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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Jogos de reconciliação (parte 1)

 

(história anterior)

(Nota: este texto é feito a meias por mim – Andreia Karabastou  e pela minha chefe Isabela “Belinha” Valadares, falando também do seu ponto de vista. Para diferenciar o seu texto do meu, a escrita de Belinha está em itálico.)

Senti um enorme peso na consciência depois de ter ajudado a minha amiga e patroa Belinha a desmascarar Paulo. Como seria de esperar de uma mulher de forte personalidade como ela, desde aquela tarde a relação entre os dois não mais foi a mesma: as intimidades terminaram, deixei de ver carinhos entre eles e uma vez ela até me confidenciou que estava a pensar separar-se do marido. Tudo isto, claro está, enquanto ela saía à noite comigo e com Helena, regressando nós duas enquanto Belinha ia para casa de um tipo qualquer que a conseguisse engatar.

Claro que esta situação ​me deixou transtornada: como já referi, sou amiga da família e odiava ver aqueles dois assim… especialmente porque eu tinha uma grande parte de culpa no cartório. E comecei a ver o que poderia eu fazer para tentar remendar a situação. Desta vez, falei com Helena, ao contrário do que é habitual (normalmente obrigo-a a entrar nos meus planos… talvez tenha sido a maternidade a amolecer-me!), debatemos algumas ideias até que chegámos a um consenso. E depois disso, comecei a fazer os meus preparativos.

 

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Três actos (parte 2)

continuação...

Assim que fiquei totalmente submersa, a criatura teve ainda menos problemas em arrastar-me atrás dela, com ela a avançar pelo areal como se estivesse a andar normalmente, e por mais que eu tentasse libertar-me a sua mão não largava a corda que me prendia os pulsos. Sustive a respiração o máximo que consegui até os meus pulmões não aguentarem mais e eu involuntariamente ter tentado aspirar uma grande golfada de oxigénio… e surpreendentemente não comecei a sufocar! Abri os olhos (nem dera conta de os fechar) e, sem mais alternativa, fiquei a olhar para as costas da minha captora à medida que aquele ser ia avançando pelo fundo do mar.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Vibrações musicais

(história anterior)

A mudança na meteorologia foi uma bênção: estava a ficar farta e enjoada de tanto tempo com nada mais que chuva e frio. Havia coisas que eu gostava de poder fazer, mas que, enquanto o Sol não aparecesse e viesse acompanhado de alguma dose de calor, teriam de ficar na gaveta. Naquele dia, todavia, era o primeiro em que os termómetros chegariam aos 20 °C, acompanhando um Sol radioso; e, como forma de celebrar, o meu Dono havia caprichado, em relação ao meu look para o dia: estava totalmente coberta por borracha. Tinha um catsuit amarelo, em que apenas tinha a cara descoberta – mas em que Ele me havia colocado um hood transparente a envolver-me a cabeça, apenas deixando os meus olhos, narinas e boca descobertos. Ele havia-me vestido umas cuecas de látex pretas com uns suspensórios, de forma a mantê-las bem apertadinhas na zona do baixo-ventre, para além de luvas compridas e meias, tudo em látex preto. Finalmente, tinha nos pés sandálias de salto alto pretas.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A primeira vez

(história anterior)

Nunca pensei adaptar-me tão bem a ser o escravo sexual da Ma Babanco. Os primeiros dias foram algo complicados para mim, admito, comigo a meter a mão na cabeça sempre que ia à casa de banho e olhava para o meu órgão sexual enfiado dentro de um cinto de castidade, pensando onde me havia metido. Todavia, sempre que olhava nos olhos de Rossana, sempre que via o seu grau de paixão por mim (uma paixão que era recíproca, diga-se), sentia que aquilo valia a pena. Tornei-me totalmente devoto daquela mulata e por ela fiz coisas que nunca, nem nos meus sonhos mais depravados, pensei fazer. Logicamente não perdemos muito tempo a ir morar juntos e, sempre que eu chegava a casa, ela fazia-me colocar plugs no rabo, plugs esses que, a cada dia que passava, iam sendo maiores e mais grossos – tudo para que, dali uns tempos, eu fosse capaz de suportar a sua pila no meu cu e me tornasse verdadeiramente a sua puta. E, invariavelmente, todas as noites eu tinha de lhe dar prazer oral, comigo a chupar-lhe o seu órgão até receber o seu orgasmo na minha boca, na cara, na cabeça ou no corpo, consoante a sua vontade. E, com o tempo, eu comecei a gostar daquela rotina e a ter prazer em ser abusado pela Ma Babanco. Na vida profissional, todavia, tudo continuou sem mudanças. Eu continuei a ser o chefe da empresa e Rossana sempre manteve a postura de secretária, nunca aproveitando o seu poder sobre mim para se beneficiar a si própria nem para tentar ganhar controlo sobre a empresa.
Todavia não quero que fiquem a pensar que a nossa relação apenas envolvia sexo e paixão. Fizemos bastantes coisas juntos, passeámos durante as nossas férias, fomos conhecer as terras-natal um do outro, divertimo-nos, rimos… enfim, a nossa ligação passou de uma relação D/s para algo 24/7, não envolvendo só as regras do BDSM mas também os direitos e deveres de um casal de namorados.
Até que uma noite…

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Nas mãos das SS (parte 2)


Quando Karin e os seus acompanhantes regressaram, quase uma hora depois, verificaram que ambos os homens estavam na mesma posição em que haviam sido deixados. A rapariga agachou-se ao pé deles e reparou em como o rosto de John se encontrava crispado e fechado, como se estivesse cheio de raiva. O baixo-ventre do seu companheiro estava cheio de baba que havia escorrido da boca do piloto.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

O casal submisso

O meu nome é Pedro. Durante anos, tive a ambição de ser submisso de uma Dominadora 24/7, de viver com Ela, ser o Seu submisso, a Sua puta e de sentir os Seus carinhos se os viesse a merecer. Todavia, consoante os anos se foram passando, fui apanhando desilusão após desilusão, pois não consegui encontrar uma Dona que fosse a adequada para mim – ou ao contrário. Todavia, comecei a namorar com uma rapariga, de seu nome Sandra, e acabámos por gostar muito um do outro, de tal forma que acabámos por nos casar. Só que a vida tem destas coisas: quando lhe falei de BDSM e dos meus desejos, ela ficou com ar desalentado e confessou-me que tinha o mesmo sonho… estando ela no papel de submissa. Ainda tentámos ver se um de nós se conseguiria adaptar aos desejos do outro, mas pura e simplesmente não funcionava. Só que ambos nos amávamos imenso, não queríamos perder isso… Depois de algum tempo e algumas conversas, acabámos por nos decidir a procurar uma Dominadora que aceitasse um casal de submissos. Um dia, encontrámos Lady Styx, uma Domme que, à primeira vista, parecia ter perfil para que tanto eu como Sandra A servíssemos. Depois de um café, apresentámo-nos e descrevemo-nos, enquanto Lady Styx nos ia avaliando; depois, Ela também falou e disse-nos o que esperava dos Seus submissos. Acabámos por combinar uma sessão para o fim-de-semana seguinte, para ver como as coisas corriam. Eu e Sandra ficámos surpresos quando descobrimos que Lady Styx era uma shemale, mas as coisas acabaram por correr bastante bem naquele fim-de-semana. No fim-de-semana seguinte recebemos as nossas coleiras – e os nossos cintos de castidade.