente rijo e dilatado.
- Pára, demónio! – resmungou Susana, olhando para baixo e depois para trás – Paula, a tua puta não me dá descanso!
- É sinal que a ensinei bem… – foi a resposta, após a qual Paula continuou a penetrar a shemale por trás, acariciando-lhe os seios e beijando-a no pescoço e omoplatas.

Ao lado daquele trio, o outro trio também estava envolvido numa orgia semelhante. Romana chupava o órgão de Zacarias – se bem que com menos vontade que a colega crossdresser – e Vanda investia furiosamente no cu do escravo, penetrando-o sem dó nem piedade. Todavia, aquele arranjo durou pouco tempo: Vanda acabou por tirar o seu dildo do traseiro daquele submisso e desapertou as correias que o seguravam ao seu baixo-ventre, tratando logo de seguida de desatar as botas e descalçá-las para logo depois despir as calças. Assim que ficou seminua, ela aproximou-se de Romana.
- Pára, puta. Altura de me dares prazer a Mim. Deita-te de costas no chão. E abre-me bem essas pernas, como a puta que és.
Romana obedeceu… e um arrepio atravessou-lhe a espinha ao ver que a sua Dona estava a colocar um preservativo no pénis atado de Zacarias e que, posteriormente, o empurrou na sua direcção!
- Isto era melhor se tu não estivesses vendado, mas enfim… – lamentou-se Vanda – Agora vais comer essa puta até te vires. Achas que consegues?
Zacarias pareceu assentir com a cabeça, deixando-se guiar nas mãos da Dominadora até entrar no posterior aberto de Romana; depois, ele foi deixado à vontade pois Vanda dirigiu-se rumo à cara da crossdresser e sentou-se sobre ela, colocando a sua vulva em contacto com os lábios dela.
- E agora sim, vais-Me dar prazer. Viste que Eu Me preocupei primeiro em dar-te prazer a ti e só depois a Mim? Mereço uma compensação extra, não te parece, Romana?
Sem qualquer outra alternativa, Romana começou a beijar e a lamber os lábios vaginais da sua Dona enquanto Zacarias entrava e saía do seu rabo, aparentemente indiferente aos fios de pesca que lhe envolviam o pénis.

- Foda-se, Mónica, não pares, não pares, não pares… – gemeu Susana, sempre a agarrar na cabeleira da crossdresser.
- E Eu? Posso parar? – sussurrou-lhe Paula ao ouvido.
- N-não, amor… tu também não…
A Dominadora riu-se e continuou a penetrar o posterior da amiga, isto enquanto Mónica ia chupando sem parar o órgão sexual da shemale. Paula já havia atingido um orgasmo graças ao dildo interno do seu strap-on, mas havia provocado Susana com o jogo do tease and denial, excitando-a até quase chegar ao orgasmo e depois parando – e dando ordens a Mónica para que a imitasse. A shemale estava desesperada… e Paula acabou por ceder: acelerou a cadência das penetrações e levou as mãos aos genitais da companheira, tirando-os da boca de Mónica e masturbando-os para a cara dela. Não demorou muito até os gritinhos de Susana passarem a berros de prazer, quando esta atingiu o seu orgasmo, começando a vir-se para a cara da crossdresser que se deixou ficar imóvel, recebendo o sémen em cheio na cara sem fugir nem protestar.
No outro grupo, também havia gritos de prazer, pois a boca de Romana havia feito Vanda atingir o clímax, com esta a fazer com que os seus fluidos escorressem para a boca da sua escrava; e para além disso, e apesar das suas limitações, Zacarias também havia conseguido ejacular dentro do rabo da crossdresser, se bem que dentro do preservativo. Assim que se sentiu saciada, Vanda levantou-se, forçou Zacarias a sair do rabo de Romana, tirou-lhe a borrachinha do pénis, deu algumas chapadas no órgão e finalmente espremeu o contraceptivo em cima da cara da sua escrava, que nada fez para evitar que o sémen lhe caísse sobre a cabeça, o rosto e os lábios.
- Goza a tua recompensa. Mereceste-a. – declarou Vanda, sorrindo.
A noite estava a chegar ao fim. Susana encontrava-se aos beijos com Paula, abraçada à amiga, com Mónica ajoelhada à frente de ambas a olhar, embevecida – e até com um pouco de inveja; Vanda havia atirado o preservativo para cima da cabeça de Romana e vestia-se, enquanto a crossdresser ia limpando a cara com as mãos. E Zacarias deixou-se ficar, um pouco sem saber o que fazer, observando a dupla aos beijos enquanto o seu órgão, ainda a babar sémen, ia encolhendo.

- Não imaginas o quanto Eu tenho inveja da Susana… – Paula confessou enquanto se deitava na cama.
Mónica acabou de se enfiar dentro da sua camisa de noite cor-de-rosa transparente e virou-se para ela, de cenho franzido.
- Inveja da Susana? Porquê?
- Oh… porque ela tem algo que Eu adorava ter, em vez de ter de andar com estes acrescentos… – a Dominatrix ergueu a roupa da cama, mostrando o seu corpo totalmente nu… mas com um dildo enfiado na vulva e com outra ponta erguida no ar.
- Lá estás Tu sempre com isso. – Mónica acabou de se preparar e deitou-se ao lado de Paula, que a abraçou imediatamente por trás de forma que a ponta do dildo ficasse encostado ao rego do rabo da crossdresser – Ai, Amor, nunca te cansas de me comer?
- Nunca. – sorriu Paula, antes de penetrar o ânus de Mónica.

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