segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Cu Laço

Sandra Castro era apresentadora de um dos inúmeros programas que, de manhã, enchem os canais de televisão generalistas nacionais. Conquistava qualquer convidado com a sua simpatia e o seu sorriso fácil e, apesar de já estar na meia-idade, era ainda dona de umas formas invejáveis para qualquer rapariga com metade da sua idade, fruto de uma alimentação cuidada e de idas ao ginásio. E, ao contrário de muita gente do mundo da televisão, Sandra gostava de manter privados os detalhes da sua vida privada, tentando evitar ao máximo as parangonas das publicações cor-de-rosa. Sabia-se que era casada havia mais de quinze anos com um empresário de seu nome Pedro Vasconcelos e que o casal tinha três filhos.

Este casal, todavia, tinha uma diferença na sua vida íntima…

Depois de mais uma manhã de programa e do almoço no refeitório, Sandra chegou a casa e pendurou a sua mala e casaco no bengaleiro do hall de entrada. Passou a mão pelo cabelo loiro e liso, pelos ombros, e dirigiu-se até ao quarto do casal, que estava na quase-obscuridade: as persianas estavam quase corridas na totalidade, passando alguma luz por meia-dúzia de ranhuras. Sorrindo, Sandra acendeu a luz do tecto.

- Bom dia!! – gritou.

Uma forma pálida e envolta em cor-de-rosa que parecia estar enrodilhada ao redor dos pés da cama pareceu mexer-se. A apresentadora dirigiu-se até lá e agachou-se junto àquele ser.

- Dormimos bem, Cu Laço?

Aquela forma ergueu a cabeça, abrindo e fechando os olhos em sequência, como se se estivesse a habituar à nova luminosidade.

- Sim, Senhora Sandra. – ouviu-se uma voz masculina.

- E já vi que papámos tudo… linda menina! – continuou Sandra, olhando para as tigelas inox que estavam nas imediações, ambas vazias.

- Sim, Senhora Sandra. – repetiu Cu Laço.

Tratava-se de um homem de cabelo comprido e louro com uma coleira de cabedal cor-de-rosa em torno do pescoço, cuja argola estava presa ao pé da cama por um par de algemas. Tinha uma farda de empregada preta e branca a cobrir-lhe o corpo; o conjunto era completado por meias brancas de liga e por sandálias de salto-agulha pretas, com compensação. Por baixo da saia, um cinto de castidade metálico de tamanho mínimo a apertar-lhe os genitais e um plug em forma de cauda enfiado no posterior. 

- Bom, tenho de descansar um bocado antes de ir para o ginásio… mas antes disso, já sabes que quero que me limpes as botas.

A apresentadora colocou então os pés em cima do peito do submisso, pés que envergavam um par de botas brancas, pelo joelho – com os saltos-agulha a espetarem-se no abdómen dele, causando-lhe uma careta de dor. O submisso abriu a boca, deixando a língua de fora, e Sandra imediatamente enfiou a biqueira da bota esquerda lá dentro, com ele a começar a chupar. Terão sido cerca de cinco minutos, onde Cu Laço chupou a biqueira e o tacão daquela bota, lambeu o cano e a sola e tirou todas as pedrinhas que tivessem ficado enterradas nesta, depois dos quais Sandra trocou de pé e fez com que o submisso se ocupasse da bota direita.

Após o trabalho ter sido concluído, a apresentadora voltou a colocar os pés no peito dele e deixou que ele lhe baixasse os fechos laterais com as mãos (cujas unhas eram longas e de cor rosa-choque), retirando-lhas – e colocando-lhe os pés envoltos em meias de nylon na cara.

- Cheiram bem, não é verdade?

- Sempre, minha Senhora. – respondeu a custo, uma vez que os pés estavam a sufocá-lo.

- Claro que sim. – ela soltou uma gargalhada enquanto abria as algemas que o mantinham preso à cama – Vá, despe-me.

- Sim, minha Senhora.

O submisso colocou-se de joelhos e desapertou o cinto de cabedal que a apresentadora tinha a segurar-lhe os jeans, puxando-os para baixo e despindo-a da cintura para baixo; depois levantou-se e desabotoou a camisa branca de cetim, de mangas compridas, que Sandra envergava, deixando-a de soutien branco rendado, tanga a condizer e cinto de ligas a segurar-lhe as meias cremes. Cu Laço voltou a ajoelhar-se à beira de Sandra, soltou as meias do cinto e retirou-o, baixando também as meias e deixando aquelas pernas torneadas sem qualquer cobertura. Voltou a levantar-se e foi a um armário embutido na parede, com duas portas de madeira, abriu-o e tirou de lá um saco de ginástica, um top e calças de fato de treino azuis; vestiu a Sandra o top, e fê-la dar uns passos para trás de modo a que a apresentadora se sentasse na cama, facilitando a tarefa do submisso para lhe enfiar as calças nas pernas e no torso, acabando a apertar o cordel da cintura. Calçou-lhe umas meias brancas, pelo tornozelo e enfiou-lhe nos pés umas sapatilhas de marca, às quais apertou os atacadores. Durante todo o procedimento, Sandra não esboçou qualquer movimento para ajudar a tarefa do seu servo, estando mais entretida a ver o Instagram e a colocar “likes” em algumas publicações. Só quando tudo terminou, Sandra levantou-se e mudou-se ao espelho.

- Muito bem, Cu Laço. Trabalho razoável, como sempre. Agora já sabes… – agarrou-lhe na argola da coleira e voltou a algemá-la à perna da cama – … podes voltar a dormir. Pelo menos até o Pedro chegar, claro.

Soltou uma gargalhada, agarrou no telemóvel e no saco de ginástica e saiu do quarto, regressando com uma garrafa de água e uma lata de ração para cão: despejou ambas nas bilhas vazias que estavam à beira do cativo. De seguida, retirou-se e saiu de casa rumo ao ginásio.


Cerca de duas horas depois, a porta do quarto voltou a abrir-se; desta vez, todavia, quem entrou foi um homem, sensivelmente na mesma faixa etária de Sandra, moreno mas com alguns cabelos brancos, tendência que se repetia na barba. Era entroncado e alto, estando vestido com um sobretudo azul-escuro por cima do fato cinzento. Agachou-se ao pé do corpo do rapaz que estava semi-adormecido no chão e puxou-lhe pela orelha.

- Boa tarde, Cu Laço! Toca a acordar!

- Ai… boa tarde, Senhor Pedro…

Tal como Sandra fizera, o recém-chegado, Pedro Vasconcelos, marido de Sandra, abriu as algemas que prendiam o submisso à perna da cama; e depois disso, sentou-se na cama, colocando os pés na cara dele – exactamente como Sandra.

- Começa a limpar!

Pedro calçava sapatos de cabedal, negros, de fabrico italiano. O submisso colocou a língua de fora e começou a lamber a sola do sapato direito, desde a biqueira até ao salto, tendo também de arrancar, com os dentes, algumas pedras que haviam ficado incrustadas na superfície. Passou para o outro sapato e o procedimento foi semelhante, acabando depois por lamber a parte de cima, de cabedal, de ambos os sapatos. Assim que acabou, Pedro levantou os pés e examinou o trabalho de Cu Laço.

- Nada mau, nada mau, estás a melhorar a cada dia! Pronto, agora sabes o que fazer, paneleirote! – e Pedro voltou a colocar os pés no chão.

O submisso desatou os sapatos que, instantes antes, tinha estado a limpar, tirou-lhos e descalçou-lhe as meias brancas. Desapertou as calças que tinha à sua frente, depois ergueu-se e despiu as restantes roupas de Pedro, até este ficar unicamente de boxers escuros… nos quais já se via um alto relevo. Suspirando, Cu Laço agarrou naquela peça de roupa e baixou-a, revelando um pénis com uma erecção avantajada, que ele prontamente abocanhou e começou a chupar.

- Isso mesmo, maricas, chupa-me o caralho, deixa-mo bem teso para depois eu poder foder a minha mulher enquanto tu ficas aí a olhar…

O escravo foi lambendo e chupando o órgão que tinha na boca, acariciando-lhe os testículos ao mesmo tempo: sabia que a sua tarefa era precisamente a de manter Pedro excitado até à chegada de Sandra – algo que o escravo desejava que acontecesse rapidamente para parar mais aquela sessão de sexo homossexual!

Quase um quarto de hora depois, Sandra abriu a porta do quarto e ficou a olhar, deliciada, para o espectáculo que tinha à frente, em que Pedro se divertia a enfiar a sua masculinidade toda na boca do escravo, que estrebuchava e grunhia com falta de ar.

- Então, querido, já estás pronto? – riu-se ela, começando a despir as roupas do ginásio.

- Mais que pronto! O paneleirote está cada vez melhor nos “aquecimentos”… – declarou Pedro e, agarrando no cabelo do escravo, fê-lo tirar o órgão da boca.

- Apetece-me humilhá-lo de tantas formas, hoje… mas para já quero-te a ti, amorzão, mostra-me essa tua pila! – já nua, a apresentadora deitou-se na beira da cama, de pernas abertas, mostrando a sua vulva rosada, depois voltou-se para o ser ajoelhado à beira do marido – Espero que o tenhas deixado bem lubrificado e teso!

- Já vais ver… – rugiu Pedro.

Ignorando o escravo, este aproximou-se de Sandra e abraçou-a ao mesmo tempo que o seu pénis entrava naquela vagina convidativa; e imediatamente ela soltou um gemido de prazer, procurando os lábios do marido para os beijar loucamente. Pedro começou a fazer amor com Sandra a um ritmo desenfreado, enquanto Cu Laço se ajoelhava atrás deles, sabendo de antemão o que eles queriam que fizesse: colocou a cabeça entre as pernas do casal e foi lambendo, na medida do possível, os órgãos sexuais de ambos. Os gemidos de Sandra aumentaram de volume e apenas os beijos do marido a impediam de gritar alto e bom som o prazer que este (e o seu escravo) lhe estava a proporcionar.

- Isso… não pares… foda-se… és tão bom… foda-se… fode-me… estou quase… não pares…

A apresentadora começou a gemer incessantemente assim que se sentiu desfrutar do orgasmo proporcionado pelo órgão de Pedro que lhe martelava a vulva e, em menor parte, pela língua de Cu Laço que lhe acariciava os lábios vaginais. Pedro, todavia, não parou de investir na companheira até ele próprio experienciar o clímax supremo, vindo-se dentro de Sandra. Assim que se acalmou, saiu de dentro daquela vagina húmida, agarrou nos cabelos loiros de Cu Laço e obrigou o submisso a abocanhar-lhe o membro, empurrando-o até Cu Laço começar a estrebuchar com falta de ar, uma vez que o pénis estava totalmente dentro da sua boca.

- Isso mesmo. Limpa-me a pila! A seguir já sabes…

De súbito Pedro tirou-lhe a masculinidade da boca; e Cu Laço acabou por se virar novamente para Sandra, colocando-se entre as suas pernas e aproximando a sua boca dos lábios vaginais da apresentadora.

- Limpa-me, puta! – gemeu ela ao sentir o contacto na sua zona íntima.

Cu Laço deitou a língua de fora e foi lambendo os fluidos esbranquiçados que iam escorrendo da vagina de Sandra. Pedro deu duas palmadas nas nádegas do submisso e colocou-se atrás dele, retirando o plug que Cu Laço tinha enfiado no posterior e encostando o seu órgão ao buraco agora aberto.

- Vamos deixar este cu ainda mais laço, Cu Laço?

O submisso fechou os olhos e preparou-se para o inevitável, sempre lambendo a vulva de Sandra; e o pénis do marido da apresentadora entrou-lhe no ânus e penetrou-o a frio e com vigor, provocando o aparecimento de lágrimas nos olhos de Cu Laço. Sandra, por sua vez, voltava a soltar gritos de prazer à medida que a língua obreira do escravo do casal lhe ia limpando a ratinha e estimulando novamente até ao clímax.

- Oh… é isso mesmo… cu guloso, só sabe comer pila… – gemeu Pedro, vindo-se novamente mas desta feita dentro do rabo do submisso; e pouco depois era a vez da esposa também atingir o clímax, recheando a boca de Cu Laço de fluidos.

Pedro saiu do posterior do submisso e imediatamente voltou a colocar o plug no lugar original; de seguida, ajudou Sandra a levantar-se e empurrou o escravo para fora da cama, com a apresentadora a arrastá-lo pela coleira para junto do pé da cama, prendendo-o novamente com as algemas.

- Acabou-se o teu ofício… por agora! Tenho de ir jantar com o meu amor… e depois, nada melhor que uma boa foda ao submisso para ajudar à digestão! – riu-se ela.

Pedro soltou uma gargalhada e deu o braço à esposa, com ambos a saírem do quarto e a deixarem Cu Laço novamente sozinho, entregue aos seus pensamentos, lambendo os lábios dos sucos vaginais de Sandra e tentando ignorar a dor sentida no rabo.

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