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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Nas mãos das SS (parte 2)


Quando Karin e os seus acompanhantes regressaram, quase uma hora depois, verificaram que ambos os homens estavam na mesma posição em que haviam sido deixados. A rapariga agachou-se ao pé deles e reparou em como o rosto de John se encontrava crispado e fechado, como se estivesse cheio de raiva. O baixo-ventre do seu companheiro estava cheio de baba que havia escorrido da boca do piloto.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O play lésbico (parte 2)

continuação...

Andreia fez-nos um sinal e imediatamente eu e Helena, já de mãos soltas, ajoelhámos antes do palco, ficando de quatro. Só depois ela avançou para cima do mesmo, connosco a gatinharmos atrás dela, até um trono que estava na ponta do palco, encostado à parede, do outro lado de onde estava a cruz. A minha irmã sentou-se nele sempre segurando nas nossas trelas com uma mão e com o saco na outra, ficando uma de nós de cada lado. Ela colocou o seu saco no chão ao pé do trono e ficou a olhar para quem estava ali, sem que o seu rosto demonstrasse a menor emoção, depois puxou a minha trela e fez-me deitar com a cabeça no seu colo, perto do seu dildo, acariciando-me o cabelo como quem afaga um animal de estimação; acabei por sorrir ao receber aquele miminho. Então ela levantou-se, pegou na trela de Helena e prendeu-a a uma das argolas do trono, fazendo-lhe sinal para ficar quieta, para depois se voltar a sentar, comigo desta vez deitada no colo dela.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O play lésbico (parte 1)


Engoli em seco e olhei para Andreia. Quando ela me desafiou para um play de dominação lésbica na festa que Miss Silva ia dar na sua mansão, acedi sem hesitar. Só depois me caiu a ficha e fiquei a pensar naquilo. Ela era casada com uma mulher (tudo bem que fosse uma mulher dotada de um órgão sexual masculino, mas uma mulher de qualquer forma), porque não fazia o espectáculo com ela? É que, apesar de eu ser modelo fetichista e ganhar a vida a ser fotografada estando amarrada e dominada, o que ela queria fazer comigo era algo que para mim era desconfortável: dominação ao vivo, em cima de um palco, à frente de inúmeras pessoas! Fui logo ter com Andreia e interroguei-a sobre isso. A sua reacção foi olhar-me de soslaio, como se eu fosse burra.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O treino (parte 4)

continuação...

Como se pode calcular, passei umas horas absolutamente horrorosas. Para além de estar numa posição terrível e de não arranjar jeito de me colocar confortável, o chão rugoso cheio de arestas feria impiedosamente a minha pele; e tinha ainda as molas nos lábios da rata a causarem-me uma dor insuportável. Durante largas horas limitei-me a soluçar desalmadamente e a pedir a Deus que me ajudasse a salvar daquela situação.
Apesar de ter levado aquele banho de mangueira, ainda me sentia suja em algumas partes. A cara ainda continha vestígios de gordura do jantar, e, para piorar a situação, os ferros que tinha na boca faziam-me babar descontroladamente.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O treino (parte 2)

continuação...

Passei umas horas horríveis. Era suposto tentar dormir mas o meu desconforto era demasiado. O meu cabelo estava ensopado em urina e exalava aquele cheiro a casa de banho mal lavada que me enojava e causava vómitos (e tive-os abundantemente), e a sensação das minhas cuecas húmidas no mesmo líquido fazia-me ter nojo de mim própria. Talvez fosse esse o objectivo daquela megera, humilhar-me até ao infinito… mas porquê? Que ganhava ela com isso? Afinal de contas porque havia sido raptada por aquela mulher – supondo que trabalhava sozinha? Tentei libertar-me, debati-me largo tempo, mas as minhas amarras não cederam um milímetro. E foi então que começaram os ataques de choro. O que seria de mim? Quanto tempo demoraria o meu marido a ir à polícia participar o meu desaparecimento?