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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
A Dona Armanda
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Bodas de madeira (parte 1)
(história anterior)
Cinco anos passam num instante. Parecia impossível que já havia passado tanto tempo desde que Márcia e eu havíamos dado o nó. E no entanto haviam passado de facto cinco anos desde esse dia, cinco anos cheios de amor, carinho, romance e paixão, mas também cheios de sexo, sexo e mais sexo, com aquela ruiva infernal a fazer de mim a sua puta – e a fazer-me suplicar por mais.
Cinco anos passam num instante. Parecia impossível que já havia passado tanto tempo desde que Márcia e eu havíamos dado o nó. E no entanto haviam passado de facto cinco anos desde esse dia, cinco anos cheios de amor, carinho, romance e paixão, mas também cheios de sexo, sexo e mais sexo, com aquela ruiva infernal a fazer de mim a sua puta – e a fazer-me suplicar por mais.
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Rapidinha: Duro acordar
[Contos para quem não tem tempo a perder. Lê-se de uma vez e já está]
- Amor…
A voz suave de Carla fez-me despertar do meu sono profundo. Mesmo assim fiquei quieto, sentindo-me ainda estremunhado e com vontade de dormir mais um bocado.
- Miguel, estou com tesão de mijo…
Grunhi com aquelas palavras: já sabia de antemão o que se ia seguir. E, de facto, senti logo o corpo da minha namorada deitar-se sobre mim – e senti logo o contacto de algo duro contra uma das minhas nádegas.
- Querida, agora não… – pedi, abrindo os olhos e tentando-me levantar.
- Agora sim! – foi a resposta, enquanto aquele objecto estranho me era encostado ao ânus; e mal tive tempo de relaxar os músculos antes de a sua “pila” entrar dentro de mim – Fofinho, já te esqueceste de quem veste as calças na nossa relação?
De facto, a nossa relação é assim. Carla é uma rapariga espectacular, doce e carinhosa, mas ao mesmo tempo totalmente dominante: a última palavra tem sempre de ser a dela e, caso ela deseje algo, ela tem de ter isso. Em suma, uma mulher-alfa. E, se ela é o “yin”, encontrou em mim o seu “yang”, pois, como ela já me confessou, eu fui o primeiro homem que encontrou que se adequasse por completo à sua maneira de ser. Por mim as coisas estão sempre todas bem e não me importo de ceder às suas vontades: gosto de Carla dessa maneira. Não me importo de ser um macho-beta – aliás, diria que essa expressão me assenta como uma luva. Por isso não reclamei quando Carla me ofereceu um colar de metal quase em jeito de coleira para que eu o usasse (e tenho-o pendurado ao pescoço enquanto escrevo este texto), assim como não me chateio de usar cintos de castidade ou anéis nos testículos ou plugs no rabo.
Suspirei fundo e mordi os lábios enquanto Carla avançava e recuava dentro de mim. Senti as suas mãos esfregarem-me o corpo para depois me agarrarem nas minhas. Adoro quando a minha namorada me come o rabo, admito: só que eu tinha acabado de acordar, estava ainda sonolento… e Carla não tinha uma hora certa para me dominar, era quando lhe apetecesse.
Uma das mãos dela começaram a descer pelo meu corpo e agarraram-me no órgão, apertando-o com força.
- Tu também estás com tesão de mijo, querido. – riu-se Carla – Mas a tua passa de outra forma…
O facto de ter uma anilha de ferro a apertar-me os testículos não contribuía em nada para o meu alívio: aliás, já passava mais de um mês que Carla me deixara vir. Depois dessa tarde, variei entre aquela anilha e um CB-6000. Por isso andava doido para poder ter alguma espécie de alívio; só que Carla nunca me autorizara a gozá-lo… e não me parecia que o fosse ter naquela manhã.
Ela começou a acariciar-me o membro e a masturbá-lo ao mesmo ritmo com que me penetrava o rabo, soltando gemidos baixinhos enquanto me passava a língua pela orelha.
- É mesmo isso, não mexe… goza, sente, desfruta da minha pila tesa, sente-a a foder-te o cuzinho todo, meu betazinho adorado… hmm…
Um suspiro mais prolongado e Carla acelerou ao máximo, soltando mais uns gemidinhos de prazer – a sua reacção quando tinha um orgasmo. Foi abrandando gradualmente até parar, dando-me alguns beijinhos na omoplata. Depois saiu do meu rabo delicadamente e levantou-se.
- Pronto, já está. – riu-se Carla. Olhei para ela e estava a tirar o seu dildo – Agora que já me passou a tesão de mijo, e que tal se fosses tomar o pequeno-almoço comigo? A tua presença saber-me-ia bem…
- Já vou, já vou… deixa-me ir lavar e tratar das higienes.
Ela não respondeu e, enquanto eu saía da cama, guardou o strap-on no armário dos seus brinquedos. Depois aproximou-se de mim, abraçou-me e beijou-me na boca. Quando as nossas bocas se separaram, ela saiu para a cozinha e eu para a casa de banho.
- Amor…
A voz suave de Carla fez-me despertar do meu sono profundo. Mesmo assim fiquei quieto, sentindo-me ainda estremunhado e com vontade de dormir mais um bocado.
- Miguel, estou com tesão de mijo…
Grunhi com aquelas palavras: já sabia de antemão o que se ia seguir. E, de facto, senti logo o corpo da minha namorada deitar-se sobre mim – e senti logo o contacto de algo duro contra uma das minhas nádegas.
- Querida, agora não… – pedi, abrindo os olhos e tentando-me levantar.
- Agora sim! – foi a resposta, enquanto aquele objecto estranho me era encostado ao ânus; e mal tive tempo de relaxar os músculos antes de a sua “pila” entrar dentro de mim – Fofinho, já te esqueceste de quem veste as calças na nossa relação?
De facto, a nossa relação é assim. Carla é uma rapariga espectacular, doce e carinhosa, mas ao mesmo tempo totalmente dominante: a última palavra tem sempre de ser a dela e, caso ela deseje algo, ela tem de ter isso. Em suma, uma mulher-alfa. E, se ela é o “yin”, encontrou em mim o seu “yang”, pois, como ela já me confessou, eu fui o primeiro homem que encontrou que se adequasse por completo à sua maneira de ser. Por mim as coisas estão sempre todas bem e não me importo de ceder às suas vontades: gosto de Carla dessa maneira. Não me importo de ser um macho-beta – aliás, diria que essa expressão me assenta como uma luva. Por isso não reclamei quando Carla me ofereceu um colar de metal quase em jeito de coleira para que eu o usasse (e tenho-o pendurado ao pescoço enquanto escrevo este texto), assim como não me chateio de usar cintos de castidade ou anéis nos testículos ou plugs no rabo.
Suspirei fundo e mordi os lábios enquanto Carla avançava e recuava dentro de mim. Senti as suas mãos esfregarem-me o corpo para depois me agarrarem nas minhas. Adoro quando a minha namorada me come o rabo, admito: só que eu tinha acabado de acordar, estava ainda sonolento… e Carla não tinha uma hora certa para me dominar, era quando lhe apetecesse.
Uma das mãos dela começaram a descer pelo meu corpo e agarraram-me no órgão, apertando-o com força.
- Tu também estás com tesão de mijo, querido. – riu-se Carla – Mas a tua passa de outra forma…
O facto de ter uma anilha de ferro a apertar-me os testículos não contribuía em nada para o meu alívio: aliás, já passava mais de um mês que Carla me deixara vir. Depois dessa tarde, variei entre aquela anilha e um CB-6000. Por isso andava doido para poder ter alguma espécie de alívio; só que Carla nunca me autorizara a gozá-lo… e não me parecia que o fosse ter naquela manhã.
Ela começou a acariciar-me o membro e a masturbá-lo ao mesmo ritmo com que me penetrava o rabo, soltando gemidos baixinhos enquanto me passava a língua pela orelha.
- É mesmo isso, não mexe… goza, sente, desfruta da minha pila tesa, sente-a a foder-te o cuzinho todo, meu betazinho adorado… hmm…
Um suspiro mais prolongado e Carla acelerou ao máximo, soltando mais uns gemidinhos de prazer – a sua reacção quando tinha um orgasmo. Foi abrandando gradualmente até parar, dando-me alguns beijinhos na omoplata. Depois saiu do meu rabo delicadamente e levantou-se.
- Pronto, já está. – riu-se Carla. Olhei para ela e estava a tirar o seu dildo – Agora que já me passou a tesão de mijo, e que tal se fosses tomar o pequeno-almoço comigo? A tua presença saber-me-ia bem…
- Já vou, já vou… deixa-me ir lavar e tratar das higienes.
Ela não respondeu e, enquanto eu saía da cama, guardou o strap-on no armário dos seus brinquedos. Depois aproximou-se de mim, abraçou-me e beijou-me na boca. Quando as nossas bocas se separaram, ela saiu para a cozinha e eu para a casa de banho.
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