segunda-feira, 22 de março de 2021

Mudança de visual (parte 2)

 

continuação...

Sem uma palavra, o nosso convidado saiu. Enquanto isso, Andreia havia colocado a estranha cabeça no chão e puxava Catarina pelo braço, levantando-a. Enquanto isso, voltei a colocar a máscara à frente do nariz e da boca.
- Vamos tirar-lhe o fato, Enfermeira A, e levá-la para a cadeira de ginecologia.
Ainda pensei que Catarina tentasse escapar-se assim que se viu livre do fato, mas perante a nossa presença e o facto de não poder ver deixaram-na sem reacção. Verdade seja dita, não lhe demos grande margem de manobra. Enquanto Andreia a segurava, eu desapertei as fivelas que ainda seguravam o casulo de borracha no lugar; assim que a nossa prisioneira ficou nua, levámo-la para a tal cadeira de ginecologia, onde lhe prendemos as mãos aos assentos dos braços e as pernas aos apoios para as mesmas.
- Primeiro passo da nova fase: dar-te uma nova cara, 835. – declarou a minha irmã enquanto voltava a agarrar a tal cabeça; e só então reparei que, afinal aquilo era um hood de borracha com uma grossura bem generosa. Tinha fivelas laterais que uniam as duas metades; a da frente tinha as covas para as órbitas e para a boca, com um buraquinho mínimo no fundo desta, com mais duas aberturas pequenas para as narinas.

Andreia agarrou nas tiras de fita adesiva que cobriam a boca de Catarina e, sem hesitar, arrancou-as uma a uma, fazendo-a gritar novamente.
- Por favor… p-parem… deixem-me… – choramingou Catarina.
Andreia foi abrindo as fivelas de baixo do hood, fazendo com que o mesmo abrisse como as pétalas de uma flor. Fiquei a segurar a parte de trás, a cobrir a nuca da nossa presa, para a minha irmã lhe abrir a boca à força com a mão.
- Deixa-a estar aberta. Não me obrigues a maltratar-te.
Fechou o hood e apertou todas as fivelas ao longo do mesmo, enquanto eu olhava para aquela “cara”: parecia uma boneca acabada de moldar e ainda sem ter desenhados olhos e boca. De seguida, a minha irmã foi buscar uma coleira de cabedal preto apertada, a qual colocou à volta do pescoço de Catarina e fechou com um cadeado. Voltou-se para trás, à procura de algo, depois apontou para os materiais que tinha utilizado para acabar de rapar o cabelo da rapariga.
- Traz-me isso, se fizeres favor.
Trouxe-lhe a arrastadeira com água lavada, a gilete e o creme de barbear e fiquei a observar Andreia enquanto ela passava o creme pela vulva de Catarina e começava a cortar os pêlos púbicos. A rapariga continuava a gemer e a choramingar mas não se tentava libertar – talvez tivesse medo de a minha irmã a cortar… Uma ideia maldosa surgiu-me na mente, mas esperei até o trabalho estar concluído para a revelar:
- Enfermeira-Chefe, e se utilizássemos o “Bacamarte” na paciente?
Andreia virou-se para mim.
- Que rica ideia, Enfermeira A, infelizmente ele está noutra secção e não o posso ir buscar. Mas… há uma alternativa. – e, dito isto, ela virou costas e saiu do quarto.
Fiquei sozinha com Catarina no quarto. Rodeei aquele corpo preso à cadeira, olhando para ele, pensando no que havia de fazer àquela rapariga. Dei-lhe umas palmadas com força nas coxas, que lhe provocaram uns gemidos quase inaudíveis; repeti o gesto mas desta feita nos seus lábios vaginais, obtendo uma reacção mais barulhenta. Pensei em meter-lhe a mão pelo rabo acima, mas as minhas luvas não eram compridas o suficiente para isso: ainda olhei à volta a ver se tinha sorte, sem sucesso. Acabei por lhe meter dois dedos no posterior, alargando-lhe o esfíncter, vendo que o trabalho que a minha irmã havia tido com ela havia produzido resultados, uma vez que aquele músculo já permitia a entrada de objectos de certa forma volumosos…
- A preparar a nossa Paciente, Enfermeira A? Muito bem! – ouvi a voz de Andreia atrás de mim. Nem dera por ela entrar…
Virei-me e vi-a de mãos nos quadris, já sem o avental mas com um dildo preto preso ao baixo-ventre… mas um dildo compridíssimo, seguramente com mais de 40 cm de comprimento! Parecia um órgão sexual de um cavalo, até no formato da cabeça…
- Vai buscar um plug à tua escolha e um boião de vaselina, se não te importares.
Voltei às estantes do quarto, de onde retirei um frasco de vaselina, depois fui a outro armário, cheio de plugs e dildos; escolhi um plug que me pareceu apropriado – preto, de base maior que o meu punho fechado e de uns 10 cm de comprimento – e voltei para junto de Catarina. Se ela pudesse ver o que se estava a preparar, decerto ficaria aterrorizada! Andreia imediatamente abriu o boião, retirou uma mão-cheia de mistela e tratou de barrar com ela o ânus e a ratinha da nossa prisioneira; só aí ela soltou uns gritos de protesto. De seguida a minha irmã agarrou no plug e, enquanto com a mão esquerda abria o rabo de Catarina, começou a enfiar o objecto naquela “cratera”, indiferente aos gritos de dor que ela soltou. Acerquei-me dos seios abandonados daquela rapariga, baixei a máscara e comecei a beijá-los, a lambê-los e a acariciá-los – e a mordê-los ocasionalmente, para que ela não se sentisse demasiado confortável. Enquanto regressei ao armário para ir buscar um par de ratoeiras e uma roda dentada, Andreia acabou de colocar o plug em Catarina e posicionara-se entre as pernas da rapariga, com aquela pila monstruosa dela pousada sobre o baixo-ventre da rapariga; coloquei as ratoeiras sobre a barriga dela e, ao mesmo tempo que a minha irmã ia movendo as ancas para a frente e para trás de forma que o dildo fosse friccionando a zona púbica e o clitóris da nossa prisioneira, eu fui puxando os seus mamilos e apertando-os… e entalando primeiro um e depois o outro nas ratoeiras. Larguei o arame de cada uma delas com força para que ele embatesse com força naquela zona massacrada, e os gritos doloridos que ela soltou souberam-me bem, devo admitir.
- Estás a sentir o tamanho da pila que vais ter de enfiar em ti, Paciente 835? – declarou Andreia enquanto eu me divertia com as ratoeiras – É até te chegar às goelas!
Cuspiu para a ponta da pila artificial, lubrificando-a, e encostou a cabeça aos lábios vaginais de Catarina, que ainda gemia devido ao meu trabalho com as ratoeiras; e na altura que aquele dildo começou a entrar na rapariga, eu estava a passar a roda dentada nos seus seios, dedicando especial atenção à zona entalada pelo arame. Vi Andreia dar um passo em frente, fazendo o dildo entrar ainda mais para dentro de Catarina, com esta a soltar gemidos cada vez maiores; não percebi foi se era devido à pila artificial ou aos picos da roda! Assim que metade daquele corpo comprido entrou naquela ratinha, a minha irmã parou.
- Então, já não há campo para mais? – comentou ela, soando desapontada – Tentemos novamente.
Dito isto, ela quase saiu de dentro de Catarina, deixando apenas a cabeça do dildo; e voltou a investir logo a seguir, com mais velocidade, enterrando mais alguns centímetros de pila na nossa cativa; o grito que esta soltou foi bem audível no exterior do quarto…
- Vês, Enfermeira A? Tudo se treina e se melhora! – Andreia endereçava-me aquele comentário, todavia ela parecia estar a falar sozinha – Aposto contigo que, se formos tentando gradualmente, conseguimos enfiar esta pila toda nesta cona!
Mais uma saída, seguida de uma nova e mais violenta investida de Andreia, mais um grito de Catarina, e mais uns centímetros daquele dildo conseguiram entrar na rapariga. A minha irmã repetiu aquela sequência enquanto lhe deu na real gana, fazendo com que conseguisse introduzir quase do falo sintético; todavia não conseguiu mais que isso, por mais que tentasse – e ela tentou imenso tempo, sempre com bastante brusquidão e vigor. Quando ela desistiu, nada mais se conseguia ouvir naquela divisão para além do choramingar de Catarina, que se tornara incessante. E eu não parei de percorrer com a rodinha de picos aquele corpo aprisionado, passando pelos mamilos e indo pelos seios, descendo pelo seu ventre e tocando na zona púbica, ainda sensível após a depilação que Andreia lhe havia feito, tudo para aumentar ainda mais o desconforto daquela fedelha que me quisera ver morta.
- Altura de averiguar se o cu da Paciente é mais espaçoso? – sugeri, olhando para Andreia.
- Sem dúvida, sem dúvida.
Enquanto eu agarrava no plug que preenchia o rabinho de Catarina e lho retirava com alguma (pouca…) delicadeza, Andreia retirou-lhe o dildo da ratinha bruscamente, como se não se importasse com o bem-estar da nossa presa (o que até era verdade), despejou mais uma boa dose de vaselina na sua superfície, esfregou-o bem e de seguida ocupou-se do ânus indefeso que estava à sua frente. Quase despejou o frasco de vaselina lá para dentro, esfregando-o muito bem e chegando mesmo a enfiar a mão lá dentro, enquanto ignorava os gritos de Catarina. Assim que achou que aquele orifício corporal estava pronto, Andreia agarrou no dildo, encostou a sua cabeça àquele esfíncter lubrificado e foi introduzindo aquele longo corpo no posterior da nossa presa, que bramia como um animal ferido.
- Sabes, Enfermeira A, estou arrependida de ter colocado a máscara à nossa Paciente. – declarou Andreia enquanto continuava a entrar em Catarina – Queria mesmo ver a ponta da minha pila sair-lhe pela boca!
Sorri enquanto levava a minha rodinha de picos até à vulva sensível que tinha à minha frente; com ela, percorri o clitóris, fui andando com lentidão por cima dos lábios vaginais e voltei ao clitóris assim que o dildo ficou todo dentro de Catarina.
- Ena! – exclamei – Ela papou-o todo!
- Tem um cuzinho guloso, muito bem! – e deu uma palmada na coxa da nossa presa, que não fazia mais nada que não fosse berrar.
De súbito, senti um par de mãos estranhas agarrar-me nas ancas e um corpo quente ser-me encostado à ratinha; virei-me para trás, sobressaltada, e vi um Doutor encostado a mim, unicamente de máscara na cara, nu e a querer penetrar-me!
- Que é isto?! – protestei; olhei para a minha irmã e vi outro Doutor atrás dela, abraçado a ela, com Andreia a acariciar o seu corpo nu com a mão, isto enquanto continuava a penetrar o rabo de Catarina.
- Goza, minha querida… – foi a resposta de Andreia, num tom de voz voluptuoso – Vamos gozar um bocadinho enquanto rebentamos com a nossa Paciente!
- Mas…
Todavia não consegui ir mais além com o meu protesto: o órgão do Doutor entrou de uma só vez na minha ratinha e transformou o meu protesto num gemido de prazer. Quando aquele pénis começou o seu movimento de vaivém dentro de mim, com rapidez e vigor, deixei de me preocupar com Catarina por completo: é que ele não estava a ser nada meigo, ele queria-me devorar… e eu dei por mim a querer que ele me devorasse! Admito agora, com vergonha, que aquela situação me fez ligar novamente o “chip do deboche”, pois dei por mim a virar-me para trás e a dizer para o meu amante:
- Vai, com força… fundo… fode-me… aí mesmo…
Olhei em frente novamente e vi Andreia e o seu Doutor envolvidos: este a penetrá-la por trás e a minha irmã a continuar a entrar e sair do cu de Catarina, mas desta feita com mais velocidade. Baixei a minha máscara e comecei às dentadas ao corpo que tinha por baixo de mim, mordendo-lhe as coxas, a zona púbica e acabando mesmo por lhe dar dentadas nos lábios vaginais; os berros de Catarina atingiram um novo volume mas eu não queria saber, queria que aquele órgão na minha ratinha não parasse de me comer, queria que ele se viesse em mim, me recheasse com o seu néctar! Claro está, eu vim-me primeiro que ele, pois só depois de eu me ter acalmado é que ele começou a gemer – todavia não senti o seu sémen em mim (só mais tarde reparei no preservativo que lhe cobria o membro), o que na altura me desiludiu um bocado. À minha frente, Andreia também já gemia e revirava os olhos, desfrutando do seu orgasmo, enquanto o Doutor que a penetrava se viria instantes mais tarde.
Assim que os orgasmos cessaram, os Doutores saíram de dentro de mim e de Andreia, com esta a estender uma mão – sem parar de pôr e tirar o seu dildo do traseiro da desamparada Catarina.
- Caríssimos, muito obrigada pela vossa “contribuição”. As vossas camisinhas, por favor.
- Com certeza, Enfermeira-Chefe.
Assim que eles lhe entregaram os preservativos, ainda cheios do seu sémen, Andreia despachou-os com o gesto da outra mão; e quando eles passaram pela porta do quarto, a minha irmã tirou o dildo do rabinho da nossa prisioneira de uma só vez. Perante o meu olhar curioso, ela olhou para os preservativos, depois para mim, e tratou de enfiá-los no ânus de Catarina, voltando a introduzir a sua longa pila naquele buraco massacrado; e desta feita Andreia só parou quando o falo ficou totalmente dentro de Catarina.
- Todo lá dentro! Todo lá dentro do cu da Paciente! Com este presente até ela fica mais contente, hein?
Nem sei se Catarina conseguia perceber o que a minha irmã lhe dizia, pois aquela só berrava, bramia e soluçava; nem conseguia imaginar como ela estaria a sentir o seu posterior, praticamente destruído e com Andreia a acelerar o movimento das suas ancas, enfiando e tirando o dildo do ânus da nossa Paciente.
Depois de uns cinco ou dez minutos naquilo, a minha irmã parou e retirou definitivamente a sua pila artificial do rabinho de Catarina, dando-lhe uma última vergastada com ela nas nádegas.
- Vamos deixar-te aqui para recuperares as forças, Paciente 835. Daqui a bocadinho vem aí uma Enfermeira dar-te o jantar… se o mereceres. Vamos, Enfermeira A.
Virámos costas e abandonámos o quarto, deixando Catarina – não, a Paciente 835 – presa à cadeira, sempre a chorar.
No corredor, enquanto nos dirigíamos ao escritório de Andreia, perguntei-lhe:
- Que pensas fazer com ela?
- Não sei ainda, tenho de pensar em qualquer coisa. Já tive a ideia de a domesticar e ficar com ela como nossa escrava pessoal, agora que a Helena já mostrou que gosta tanto ou mais de dominar e de seduzir como eu… anda feita uma ninfomaníaca, ela.
- É bem feito, tu é que nos tentas manipular para sermos amantes do sexo como tu e depois admiras-te… Para que foi aquilo há bocado? Não precisavas de me ter arranjado um gajo para me montar!
Andreia soltou uma gargalhada.
- Diz lá que não gostaste? E que não gozaste? – perante o meu silêncio culposo, ela continuou – Escusas de te fazer santa comigo, eu conheço-te… e sei o que estás a planear para a tua festa do 40º aniversário.
Engoli em seco e continuei a caminhar atrás de Andreia.

(história seguinte)

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