segunda-feira, 5 de julho de 2010

A soldado e a aberração

1941. A Alemanha nazi não olhava a meios para atingir o seu fim de conquistar a Europa. Por sugestão de Himmler, havia sido criada a Elitewache (Guarda de Elite), um ramo especial das SS, apenas constituído por mulheres – mulheres essas que foram treinadas em toda a espécie de armas, tornando-se autênticas máquinas de matar. Durante meses, a EliteWache foi um espinho cravado nos Aliados, fazendo parte da blitzkrieg alemã e ajudando, por exemplo, na conquista da Grécia e da Jugoslávia.
Else Becker fechou a janela e passeou-se pelo quarto onde estava alojada, nua. A natureza havia-a dotado dum corpo escultural, com um busto preenchido sem ser em demasia, dumas ancas roliças e que terminava num par de pernas longas. Parou defronte dum espelho e pavoneou-se diante dele, admirando-se.


Um restolhar atrás de si fê-la virar e encarar Laura, a sua “criada”. Durante a invasão da Polónia, Else havia capturado aquela rapariguinha frágil, trazendo-a consigo para a Alemanha após o final da missão, com ideias de a enviar para um campo de concentração; porém, após um exame mais aprofundado, e depois de verificar uma característica especial da sua presa, Else mudou de ideias. Conservou-a junto de si, transformando a pobre rapariga polaca na sua criada, deixando-a encarregada das lides da casa, da manutenção do seu uniforme de cabedal – e fazendo-lhe companhia durante a noite. A polaca não devia ter mais de vinte anos, e não era muito alta, mas tinha “um palmo de cara engraçado”, como Else a descrevera, com dois olhos azuis a ornamentarem-no ainda mais. O seu cabelo escuro estava sempre preso num carrapito mal-amanhado, e usava sempre vestes largas, sem qualquer roupa interior – por imposição da sua captora.
Laura aproximou-se lentamente de Else, enquanto esta sorria, coçando a cabeça e passando os dedos pelo seu curto cabelo loiríssimo.
- Estava à tua espera…
Laura engoliu em seco.
- Mil perdões, S-Senhora… estava…
- Não interessa. Aproxima-te: vem até mim e tira o teu vestido.
Laura engoliu em seco.
- Se-Senhora, tenho coisas a fazer…
- Tira-o. – repetiu a ordem.
Perante a hesitação da sua escrava, Else não foi de meias medidas: atirou-se a Laura, empurrando-a contra a parede e, com uma mão, agarrou-lhe no cabelo, puxando-lhe a cabeça para trás; o seu rosto aproximou-se do da polaca.
- Esqueces-te, com certeza, de que me deves a vida, minha anormal de merda, porque, se tivesse sido outra pessoa a encontrar-te, de certeza que já terias sido deportada para Auschwitz ou Majdanek, ou mesmo fuzilada no local… é assim que demonstras a tua gratidão para comigo, Laura?! É?!
Laura estava branca, e tremia como varas verdes. A voz desaparecera-lhe: da sua boca aberta não conseguia sair qualquer som. Acabou por conseguir mexer negativamente a cabeça, lentamente.
Else afastou a cara do rosto apavorado de Laura, mas continuou a agarrar a miúda.
- Adoro ver-te a tremer de medo, minha Laurinha querida…
O beijo que se seguiu foi brutal, com Else praticamente a sufocar Laura, a enfiar a sua língua bem fundo dentro da boca da polaca. A sua mão direita rasgou a parte da frente do vestido de Laura, revelando-lhe os seios pequenos, e começou a apalpá-los, a apertá-los com a sua mão. Laura gemia, ao sentir a alemã, a sua captora, a invadir as partes sensíveis do seu corpo, como tantas outras vezes antes daquele dia. E então, as suas bocas separaram-se.
- Já me havia esquecido do teu sabor, Laura… hmm, és tão deliciosa.
Largou-lhe, enfim, os cabelos morenos; de súbito, as mãos de Else agarraram nas pontas do vestido rasgado de Laura – com esta, debilmente, a tentar impedi-la – e acabaram de o rasgar até abaixo. Ao ver as suas partes íntimas reveladas, a polaca teve o ímpeto de as cobrir com as mãos – mas foi impedida pelas mãos de Else, que lhe agarrou os pulsos e lhos manteve acima da cabeça.
- Anda, Laura, não escondas o teu órgão… sabes bem o quanto gosto dele. – Else proferiu com uma voz algo sedutora.
Fora um choque quando, após ter capturado Laura, Else lhe rasgara as roupagens pela primeira vez, disposta a examiná-la, e constatara que a sua presa era tudo menos convencional: a polaca possuía um órgão sexual masculino, aparentemente funcional, ao passo que o seu órgão feminino se encontrava bastante diminuído. Em situações normais. Laura teria sido imediatamente morta ao abrigo da Aktion T4; mas Else teve outra ideia: precisando de alguém que lhe tratasse da casa durante as alturas que ela estivesse em missão, a alemã decidiu empregar aquela rapariguinha, ameaçando-a de que, caso ela não aceitasse, a entregaria às autoridades. Estarrecida, Laura aceitara, pensando que, qualquer coisa seria melhor que a morte. Foi assim que Laura se tornara mais do que criada de Else: tornara-se sua escrava. E, com o tempo, a polaca começou a acostumar-se àquela rotina – e, por vezes, a gostar dela.
Enquanto uma das mãos de Else prendia os pulsos da rapariguinha, a outra agarrou firmemente no órgão anormal dela e começou a masturbá-lo, sentindo-o crescer à medida que o fazia.
- Pois é, Laura… por muito que protestes, tu adoras quando eu faço isto, não adoras?
Envergonhada, ela assentiu.
- É… é verdade, Senhora. Adoro quando toca em mim e me… dá prazer…
Else riu-se.
- Mas eu quero é que me dês prazer a mim, minha cabrinha… ou achas que eu é que estou aqui a servir-te, hein? Vá, deitadinha na cama, já!
Laura acabou por obedecer, deitando-se de costas na cama ainda por fazer, com o seu órgão anormal bem erecto. Else trepou para cima dela, sentando-se em cima do seu baixo-ventre e sentindo Laura entrar na sua vulva, húmida de desejo. Gemeu de prazer, ao sentir o pénis duro da polaca a mover-se dentro de si, a penetrá-la suavemente.
Sorrindo, Else começou a mexer-se para cima e para baixo, fazendo com que o órgão da sua criada entrasse e saísse de si. Deixou cair a cabeça para trás e começou a gemer de prazer, não ligando aos suspiros de Laura. As mãos de ambas começaram a tocar em seus mamilos, a sentirem o quão excitadas elas estavam, a estimularem-se ainda mais. Else movia-se o mais rapidamente que podia, a desejar ardentemente sentir o prazer supremo. Realmente, era incrível o prazer que aquela… aberração era capaz de lhe causar.
- Sim, Laura, continua a mexer-te assim… mas não te atrevas a largar esse teu néctar delicioso! Contém-te, minha pêga!!
Laura reteve a sua vontade de atingir o orgasmo, que já era alguma, cerrou os dentes em esforço e continuou a penetrar a alemã, gemendo. Ambas as mulheres estavam em pleno deleite, a sentirem-se avassaladas por uma enorme paixão…
Subitamente, Else deixou cair a cabeça para trás e começou a gritar de prazer: finalmente, depois de tanta luta, de sentir por tantas vezes o pénis de Laura a invadi-la, atingira o orgasmo. Os seus movimentos abrandaram, até que ela se deixou cair sobre o baixo-ventre da sua criada, exausta, sentindo os seus fluidos escorrerem pela sua vagina abaixo, em direcção à anormalidade da polaca.
Depois dum bom par de minutos, a germânica levantou-se, retirando o enorme falo de Laura de dentro de si, e vendo o seu olhar de tristeza.
- Queres alívio? Não é para já, minha querida… agora, ajuda-me a vestir o uniforme.
A rapariga polaca assentiu, resignada: levantou-se, ainda nua, e dirigiu-se para o guarda-fatos; abriu-o, enquanto Else se sentava na cama. Laura trouxe o seu uniforme de cabedal negro, com todos os seus artefactos, e colocou-o em cima da cama, ao lado da sua dona. Else levantou-se e começou a entrar, lentamente, dentro do catsuit de cabedal brilhante que Laura segurava. Assim que o baixo torso ficou coberto, Laura ajudou Else a enfiar os braços dentro das mangas do uniforme; após essa tarefa ter sido concluída, puxou o fecho do catsuit para cima, apertando o corpo da sua dona e revelando ainda mais as suas curvas generosas. Havia sido uma ideia do próprio Himmler dotá-las de fardas tão femininas – era um rumor com alguma certa dose de fundamento que o inimigo, em constatando que estava a lutar contra mulheres, não seria tão agressivo como habitualmente.
Laura prendeu a Reichsadler (o símbolo alemão durante a Segunda Guerra Mundial, uma águia pousada sobre o símbolo nazi) a uma prega do cabedal luzente no peito do uniforme e ajoelhou-se à frente da alemã, que se sentou na cama. Entre as duas, no chão, estava um par de botas de meio cano e salto em cunha, com atacadores encarnados. A polaca segurava numa delas e no pé de Else, e começou a beijá-lo, perante os suspiros de relaxamento da mulher-soldado. Após quase um minuto a mimar os pés da alemã, Laura enfiou-o dentro da bota e apertou os atacadores. De seguida, passou para o outro pé, e passou mais uns momentos a acarinhar o bonito pé de Else, para, em seguida, o cobrir com a bota de cabedal.
Então, Else estendeu as mãos; Laura pegou nas luvas de cabedal e aproximou-se dos braços da alemã. Beijou-lhe uma das mãos, passando a cara pelos seus dedos, cheirando a sua pele, sob o olhar embevecido de Else. Com um suspiro, Laura calcou-lhe as luvas, fazendo questão de se certificar que estas estavam perfeitamente colocadas. Prendeu-lhe também a afiada lâmina que as guerreiras da EliteWache traziam no pulso direito – e que as tornava tão devastadoras em combate corpo-a-corpo – e o cinto com a fivela metálica que também ostentava a forma da Reichsadler, com inúmeras bolsas e o coldre para a sua pistola Luger. Por último, Laura anexou a cruz de ferro ao pescoço de Else e enfiou no seu braço esquerdo a braçadeira encarnada e branca, com a cruz gamada.
A alemã levantou-se e inspeccionou-se ao espelho.
- Hmm, muito bem, para não variar, Laura.
- Obrigado, Senhora… – respondeu Laura.
Else virou-se e encarou Laura, começando a andar em passo lento à sua volta, com os tacões a soarem, violentos, contra o soalho de madeira.
- Apetece-me gratificar-te pelos teus serviços, minha querida…
Laura olhou para os olhos esverdeados da sua dona.
- Gra-gratificar, Senhora?
- Sim, minha querida… afinal de contas, tu também precisas de carinho… – e, dito isto, Else agarrou nos pulsos de Laura e numa corda, atando-os a um dos suportes da sua cama, fazendo com que a polaca ficasse ajoelhada em cima da cama.
- Tens de te aliviar, minha querida… deixa-me ajudar-te. – Else riu-se, acariciando o traseiro desprotegido de Laura com a sua mão enluvada, para, imediatamente a seguir, o seu dedo médio entrar bruscamente no ânus de Laura: a rapariga soltou um gemido de surpresa.
- Se-senhora…
- Shh, Laura, não me faças calar-te à força… – foi a resposta seca da alemã.
O seu dedo continuou a penetrar furiosamente no traseiro da sua criada e serva, cuja respiração se tornou mais funda.
- Tu és uma menina muito suja, não és? – Else riu-se, com um sorriso diabólico no rosto.
Laura não respondeu – não conseguia. O dedo de Else estava a desconcentrá-la e a toldar-lhe as ideias – e a saber-lhe extremamente bem.
- Pois és… estás a adorar o meu dedo, não estás?
Depois de alguns gemidos, a polaca lá conseguiu assentir.
- Pois, eu bem sei… mas ainda não acabei. – e, tão depressa como havia entrado, o dedo de Else saiu do rabo de Laura.
- Senhora, não pare, por favor… – Laura implorou, arfando.
- Queres mais, não queres?
- Muito mais, Senhora, por favor… alivie-me este desejo, por favor… – Laura estava completamente arrebatada.
Else não respondeu. Levantou-se, sorrindo, e afastou-se, dirigindo-se em lentas e barulhentas (por via dos seus saltos) passadas para a casa de banho. Entretanto, Laura havia-se quase transfigurado: se, ao início da manhã, a jovem estava insegura e medrosa, naquele momento ela transbordava confiança, força – e desejo. Tanto que agora gritava, a plenos pulmões:
- Senhora, por favor, não me deixe sozinha… Acabe comigo, por favor! Não seja cruel…
Os seus apelos e súplicas duraram por mais uns cinco minutos, até ao momento que Else voltou a aparecer no raio de visão da sua serva. Os olhos da polaca esbugalharam-se e a sua voz morreu ao ver o tamanho do dildo que a germânica trazia preso à cintura – para além disso, ela trazia um trapo na mão.
Sempre a sorrir, Else ajoelhou-se perto de Laura e aproximou o pano da boca da sua escrava estarrecida.
- Não podemos incomodar os vizinhos, pois não? – e, antes que Laura pudesse reagir, a alemã havia-a amordaçado.
“Bom, querias que eu acabasse contigo… vamos lá então tratar disso.
Laura fechou os olhos e gemeu através do pano assim que as mãos de Else começaram a esbofetear o seu traseiro. A alemã adorava magoá-la, e o seu traseiro, por norma, costumava ficar sempre de cor púrpura após a mulher-soldado a deixar sozinha – sem se conseguir sentar durante algum tempo. E, daquela vez, não foi excepção. Else não foi nada meiga, batendo sempre com força, ao mesmo tempo que a sua outra mão acariciava o peito desnudado de Laura, e a sua boca beijava as omoplatas nuas da polaca. Aquela mistura de dor e carinhos deixava-a sempre completamente fora de si. Sempre gemendo e sentindo as lágrimas correndo-lhe pelo rosto abaixo, Laura sentia-se nas suas sete quintas.
Quando, por fim, a alemã se fartou de espancar o traseiro da sua serva, olhou para ele e soltou uma gargalhada.
- Belíssimo, como eu gosto – e como tu também adoras, não é, minha Laura?
De olhos húmidos, a polaca assentiu. O seu olhar estava fixo no dildo de Else.
- Quere-lo, não o queres?
Engolindo em seco, Laura assentiu.
- Tu merece-lo… pelo prazer que já me deste, por teres tratado tão bem do meu uniforme e por me teres vestido como deve de ser. Prepara-te, minha querida.
O seu rosto aproximou-se do de Laura, e os seus lábios uniram-se aos da rapariga presa à cama – apesar do pano na boca desta. A rapariga fechou os olhos, sentindo a sua saliva unir-se à de Else por intermédio da mordaça…
… e abriu-os de repente, uns instantes depois, ao sentir o dildo de Else a penetrar no seu ânus.
Em pânico, tentou relaxar os músculos, tentando fazer com que a penetração fosse o menos dolorosa possível, mas a forma algo brusca com que Else o estava a fazer magoava-a de qualquer forma. Os braços cobertos de cabedal da alemã abraçaram-na por trás, com as suas mãos a apertarem e a manejarem os peitos da rapariga atada à cama.
- Gostas, não gostas? – Else murmurou ao ouvido de Laura, com a ponta da sua língua a começar a lamber o lóbulo da orelha da rapariga.
Laura sentia-se prestes a explodir. Sentia o enorme falo artificial dentro do seu recto, a mover-se para trás e para diante, violando-a, magoando-a, mas ao mesmo tempo a fazê-la excitar-se. As mãos de Else, aliadas à sua língua húmida, estavam a deixá-la ainda mais louca. E, mesmo com o pano a tapar-lhe a boca, os seus gemidos ecoavam pelo quarto.
- Livra-te é de te vires sem a minha autorização, cabra…
A rapariga gemeu de desânimo. Sentia-se pronta a jorrar a sua essência, mas, para obedecer à sua captora, tentou distrair a sua mente com outras coisas – mas aquele pénis era demasiado delicioso…
- Hmm, tu gostas mesmo que eu te coma por trás, não adoras… rameira? – Else rematou, dando uma trincadela ao de leve na orelha da sua escrava.
Uma das mãos da alemã largou o seio a que estava agarrada, indo antes segurar no pénis de Laura – que estava duro e compridíssimo como poucas vezes o sentira.
- Gostas mesmo, olha-me para ti, porca… toda dura e pronta a largares esse teu néctar dos deuses…
Laura tremia de excitação, e, a cada segundo que passava, sentia-se mais próxima do clímax. A mão enluvada de Else estava a masturbá-la, e ela fazia um esforço titânico para se conter, para obedecer ao desejo da sua dona. Porém, naquela altura, a alemã começou a penetrá-la com ainda mais vigor…
Subitamente, a polaca não conseguiu aguentar mais. Com um urro de prazer, de exultação, deixando cair a cabeça para trás, Laura atingiu o orgasmo – o seu órgão começou a cuspir o esperma que tanto fazia as delícias de Else – e, com um sorriso indulgente, a alemã deixou que os fluidos esbranquiçados saíssem na direcção da sua mão enluvada.
- Hmm, isso mesmo, minha vaca… deixa sair esse teu leite magnífico… – gemeu Else.
Apesar do orgasmo da sua escrava, nem por um momento a alemã deixou de penetrar o seu traseiro. Dir-se-ia mesmo que ela a penetrava com mais vigor ainda, agarrando-se à cintura de Laura com um braço, enquanto a sua outra mão permanecia enclavinhada junto do pénis da rapariga, acumulando esperma.
Quando o orgasmo de Laura deu sinais de abrandamento, a mão limpa de Else agarrou rapidamente na mordaça da polaca e baixou-a; e quase imediatamente, a outra mão esfregou o esperma recolhido na cara de Laura, forçando-o a entrar na sua boca aberta, sujando as suas feições angelicais. Else encostou a sua face à de Laura e mergulhou a ponta da sua língua na essência que, agora, escorria livremente pela cara da polaca abaixo.
- Hmmmm… o teu leitinho sabe tão bem misturado com o teu suor… adoro-te tanto, minha vaca, minha puta…
De respiração entrecortada, Laura tentou responder:
- Se-senhora… e-eu, eu… amo-a ta-tanto…
Ficaram naquela posição durante largos minutos, com os braços de Else envolvendo a sua amante e escrava, com o seu dildo ainda dentro do ânus da polaca, com o apêndice de Laura ainda a gotejar esperma para a cama, e beijaram-se longamente, ainda com os seus lábios inundados de essência.
Quando Else se levantou da cama, desatou os pulsos de Laura e passou pela casa de banho, para se lavar. A rapariguita sentou-se na borda da cama, olhando para o seu pénis, ainda pulsante, mas já a encolher. Nunca pensara encontrar alguém que a aceitasse sem reservas e sem a tratar como uma aberração, mas Else – apesar das torturas, que ela havia aprendido a adorar – havia-lhe dado a felicidade que ela nunca julgara alcançar.
- Cheira a sexo… – Else riu-se, após sair da casa de banho – Trata de disfarçar isto, sim? E aproveita para dares uma arrumadela cá a casa, nunca se sabe quando o Reichsführer decide passar por cá para me visitar…
Aproximou-se de Laura, deu-lhe um beijo rápido na testa e uma palmada no traseiro e saiu de casa.

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