segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Uma orgia em casa

 


(história anterior)

Sei que a adição de Humberto ao meu harém gerou alguma celeuma entre os restantes membros, uma vez que ele passava todos os dias comigo enquanto Miguel, Vasco e Rita apenas eram meus durante os sábados e domingos (apesar das tarefas que eu lhes dava durante as semanas e dos vídeos que eu obrigava todos a enviar-me). Admito que houve alguns momentos que, por causa disso, pensei separar-me do meu marido… mas uma bela tarde, enquanto me olhava ao espelho, olhei para a diva que estava do outro lado e disse-lhe:

- Ouve lá, mas tu és parva? Vais deixar que três submissos de merda ditem como vais viver a tua vida?! Tu és a D. Joana, caralho! Rainha desta merda toda! E eles só têm de aceitar-te como tu és e na situação que estás! E acabou-se!

Mandei uma mensagem áudio aos três via WhatsApp a dizer que não lhes ia tolerar rebeldias de qualquer espécie, que o facto de Humberto ser meu marido não lhe dava privilégio nenhum e que ele tinha tanto valor para mim como eles (na verdade, até tinha menos, mas eles não precisavam saber disso). E, como castigo, para além da Cerimónia de Bons-Dias À Rainha, que todos eles eram obrigados a fazer ao acordar, alarguei também para eles a Glorificação ao Deus-Alfa, que até então estava unicamente reservada ao meu marido. E todas as manhãs eles tinham de enviar para o grupo de WhatsApp que eu tinha criado para o efeito os seus vídeos a cumprirem ambas as tarefas! E a partir daí pareceu-me que as coisas acalmaram um bocadinho pois todos eles perceberam o patamar em que os tinha…

Mas eis que chegou a altura do aniversário do Humberto e lembrei-me de preparar algo de especial para celebrar a ocasião…

Como sempre, organizou-se um jantar na sexta-feira à noite com a família toda, os meus pais e os meus sogros, mais os nossos filhos, os irmãos de Humberto e a minha irmã mais nova Francisca (ou Kika), tudo muito normal, muito politicamente correcto mas onde (mais uma vez) foi notória a falta de interacção entre mim e ele. Não quis saber, nem sequer me ralei muito do que os familiares de Humberto  pudessem falar entre eles (e a minha sogra sempre teve uma língua do mais afiado que pode haver, Deus a benza!), e entretive-me mais a fofocar com Kika sobre as aventuras dela com o namorado (tanto ele como ela eram perfeitamente capazes de serem apanhados em flagrante a darem uma rapidinha num elevador dum hotel ou no topo da Torre Eiffel).

No sábado, depois de almoço, convidei Vasco e Rita para virem até minha casa (Miguel pediu imensa desculpa, mas tinha a mãe no hospital e não a podia deixar pois a situação dela era delicada), disse a ambos qual o visual com que os queria ver e acrescentei ao meu menino para trazer uma mala cheia de utensílios para utilizarmos nessa tarde… Preparei Humberto, ordenando-lhe para se despir por completo; e assim que o fez, prendi-o à cama, de barriga para cima, ficando de mãos e pés abertos.

- Que estás a planear… que está a planear, D. Joana? – corrigiu ele enquanto eu fechava a última algema.

- Vou-te dar uma prenda, meu querido marido. – sorri, enquanto agarrei no fio que trazia ao pescoço e escolhia a chave do cadeado que segurava o seu cinto de castidade – Vou-te deixar ter sexo com a minha Ritinha!

- Estás… está a falar a sério? Ai… – gemeu ele ao sentir o seu pénis livre após dias de enclausuramento – E contigo?

- Comigo? – dei-lhe uma chapada nos testículos, principalmente porque vi que ele já se estava a excitar com a ideia – Isso implicaria eu ter vontade de me deixar comer por ti, e já te disse que prefiro um homem a sério. E também já te disse para não me tratares por “tu”. – e dei-lhe mais uma chapada nos testículos, após a qual dei meia-volta e fui para o meu quarto para me vestir.

Fui pelo visual “motoqueiro”: top, calças justinhas ao corpo (e com um fecho maroto desde a braguilha até ao meio das nádegas, lá atrás), luvas pelo pulso e botas pelo joelho, de salto-agulha, tudo em cabedal negro. Estava a acabar de puxar o fecho da última bota quando ouvi a campainha da porta.

Abri-a e vi Rita e Vasco, cada um enfiado num top de cabedal (o de Rita mais parecia um soutien, com fivelas nas alças), em calças justas e em botas de salto-agulha pelo meio da perna, com o meu Vasquinho irrepreensivelmente maquilhado e a assumir o papel de uma “Viviane”; assim que me viram, ajoelharam-se à vez num joelho e beijaram-me a mão direita.

- Vá, toca a entrar e a ir para o quarto. O vosso irmão de coleira está à vossa espera.

Assim que lá entrei, observei divertida como Humberto olhava desconfiado para “Viviane”, que havia deixado o saco que lhe tinha pedido à porta do quarto.

- Quem… quem é esta?

- “Esta” é uma miúda que estás habituado a conhecer como “Vasco”. Mas, como já te disse muitas vezes, os membros do meu harém não têm género – ou melhor, têm o género que eu quiser. Por isso o Vasco hoje é Viviane. A Rita, se me tivesse dado na telha, podia ter aparecido como Rui. Até mesmo tu, se quiseres que eu te mantenha como membro do meu harém e capaz de ainda ter alguma acção sexual comigo, um dia destes transformo-te em Helena… és capaz de dar uma miúda gira, com essa áurea de beta que tens!

- Mas… mas tu… você… a D. Joana ainda agora disse que não tem vontade de ter sexo comigo! – protestou ele, olhando com desconfiança para Vasco ao vê-lo aproximar-se dele após um sinal meu.

- Pois disse. Mas há muitas espécies de “acção sexual”. E “alguma acção sexual” é melhor que “nenhuma acção sexual”, diria eu.

Aproximei-me em passo lento da Ritinha e observei-a. Raios, ela estava apetitosa… Abracei-me a ela e, sob o olhar de Vasco e Humberto, fiquei a olhar para ela, enquanto ela olhava para mim, um bocado insegura sobre o que fazer. Acabei por lhe dar um beijo nos lábios, que se transformou num linguado cheio de paixão à medida que o cheiro a cabedal me inundou o nariz e me embotou os sentidos. Quando os nossos lábios se separaram, pude ver que Vasco estava a lamber os lábios e Humberto estava de olhos esbugalhados a olhar para mim… e de pénis a levantar.

- Viviane, podes começar a dar uns beijinhos nesse caralho, a mimá-lo. Humberto, sei que te prometi a Ritinha, mas desculpa… primeiro estou eu. Ela é minha.

E, enquanto Vasco se atirava para cima da cama e começava a fazer sexo oral a Humberto, metendo aquele órgão entre os seus lábios pintados de rosa, eu voltava a acercar-me de Rita; levantei-lhe o soutien e baixei-lhe as calças, deparando-me com as duas peças que constituíam o seu cinto de castidade. Laboriosamente estive a libertar a minha menina das suas amarras… e assim que terminei, ajoelhei-me a seus pés para puxar para baixo os fechos das suas botas para conseguir tirar as calças que a miúda tinha vestidas.

- Sinceramente, não tinhas umas calças mais apertadas? – protestei, assim que consegui por fim despir-lhas, voltando a colocar-lhe as botas na posição inicial.

- Peço desculpa, D. Joana, eram as únicas calças de cabedal que… 

Não deixei Ritinha acabar: dei-lhe mais um linguado cheio de desejo, ao mesmo tempo que lhe acariciava os mamilos com as mãos enluvadas, deliciando-me com os seus gemidos de prazer: era no que dava todos eles estarem semanas e meses enfiados dentro das suas jaulas de castidade, impossibilitados de terem a mais leve réstia de prazer… Dei um olho ao que se passava em cima da cama: “Viviane” continuava a chupar a pila de Humberto, deixando-o bem duro e preparado para o que se iria seguir. Quase tive pena dele…

- Viviane, podes deixar Humberto. Ele já está pronto para a Rita… – ri-me, enquanto eu me dirigia ao saco que Vasco trouxera de casa e agarrava nele, olhando para o seu interior, à procura do que eu queria. Assim que encontrei, retirei-o e agitei-o na mão. Tratava-se de uma espécie de strap-on oco duns 20 cm de comprimento, cor de carne e com três tiras para se prender à cintura de quem o for usar. Sempre a sorrir, encaminhei-me para Humberto, ajoelhei-me à beira dele e coloquei-lhe aquele brinquedo de forma que o seu pénis ficasse dentro dele.

- Mas… mas que significa isto?! – protestou ele.

- Estou a preparar-te para foderes a minha menina, a tua “irmã de coleira”, como eu te prometi.

- És tão cabra, Joana! – gritou ele.

Fiz uma cara feia enquanto olhava para ele e esbofeteei-o.

- Estou farta de te dizer que é “D. Joana”. E enquanto continuares com essa atitude de merda, eu vou continuar a ser “cabra” para ti. Todos os meus meninos já estão habituados aos meus caprichos e ao facto de que EU é que mando e só se enrola quem EU quero que se enrole e que o MEU prazer e as MINHAS vontades vêm sempre em primeiro lugar. Por isso, Ritinha, toca a saltar para o colo dele!

Rita obedeceu, fazendo com que o falo artificial lhe entrasse na ratinha desprotegida e largando desde logo um uivo de prazer; ao mesmo tempo, eu aproximava-me de Humberto, puxei o fecho das minhas calças até ao máximo, expondo a minha ratinha desprotegida, e, sem avisar, sentei-me sobre a sua cabeça, fazendo questão de encostar o meu baixo-ventre à sua boca.

- E agora é tempo de me dares prazer a MIM também, usando essa tua língua afiada. E devo avisar-te: do teu desempenho vai depender se te deixo desfrutar de um orgasmo ou não, por isso capricha…

Humberto não me deixou acabar, para minha surpresa: comecei desde logo a sentir um beijinho suave e demorado no meu clitóris, seguido de uma passagem da ponta da língua pelos meus lábios vaginais exteriores… e as minhas palavras transformaram-se num gemido. Virei-me para trás, para Vasco, que naquele momento olhava para nós três sem saber o que fazer.

- Viviane, pega no strap-on e no boião de vaselina que estão no saco e lubrifica os dildos interiores.

Sem perder mais tempo, voltei o olhar para baixo, para Humberto, pois este estava a fazer pela vida, estava a “dar asas” à língua e a aproximar-me a cada lambidela do céu! Não só ele passara a ponta da língua pelos meus lábios interiores e exteriores, como estava a enfiá-la ao máximo em mim… À minha frente, Rita saltava como possuída sobre o strap-on que cobria os genitais de Humberto, as suas mãos pousadas sobre os seus seios e acariciando e massajando os mamilos ao mesmo tempo que fazia aquela pila artificial entrar e sair de dentro de si; os seus gemidos indicavam estar prestes a atingir o orgasmo. E eu própria não demorei muito a atingir o meu primeiro clímax…

- Credo, Humberto! – suspirei, assim que me ergui de cima da sua cabeça, vendo a minha humidade ao redor da sua face – Tens uma língua diabólica! Vês que, com os estímulos certos, vocês cumprem as tarefas exigidas com a maior das facilidades?

Ajudei Ritinha a sair de cima do colo de Humberto e tirei-lhe o dildo de cima dos genitais dele: claro que o pénis havia murchado… mas ainda assim mantinha-se ligeiramente erecto: seria por causa do sexo oral que me havia feito? Aproximei-me de Vasco, especado, ainda agarrado ao meu strap-on.

- Vá, coloca-me isso. Mas com jeitinho!

Vasco passou-me a alça de baixo do strap-on de forma que ambos os dildos me entrassem na rata e no rabo (a surpresa que o meu harém apanharia se descobrisse que havia começado a andar com plugs no dia-a-dia porque amava a sensação de ter algo no cu!) e silvei de prazer ao sentir ambos os sítios serem penetrados; depois ele ajustou as restantes alças de forma que o dildo não descaísse e se mantivesse firme; ajustei as calças, apertando-as e ficando apenas com a pila do strap-on de fora e virei-me para os três membros do meu harém.

- E agora? Quem é que eu vou foder?

- Eu! Eu! – gritaram logo em uníssono Vasco e Rita.

Aproximei-me de Vasco, que sorria, expectante, e o seu sorriso aumentou de tamanho assim que eu lhe baixei as calças e comecei a desprender-lhe o cinto de castidade.

- Realmente que tinha eu na ideia quando vos mandei comparecer todas de calças… – protestei para comigo, assim que retirei a protecção de acrílico que cobrira os genitais do meu menino durante as semanas anteriores (e iria continuar a cobrir nas seguintes, refira-se!) – Agora tira as calças mas deixa as botas. Assim que o fizeres… bom, logo te digo o que vais fazer.

Enquanto Vasco se começou a debater com a sua tarefa, eu comecei a abrir as algemas que mantinham Humberto preso à cama.

- Humberto, prometi que te dava uma recompensa se o teu desempenho oral fosse bom. Ora a tua performance foi mais que boa, foi óptima. Só que eu tenho tanta vontade de te comer o rabinho…

- Oh, porra… – começou ele a protestar, mas calei-o com um dedo na boca.

- Diz lá que não gostaste sempre que te comi o cu?!  Além do mais, até tenho sido bastante meiguinha, podia comer-to à bruta. Mas… para veres como sou generosa, desta vez vou deixar-te mesmo enfiar o pau na Ritinha. Com preservativo, claro está, mas vais poder fodê-la a sério. Ritinha, vá, toca a deitar na cama de barriga para cima.

Assim que a minha menina se colocou em posição, de pernas abertas e tacões das botas espetados no colchão da cama, fiz um sinal a Vasco (já liberto das calças e de botas calçadas) e ele, sem vacilar, tratou de pegar num pacote de um preservativo do saco que ele trouxera de casa, abriu-o e tratou de o colocar no pénis de Humberto.

- Erm… não podias ser… ops, não podia ser a D. Joana a colocar-me o preservativo? Ser outro homem a colocá-lo é estranho… – murmurou este.

- Eu tenho submissos é para fazerem as tarefas menores. – declarei, acutilante – Além do mais, já te disse que os membros do meu harém não têm género definido, ou por outra, têm o género que eu quiser. Por isso aqui tens a Viviane. E… acabei de mudar de ideias. Viviane, mete um preservativo em ti também. Tu é que vais comer a Ritinha, que se vai meter de quatro em cima da cama.

Vasco tratou de se proteger e meteu-se de joelhos em cima da cama, entrando com a sua pilinha na rata encharcada de Rita. Humberto olhou para mim, apreensivo.

- Então e eu?

- Ora bem, tu vais foder a Viviane. E eu fodo-te a ti! Vai ser um comboio, todos a foderem-se uns aos outros… e eu sou os “uns”! – e soltei uma gargalhada – A não ser que queiras que eu te foda só a ti… e logo se vê o que acontece depois.

- Hum… se calhar. – e Humberto, ainda com ar de apreensão, colocou-se de cu espetado em cima da cama, expectante.

Aproximei-me dele, dei-lhe duas palmadas em cada nádega, encostei-lhe a ponta do dildo ao ânus e cuspi-lhe para a superfície. Acabei por abanar a cabeça, voltei ao saco de onde vieram os brinquedos sexuais, agarrei no boião de vaselina que lá estava, retornei à beira de Humberto e estive durante um par de minutos a impregnar-lhe o rabo, as nádegas e o comprimento do dildo de vaselina, tudo isto enquanto Rita e Vasco se enrolavam e se devoravam, com Vasco a penetrar a “irmã de coleira” com toda a rapidez e vigor. Voltei a encostar a ponta do dildo ao rabo de Humberto e fui entrando, entrando, entrando, até o meu strap-on deslizar por completo para dentro do cu dele; e assim que comecei a viagem de “regresso” para logo a seguir voltar a enterrar-lhe o falo todo, as minhas mãos agarraram-lhe nos genitais, a esquerda nos testículos e a direita na pila, para os começarem a massajar e estimular. O gemido que Humberto soltou foi muito diferente do que eu alguma vez ouvira…

- Ai… ai, foda-se…

- Então, está a saber-te bem? Tinha ou não tinha razão? – e comecei a investir com mais força sobre o cu dele, querendo devorá-lo, querendo levá-lo à loucura, ao mesmo tempo que os dildos que tinha dentro de mim se agitavam e me levavam a mim própria cada vez mais perto de novo clímax – Sempre te fizeste de grande machão, de homem com H grande, mas olha para ti… a levar no cu e a ficares todo teso e excitado! És mesmo beta! – e ri-me.

Humberto não dizia nada, nem sequer ousava responder, apenas se limitava a gemer de prazer sempre que a minha pila entrava por completo dentro dele.

- Olha para ele… todo lá dentro… todo lá dentro do cu do querido! – declarei, imitando já não me lembro quem… e no momento seguinte senti-me a perder o controlo. Comecei a gemer alto e bom som enquanto aquele clímax me preenchia e me dominava por completo, enquanto o meu baixo-ventre ia abrandando os seus movimentos, enquanto ao invés a minha mão direita acelerava ainda mais, continuando a masturbar a pila de Humberto, querendo que ele se viesse de uma vez! E, quando eu já me estava a acalmar, os seus gemidos aumentaram de volume e comecei a sentir o seu sémen a escorrer-me pelo braço abaixo. Parei e deixei-o vir-se à vontade, desfrutar daquele orgasmo…

Assim que me pareceu que ele estava a regressar ao normal, dei uns passos atrás e fiz a minha pila artificial sair-lhe do cu.

- Espero que tenhas gostado deste orgasmo, Humberto… – comecei.

Ele não respondeu, mas o seu sorriso dizia tudo. Até parecia que ele estava a ver naquela interacção uma segunda oportunidade entre nós!  Dirigi-me a Rita e Vasco, que ainda estavam enrolados.

- Parou! Toca a levantar e a voltar à normalidade! Acabou a ramboia! – gritei.

De um salto, ambos se levantaram, tanto ele como ela com fluídos a escorrer do canto da boca. Dirigi-me novamente a Humberto.

- Ora ajudem-me aqui, se fizerem favor… Como eu estava a dizer, – continuei, desta vez olhando para Humberto – espero que tenhas gostado deste orgasmo, pois é o último que vais experienciar sem cinto de castidade… pelo menos até ao Natal. – e comecei a enfiar a apertada jaula de acrílico na sua masculinidade, enquanto o seu sorriso se transformava numa careta de horror e ele tentava, sem sucesso, sair das mãos dos meus meninos.

- Mas… mas eu pensava que…

- “A pensar morreu um burro”. – cortei eu – Lá porque te deixei vir hoje, ou porque organizei esta orgia em nossa casa, não significa que tenha mudado o que quer que seja na nossa relação. Ou, melhor dizendo: não mudou absolutamente nada, continuo a não querer ter sexo contigo… a não ser que seja assim! – e agarrei com a mão esquerda o meu strap-on – Comigo a comer-te o cu!

Assim que acabei de trancar o pénis de Humberto, foi a vez de Vasco e de Rita verem os seus genitais fechados a cadeado; porém estes aceitaram a sua condição sem estrebuchar. Como prémio (e mesmo em frente de Humberto), dei a ambos um grande linguado, antes de retirar (com cuidado) o meu strap-on e de guardar todos os utensílios usados naquela tarde no saco que deixei nas mãos de Vasco.

- Muito obrigado a ambos por terem vindo. Agora podem ir. Quanto a ti… – continuei, assim que eu e Humberto ficámos sozinhos – … está visto que tenho de tomar medidas drásticas para te mostrar que tu não estás ao mesmo nível que eu.

- Que medidas? Que… que vai a D. Joana fazer? – tartamudeou ele.

- Logo verás. Sai! – e fiz um gesto apontando a porta do quarto.

E Humberto saiu, humilhado.


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