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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

A primeira sessão

Pedro sempre tivera um amor por nylon, pela sensação de o sentir contra a pele, de se esfregar nele, desde os tempos de adolescente, em que admirava as pernas de sua mãe sempre que vestia collants. Não demorou muito até o rapaz começar a surripiar meias e collants da corda do estendal para vestir, à noite, quando ia dormir. Quando a mãe descobriu, deu-lhe uma chapada por lhe roubar a roupa do estendal – porém o fascínio manteve-se ao longo do tempo…

Após concluir o 12º ano, Pedro foi para Coimbra tirar Engenharia Civil. Longe do controlo dos pais, continuou a explorar o seu fétiche por nylon, por collants, comprando imensos pares para, à noite, as calçar e se sentir como que dentro de um casulo, pois não só as usava nas pernas, mas também no torso e braços, aos dois e três pares, não esquecendo a própria cabeça. E todas as noites Pedro vestia as suas collants e meias, passeava no seu quarto, via-se ao espelho, passava as mãos pelo corpo e, finalmente, masturbava-se até atingir o orgasmo.

Com o tempo, o fétiche de Pedro foi evoluindo. Arranjou uma cabeleira negra (que dizia bem com o seu cabelo escuro) e algumas roupas femininas e passou a usar tudo nas suas “noites de prazer”. O passo seguinte foi adquirir um par de sapatos de salto alto, cremes, e passear pelo quarto ouvindo o clic-clic-clic dos saltos contra o chão – e mesmo com dois pares de collants vestidos, era impossível não se notar a erecção com que Pedro ficava… Todavia este não se considerava homossexual: a sua maior fantasia era a de ter uma mulher a vesti-lo de mulher, a maquilhá-lo de uma forma sexy e usá-lo conforme lhe apetecesse. E foi assim que Pedro começou a sua busca por uma Senhora.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Anushka


Assim que saí do ginásio, amaldiçoei a minha opção de não ter ido de carro até lá: era um facto que a viagem a pé de casa até lá era menos de um quilómetro, mas naquela tarde o treino que o meu personal trainer havia programado tinha incidido principalmente sobre as minhas pernas, pelo que me sentia um bocado massacrada. Tentando não pensar na dor que já ia sentindo nos músculos, estuguei o passo.
Já ia a meio caminho quando fui atingida por uma daquelas sensações esquisitas, um pressentimento, intuição, o que lhe quiserem chamar, de que algo ia acontecer. Com tudo o que as minhas irmãs já haviam aprontado, acabei por ir desenvolvendo uma espécie de sexto sentido – não que servisse de muito, pois inevitavelmente elas conseguiam sempre os seus intentos… Acelerei o passo ainda mais, olhando para todos os lados: não se via quase ninguém nas ruas apesar do dia bonito que estava. Ao longe vi uma carrinha bege, antiga, a vir na minha direcção; e o facto de ser uma carrinha do tipo furgão, sem janelas do meio para trás, fez disparar o meu alarme; ignorei o cansaço nas pernas e comecei a correr. Podia não ser nada, podia tratar-se de um veículo em que o ou os ocupantes nada tinham a ver comigo, mas preferi arriscar para evitar dissabores.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Reavaliada

(história anterior)

Aquele dia havia começado como tantos outros. O meu marido saiu de casa de manhã para ir para o trabalho (mas não sem antes me ter dado um amasso), depois deixei os meus meninos com Helena para ir depois ao ginásio puxar pelo corpo e ao Almada Fórum às compras.
E foi precisamente quando saí do centro comercial que tudo se deu. Dirigi-me para o parque subterrâneo onde havia estacionado o carro, de mala e saco ao ombro enquanto procurava as chaves do carro, quando levantei os olhos e, não muito longe de mim, me pareceu ver duas raparigas asiáticas encostadas a uma das colunas a olharem para mim. Estaquei imediatamente enquanto tentava perceber se poderiam ser as duas capangas daquela doutora maluca e shemale que me havia raptado uns meses antes (e que quase me haviam assassinado a sangue frio, é bom não esquecer!)1; não consegui chegar a uma conclusão definitiva mas, nunca fiando, acabei por virar costas e acelerar o passo, afastando-me do carro – podia e devia ter-me metido nele e arrancado dali para fora, mas o pânico fez-me tomar uma má decisão.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

A caçadora e a presa


Não demorei muito a casar-me com Rossana. Fosse lá por que motivo fosse, eu não conseguia deixar de pensar nela quando não a tinha a meu lado, fazia sempre o possível para a ter sempre comigo… Como acho que já tinha dito, estava viciado naquela deusa de pele cor de ébano. Nem por um momento o facto de ela ter nascido homem me causava qualquer confusão: a única coisa que me importava era quem ela era naquele momento. Quanto às outras partes da nossa relação, as mais kinky… estava completamente subjugado à Ma Babanco, adorava estar ajoelhado a seus pés, suportar os seus abusos verbais e físicos – e adorava que ela me comesse com a sua pila enorme. Talvez esteja a soar muito enamorado e fofinho, mas a verdade é que fiquei totalmente arrebatado com a perspectiva de ficar unido àquela mulher para sempre.
Como disse, casámos, numa cerimónia civil, algo muito simples e protocolar. Em contraste, decidimos passar a lua-de-mel em Cabo Verde, terra natal de Rossana, e ficar por lá um mês. Obviamente que não vou aqui descrever tudo o que fizemos durante esse mês: isso seria moroso demais, para além de vocês nãos estarem interessados em grandes textos. Todavia, quero relatar-vos uma das coisas que fizemos, lá para meados da nossa estadia em África…

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Amanda (parte 2)


Uma meia-hora depois, o meu novo corpo feminino já estava tapado. Como, pelos vistos, eu agora era “irmã” daquelas duas malucas, pensei que tivesse de vestir uma farda semelhante às delas; e, naquele momento envergava um vestido verde-marinho e branco a simular uma farda de enfermeira, de manga curta e que me chegava a meio da perna, mas apenas isso. Elas haviam-me calçado daqueles sapatos para andar em pontas, com salto-agulha, e entregaram-me umas canadianas para conseguir andar sem cair; e mesmo assim fui andando apoiado por Ana, enquanto Andreia seguia à nossa frente. 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A primeira vez

(história anterior)

Nunca pensei adaptar-me tão bem a ser o escravo sexual da Ma Babanco. Os primeiros dias foram algo complicados para mim, admito, comigo a meter a mão na cabeça sempre que ia à casa de banho e olhava para o meu órgão sexual enfiado dentro de um cinto de castidade, pensando onde me havia metido. Todavia, sempre que olhava nos olhos de Rossana, sempre que via o seu grau de paixão por mim (uma paixão que era recíproca, diga-se), sentia que aquilo valia a pena. Tornei-me totalmente devoto daquela mulata e por ela fiz coisas que nunca, nem nos meus sonhos mais depravados, pensei fazer. Logicamente não perdemos muito tempo a ir morar juntos e, sempre que eu chegava a casa, ela fazia-me colocar plugs no rabo, plugs esses que, a cada dia que passava, iam sendo maiores e mais grossos – tudo para que, dali uns tempos, eu fosse capaz de suportar a sua pila no meu cu e me tornasse verdadeiramente a sua puta. E, invariavelmente, todas as noites eu tinha de lhe dar prazer oral, comigo a chupar-lhe o seu órgão até receber o seu orgasmo na minha boca, na cara, na cabeça ou no corpo, consoante a sua vontade. E, com o tempo, eu comecei a gostar daquela rotina e a ter prazer em ser abusado pela Ma Babanco. Na vida profissional, todavia, tudo continuou sem mudanças. Eu continuei a ser o chefe da empresa e Rossana sempre manteve a postura de secretária, nunca aproveitando o seu poder sobre mim para se beneficiar a si própria nem para tentar ganhar controlo sobre a empresa.
Todavia não quero que fiquem a pensar que a nossa relação apenas envolvia sexo e paixão. Fizemos bastantes coisas juntos, passeámos durante as nossas férias, fomos conhecer as terras-natal um do outro, divertimo-nos, rimos… enfim, a nossa ligação passou de uma relação D/s para algo 24/7, não envolvendo só as regras do BDSM mas também os direitos e deveres de um casal de namorados.
Até que uma noite…

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ma Babanco

A reforma da D. Manuela fez-me ficar com um grande problema. Ela sempre fora a secretária da minha empresa desde o dia que eu a constituí, sendo uma das poucas pessoas que me haviam acompanhado desde o primeiro dia. Só que nenhum de nós caminhava para novo, e as artroses já incomodavam a D. Manuela em demasia; assim, quando ela anunciou que ia meter os papéis para a reforma, apenas pude resignar-me – e começar à procura de uma substituta.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O casal submisso

O meu nome é Pedro. Durante anos, tive a ambição de ser submisso de uma Dominadora 24/7, de viver com Ela, ser o Seu submisso, a Sua puta e de sentir os Seus carinhos se os viesse a merecer. Todavia, consoante os anos se foram passando, fui apanhando desilusão após desilusão, pois não consegui encontrar uma Dona que fosse a adequada para mim – ou ao contrário. Todavia, comecei a namorar com uma rapariga, de seu nome Sandra, e acabámos por gostar muito um do outro, de tal forma que acabámos por nos casar. Só que a vida tem destas coisas: quando lhe falei de BDSM e dos meus desejos, ela ficou com ar desalentado e confessou-me que tinha o mesmo sonho… estando ela no papel de submissa. Ainda tentámos ver se um de nós se conseguiria adaptar aos desejos do outro, mas pura e simplesmente não funcionava. Só que ambos nos amávamos imenso, não queríamos perder isso… Depois de algum tempo e algumas conversas, acabámos por nos decidir a procurar uma Dominadora que aceitasse um casal de submissos. Um dia, encontrámos Lady Styx, uma Domme que, à primeira vista, parecia ter perfil para que tanto eu como Sandra A servíssemos. Depois de um café, apresentámo-nos e descrevemo-nos, enquanto Lady Styx nos ia avaliando; depois, Ela também falou e disse-nos o que esperava dos Seus submissos. Acabámos por combinar uma sessão para o fim-de-semana seguinte, para ver como as coisas corriam. Eu e Sandra ficámos surpresos quando descobrimos que Lady Styx era uma shemale, mas as coisas acabaram por correr bastante bem naquele fim-de-semana. No fim-de-semana seguinte recebemos as nossas coleiras – e os nossos cintos de castidade.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sonhos

(história anterior)

Abri os olhos, respirei fundo e espreguicei-me. Aquele sonho ainda me estava bem vivo na memória, e relembrar todos os seus detalhes acordou a minha ratinha, o que me fez levar a mão lá para a tentar acalmar. Foi então que os meus dedos sentiram uma ligeira humidade nos lençóis, na zona onde o meu baixo-ventre havia estado encostado, e senti-me corar.