segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ma Babanco

A reforma da D. Manuela fez-me ficar com um grande problema. Ela sempre fora a secretária da minha empresa desde o dia que eu a constituí, sendo uma das poucas pessoas que me haviam acompanhado desde o primeiro dia. Só que nenhum de nós caminhava para novo, e as artroses já incomodavam a D. Manuela em demasia; assim, quando ela anunciou que ia meter os papéis para a reforma, apenas pude resignar-me – e começar à procura de uma substituta.


Logicamente, neste tempo de crise, assim que publiquei o anúncio nos sites de emprego começaram a chover centenas de candidaturas, umas mais sérias, outras feitas “para ver no que dá”. Com a ajuda da D. Manuela, fizemos uma pré-selecção dos currículos recebidos e passámos para a fase seguinte: a das entrevistas.
Confesso que, para mim, ter de entrevistar pessoas para um posto de trabalho é desgastante. Ver as pessoas, muitas delas com contas para pagar, a tentarem desesperadamente garantir aquela vaga de emprego dá-me cabo dos nervos. Nesse aspecto a D. Manuela é mais rija que eu. Mas é sempre uma tortura para mim.
Entre as candidatas, apareceu uma rapariga de pele negra, de seu nome Rossana Babanco, de origem caboverdiana mas a viver em Portugal há anos. As referências que constavam no currículo eram boas e, durante a entrevista, mostrou um à-vontade e uma segurança soberbas, dando a entender que ela havia feito o seu trabalho de casa. Confesso que durante a entrevista fiquei impressionado com ela – e nem falando dos seus atributos corporais… Tentei abstrair-me disso quando passámos para a selecção final, focando-me apenas nas suas qualidades e referências, posteriormente confirmadas junto das entidades. No final, e com o aval de D. Manuela, Rossana foi contratada.
Durante dois meses a nova secretária recebeu instrução da que lhe cedia o lugar, enquanto eu a apresentava ao staff da empresa e aos cantos da casa. Durante esse tempo fui reparando em Rossana e pensei para mim que ela embelezava todo o escritório. Ela tinha uma cara delicada, olhos negros em forma de amêndoa, um nariz suave e uns lábios carnudos sem ser em demasia, com um cabelo negro e liso, sempre atado numa trança ou rabo-de-cavalo ou similar. Vestia-se sempre de forma discreta, geralmente com um casaco e camisas de seda, calças ou uma saia pelo joelho e sapatos de salto alto, sempre tentando passar despercebida. Todavia e apesar das roupas, conseguia-se perceber que ela tinha um bom corpo, um peito volumoso, um traseiro e pernas compridas e bem-feitas.
Depois dos dois meses de treino, a D. Manuela deixou o escritório, com uma grande festa de despedida a ser feita em sua homenagem. Quando Rossana passou a trabalhar sozinha, mostrou que realmente era uma trabalhadora competente, dando razão à sua contratação. E comecei a gostar de estar com ela, devo admitir, e até fui arranjando coragem para a convidar para sair, pensando que o ‘não’ estava garantido: afinal de contas uma brasa como ela deveria ter montanhas de pretendentes. Quando, finalmente, convidei Rossana para beberemos um café depois do trabalho, senti-me como um alpinista ao chegar ao topo do Monte Evereste quando ela aceitou. E de um café passámos a um jantar, dias mais tarde. Rossana era uma pessoa extremamente divertida e boa onda, e arranjávamos sempre tema de conversa. Apesar disso, notei um ligeiro desconforto quando falava de si e da sua história de vida: contou-me que nascera em Bissau e que viera com os pais para Portugal com tenra idade, mas que havia algum tempo que não sabia deles por uma divergência. Não me disse mais nada e eu optei por não pressionar, calculando que fosse uma coisa que lhe causava dor. Optei por mudar de assunto e vi o sorriso a regressar-lhe ao rosto.
Nessa noite, deitei-me na cama a pensar se deveria tentar ir mais para diante. Será que devia perguntar-lhe coisas a respeito da sua vida afectiva? Será que… será que… será que… muitos receios, até mesmo de ela me poder vir a colocar um processo de assédio sexual em cima. Só que… acho que estava a ficar um pouco obcecado por Rossana. Só queria mesmo era estar com ela. Estaria eu a perder o juízo?
Deixei a coisa rodar uns dias, mesmo para eu perceber o que sentia, e depois, fora do horário de experiente, convidei-a para jantar mais uma vez. Rossana nessa noite estava estupenda, de cabelo solto e vestindo uma blusa larga, de alças, e uma saia rodada pelos joelhos. Como normalmente fomos falando de coisas triviais, até que tomei coragem e lhe perguntei se ela tinha alguém especial na sua vida. Rossana sorriu, deixando-me com ar comprometido, mas confessou que naquele momento estava livre por opção, depois de alguns relacionamentos negativos, e decidira dar um tempo ao amor. Naquele momento, eu senti-me “de vazas cortadas”, sem saber sobre se deveria insistir ou dizer algo mais… até que senti a mão de Rossana a pousar-me em cima da minha e ela acrescentar um “… até agora”. Fingi-me de parvo e pedi mais esclarecimentos, ao mesmo tempo que sentia o meu coração acelerar ainda mais. A sua resposta foi esfregar a sua perna na minha.

Confesso que não me recordo nada da viagem desde o restaurante até à casa de Rossana, ou em que carro fomos – ou sequer como fomos. Sei que parámos à porta de um apartamento na zona das Paivas e que subimos de elevador até ao 4º andar, sempre com ela a dizer-me para não fazer barulho, pois tinha alguns vizinhos chatos. Assim que ela abriu a porta da sua casa e a fechou, embrenhámo-nos nos braços um do outro, com as nossas bocas a unirem-se e a trocarmos o beijo que ansiávamos.
Num ápice ela levou-me para o seu quarto e atirou-me para a cama, começando a despir-se, enquanto eu fazia o mesmo; entretanto, ela perguntou-me o que achava d’“As Cinquenta Sombras de Grey”, ao que eu lhe respondi a verdade, que aquela temática era algo interessante mas que nunca havia experimentado nada do género.
- Achas que podíamos fazer algo desse tipo, querido? – atalhou ela, com voz quase implorante (ou assim me pareceu).
- Bom, porque não? – encolhi os ombros – Eu sou aberto a novas experiências, e se tu gostas… siga.
Um brilhozinho apareceu-lhe nos olhos, enquanto eu esperava que ela se deitasse na cama para eu a amarrar. Em vez disso, ela deixou-me nu e fez-me deitar na cama, agarrando-me no pulso esquerdo.
- Mas não era para imitarmos… – comecei eu.
Ela riu-se
- Era e é. Mas eu é que amarro, pode ser?
- OK, OK. – aquiesci e deixei-me prender aos ferros da cama, ficando de braços abertos e todo nu à sua frente. Rossana então olhou para o meu órgão a crescer e sorriu.
- Bom, deixas-me ir vestir algo mais confortável para a ocasião? Prometo que não demoro…
- Claro, claro, até porque não me parece que tenha outra alternativa… – comentei, o que a fez rir-se novamente.
- Não desesperes, fofinho. – atirou-me um beijo e saiu do quarto.
Sem outra solução, ali fiquei, olhando em redor para o quarto. Não era um espaço muito grande, mas para uma pessoa não era preciso muito mais. Havia um armário num dos lados do quarto, uma mesa-de-cabeceira de ambos os lados da cama, e em termos de mobiliário era só. Um candelabro simples decorava o tecto, candelabro esse que estava logicamente ligado. Ali ao pé, ia ouvindo alguns rumores que indicavam que Rossana se debatia com algo.
De facto, ela não demorou muito tempo até reaparecer. E quando a vi, tive um choque. A blusa e saia haviam dado lugar a uma espécie de vestido sem mangas, preto, de borracha, que estava puxado para cima até à cintura, deixando ver o cinto de ligas também de borracha que prendia as meias de nylon, trazendo calçadas umas botas de salto alto que ficavam um nadinha acima do joelho, também pretas. Todavia, isso não me chocava muito. O que verdadeiramente me deixou de boca aberta foi o que ela trazia entre as pernas, o órgão avantajado que ela tinha espetado na minha direcção. E aquilo não parecia dildo nenhum…
- O… o que é isso? – perguntei, algo a medo. Ela seguiu o meu olhar e riu-se.
- Ah, pois… isto foi algo que eu não te contei. Surpresa! – e Rossana agarrou naquilo, mexeu-lhe e masturbou-o, comprovando que era genuíno. Comecei a ter suores frios – Agora sabes o motivo da zanga que tive com os meus pais: eles não gostaram que eu tivesse feito o processo todo de transição de sexo. Só que eu não me sentia bem na pele de homem, sabes, Ricardo? Era algo que eu tinha de fazer… e fiz. – enquanto falava, ia dando passos na minha direcção – E sinto-me muito mais feliz agora. Mas mantive a minha pilinha porque sinto muito mais prazer a foder que a ser fodida… e antes que perguntes, já levei no cu e gostei pouco. Por isso, sou orgulhosamente uma mulher de pila.
- Mas, mas… – comecei.
- Shhhh, não te preocupes… como já te disse, eu fiz uma pausa no amor que quero interromper contigo, porque me apaixonei por ti. Por isso não quero ser bruta contigo. Mas quero amar-te, fazer amor contigo, deixar-te louco de desejo e a desejar-me ainda mais, assim como eu te desejo a ti. – Rossana meteu-se em cima da cama e começou a gatinhar na minha direcção – Eu quero-te muito, quero fazer de ti o meu “Anastácio” e eu quero ser a tua “Miss Grey”.
Naquela altura, ela já estava sobre o meu corpo, colocando os seus lábios nos meus e invadindo a minha boca com a sua língua. Eu apenas pude retribuir enquanto me sentia preso de sentimentos contraditórios. É verdade que Rossana era uma mulher divertida e dinâmica e que me deixava de cabeça à roda. Só que saber que ela já havia sido um homem e que tinha uma pila não era das coisas melhores de encaixar…
Acabei por lhe responder ao beijo, fechando os olhos. Tive uma sensação esquisita quando senti aquele órgão estranho inadvertidamente tocar no meu.
- Eu tenho um pau maior que o teu, eheh. – pareceu gozar ela.
- Mas Rossana, eu não sou gay, não…
- Nem eu, fofinho. Eu gosto de homens e eu sou uma mulher. Ou duvidas? – ela pareceu franzir o cenho.
- Não, não… – engoli em seco.
- Óptimo, meu fofinho branquelas! Agora, antes de eu te dar prazer, eu preciso do meu. E eu preciso mesmo de muito prazer… sou insaciável. Por isso, abre a boquinha, coração, que a Ma Babanco tem chichinha da boa para ti!
Sem qualquer reacção, acabei por abrir a boca; e Rossana ajoelhou-se à frente da minha cara, agarrando-me na cabeça com força e forçando-me a engolir aquele órgão maciço.
- Trabalha a boquinha, amor! Chupa! – incentivou-me ela.
Sem qualquer outra alternativa (afinal de contas eu estava amarrado à cama), obedeci-lhe. Respirei fundo e acabei por ir chupando naquele membro. De facto era mais grosso que o meu e já estava direito: se ela me queria penetrar com aquilo, eu era capaz de não ficar em muito bom estado… Rossana começou a gemer.
- Isso, isso, isso, meu chupa-pilas! Continua que estou a gostar!
Ela então passou a mexer o seu baixo-ventre com mais velocidade, fazendo aquela pila entrar e sair da minha boca com ainda mais força. Não sei o que me impediu de dar uma dentada naquele órgão… o desejo de lhe agradar? Ou pura e simplesmente vontade de não a irritar de forma a sair dali o mais inteiro possível? Até hoje não sei.
- Hmm… a Ma Babanco está a gostar de ti, pele de lixívia! Chupas bem! – gemeu Rossana, agarrando-me nos cabelos com força.
Então ela parou de se mexer, afastando-se de mim. Quando vi aquela pila sair-me da boca, ainda com baba minha agarrada, soltei um suspiro de alívio. Todavia, foi sol de pouca dura: as suas mãos agarraram-me nos tornozelos e levantaram-mos, com Rossana a prender-me as pernas aos ferros da cama, junto aos pulsos. Fiquei numa posição desconfortável ao máximo… e totalmente vulnerável ao que ela quisesse fazer.
Rossana pegou numa mordaça em forma de bola de borracha e colocou-ma na boca; depois voltou a ajoelhar-se perto de mim e encostou a cabeça do seu órgão encharcado – com a minha saliva! – ao meu cu.
- Oh… não cabe. – miou ela, aparentemente desapontada. Todavia eu duvidava que isso a detivesse…
Rossana voltou a levantar-se da cama e saiu porta fora, estando ausente alguns instantes, durante os quais eu bradei a todos os santinhos para me ajudarem a sair dali. Quando ela regressou, trazia um boião numa mão e vários objectos de forma fálica na outra.
- Pois é… vou ter de te alargar esse rabiosque branco. Gostava de me vir dentro de ti… – comentou ela, cheia de vontade.
A minha secretária colocou os objectos em cima da cama, abriu o frasco da vaselina e começou a espalhar-ma pelo ânus todo, enfiando-me a ponta do dedo dentro de mim para ajudar a lubrificar melhor.
- Não imaginas a quantidade de homens que dizem que nem sequer querem ouvir falar de lhes mexerem no cu, mas que, assim que experimentam, não querem outra coisa. Sabem lá vocês que o vosso ponto G fica aí dentro e que, se alguém quiser deixar um homem logo de pau feito, é meter-lhe o dedo no cu e tocar-lhe bem lá dentro.
Enquanto falava, Rossana espalhava os objectos a meu lado e parecia escolher um deles: então decidiu-se por um dildo estreito mas para aí com uns 10 cm de comprimento, encostou-me ao ânus e começou a empurrá-lo, dizendo-me para relaxar os músculos. Sem outra alternativa, fi-lo e senti aquela coisa entrar dentro de mim, fazendo-me gemer; ao mesmo tempo, a sua outra mão agarrou na pila e começou a masturbar-se.
- Adoro penetrar homens… – riu-se Rossana enquanto se estimulava e me penetrava – Algumas vezes, quando estou aborrecida, meto um anúncio no jornal e tenho de arranjar tempo para estar com todos os que me ligam… e farto-me de gozar com eles. E neles, claro. Tu… já te disse, estou apaixonada por ti, gostava esta fosse a primeira de muitas noites, que tivéssemos uma relação… hmm…
À medida que ia falando, via o seu órgão, que entretanto amolecera um pouco, a entesar por completo… e, por mais surpreendente que fosse, eu senti o meu próprio órgão a ter espasmos e a aumentar de tamanho! Eu estava a excitar-me com aquele brinquedo no cu!
- E tu também gostas, fofinho… a Ma Babanco trata bem dos seus rapazes, podes ter a certeza disso, lixívia.
Rossana, a Ma Babanco, tirou aquele dildo do meu rabo de um só e agonizantemente longo movimento, trocando-o por outro maior e mais grosso. Ela começou a enviar-mo e eu voltei a soltar um gemido ao sentir o meu esfíncter a ser violado por aquele falo. Comecei a sentir ainda mais gotas de suor a escorrerem-me pelo corpo; Rossana, indiferente a isto, foi-me penetrando com aquele objecto enquanto se masturbava.
- Que pena esta pila que te estou a meter no cu não ser a minha… mas não te quero aleijar muito nesta primeira noite. Um dia, porém… um dia terás o prazer de me teres no teu cu. Nesse dia vais ter o leitinho da Ma Babanco dentro de ti e verás que não queres outra coisa. Ora se já com este dildo estás todo teso!…
Era realmente verdade, por muito que me custe admitir. A minha pila estava erecta ao máximo só por acção daquele dildo de Rossana. Ela então voltou a retirar-me aquele, para agarrar noutro ainda maior e ainda mais grosso; todavia, assim que ela mo começou a enfiar, senti que estava a ser rebentado e comecei a gemer desalmadamente. Rossana viu e encarou-me:
- Estou a aleijar-te?
Assenti vigorosamente com a cabeça.
- OK, OK, então voltamos ao anterior. – e retirou de mim o dildo que experimentara, trocando-o pelo outro e recomeçando a penetrar-me com ele sem parar. Nem por um momento ela parara de se masturbar…
Voltei a sentir-me teso; encostei a cabeça para trás e voltei a gemer, desta vez docilmente, sentindo aquele objecto a estimular-me.
- Gostas? – perguntou Rossana.
Fechei os olhos e assenti, sentindo-me algo envergonhado por estar excitado ao ser penetrado analmente. Então uma das suas mãos agarrou-me na pila e começou a masturbar-me com vigor… e, poucos segundos depois, senti-me a atingir o clímax, com o meu sémen a atingir-me na barriga e a sujar-me todo.
- Oh, sim…
Logo a seguir, Rossana também começou a gemer e a sua pila começou também a encher a minha barriga de esperma. Sentia-me a regozijar… e naquele momento não queria saber de ter sido amarrado e abusado por uma shemale: ela havia-me excitado e levado ao clímax.

Quando os nossos orgasmos cessaram, Rossana tirou-me o dildo do rabo, libertou-me os tornozelos da cama, foi buscar um pacote de toalhitas e limpou-me a pele do sémen de ambos. Fechei os olhos ao sentir-me aliviado, tanto por estar numa posição mais confortável cimo por a noite ter resultado num orgasmo – mesmo que não fosse da forma que eu pensava originalmente.
- Espero que tenhas gostado, fofinho. – ouvi a voz de Rossana.
Voltei a assentir. Subitamente, senti a sua mão agarrar-me na pila, já mole, e algo a ser-me colocado ao seu redor. Abri os olhos e olhei para baixo. Rossana estava a meter-me uma coisa de plástico a tapar-me a pila e a fechar aquilo com um cadeado!
- Isto é só uma segurança para a Ma Babanco, sabes? – comentou ela enquanto me soltava – Assim, tenho a certeza que nos voltamos a ver de forma íntima. E que não andas a ter erecções com as outras meninas que trabalham lá na empresa…
- Mas… mas… – protestei – E como mijo?!
- Esse cinto de castidade tem uma abertura para a urina sair, mijas normalmente, fofinho. – declarou a Ma Babanco, prendendo a chave do cadeado num fio que colocou ao pescoço – Agora vamos deitar, amanhã é dia de trabalho… patrão.
Rossana estendeu-me a mão, convidando-me a ir com ela. Vencido, acabei por obedecer e ir atrás dela.

Talvez eu estivesse mesmo apaixonado por Rossana, de tal forma que nem o facto de ela ter nascido homem me afectou. Talvez tivesse cedido demasiado depressa aos desejos daquela mulher. Talvez, no fundo, eu fosse uma pessoa submissa na minha intimidade. O que é certo é que dormimos juntos nessa noite, com ela abraçada a mim e eu sentindo o seu pau contra as minhas costas. No dia seguinte, fomos trabalhar como anteriormente, eu como patrão Ricardo, ela como secretária Rossana. Todavia, fora dali, ela seria a Dominadora Ma Babanco, e eu… eu passei a ser o Seu submisso branquelas.

(história seguinte)

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