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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Cu Laço

Sandra Castro era apresentadora de um dos inúmeros programas que, de manhã, enchem os canais de televisão generalistas nacionais. Conquistava qualquer convidado com a sua simpatia e o seu sorriso fácil e, apesar de já estar na meia-idade, era ainda dona de umas formas invejáveis para qualquer rapariga com metade da sua idade, fruto de uma alimentação cuidada e de idas ao ginásio. E, ao contrário de muita gente do mundo da televisão, Sandra gostava de manter privados os detalhes da sua vida privada, tentando evitar ao máximo as parangonas das publicações cor-de-rosa. Sabia-se que era casada havia mais de quinze anos com um empresário de seu nome Pedro Vasconcelos e que o casal tinha três filhos.

Este casal, todavia, tinha uma diferença na sua vida íntima…

segunda-feira, 22 de março de 2021

Mudança de visual (parte 2)

 

continuação...

Sem uma palavra, o nosso convidado saiu. Enquanto isso, Andreia havia colocado a estranha cabeça no chão e puxava Catarina pelo braço, levantando-a. Enquanto isso, voltei a colocar a máscara à frente do nariz e da boca.
- Vamos tirar-lhe o fato, Enfermeira A, e levá-la para a cadeira de ginecologia.
Ainda pensei que Catarina tentasse escapar-se assim que se viu livre do fato, mas perante a nossa presença e o facto de não poder ver deixaram-na sem reacção. Verdade seja dita, não lhe demos grande margem de manobra. Enquanto Andreia a segurava, eu desapertei as fivelas que ainda seguravam o casulo de borracha no lugar; assim que a nossa prisioneira ficou nua, levámo-la para a tal cadeira de ginecologia, onde lhe prendemos as mãos aos assentos dos braços e as pernas aos apoios para as mesmas.
- Primeiro passo da nova fase: dar-te uma nova cara, 835. – declarou a minha irmã enquanto voltava a agarrar a tal cabeça; e só então reparei que, afinal aquilo era um hood de borracha com uma grossura bem generosa. Tinha fivelas laterais que uniam as duas metades; a da frente tinha as covas para as órbitas e para a boca, com um buraquinho mínimo no fundo desta, com mais duas aberturas pequenas para as narinas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Memórias da família Karabastos: Aleksandrya Karabastos

Depoimento recolhido no Hospital Geral de Atenas.

Data da recolha: 25 de Novembro de 2018
Nome: Aleksandrya Karabastos
Data de nascimento: 6 de Janeiro de 1956, Heráklion, Grécia
Filiação: Illias Koteas (1927-1976) e Apollonya Karabastos (1922-1990)

(…)

Acontecimento: “Viajava de Atenas para Malakasa para uma entrevista de emprego. Fora despedida alguns meses da empresa de financiamento onde trabalhava, e havia recebido uma proposta de trabalho para fazer o mesmo trabalho que estava habituada a fazer mas com uma remuneração bem maior. Saí de casa e parti rumo à morada que me havia sido dada no primeiro contacto telefónico feito.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Recepção de boas vindas (parte 2)

(continuação...)

A Enfermeira-Chefe N empurrou a cadeira de rodas por um corredor comprido, cheio de portas de um lado e do outro, todas elas fechadas à chave mas de onde, de trás de algumas, se podia ouvir um gemido ou um choro. À medida que avançava ia olhando para elas, escolhendo qual dos pacientes iria utilizar em Catarina; acabou por se deter à frente de uma porta igual às outras, meteu a chave na fechadura e abriu-a, empurrando a cadeira de rodas e a sua cativa.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Memórias da família Karabastos: Aella Karabastos

Texto retirado das memórias de Erzebeth Báthory, escritas pelo punho da duquesa.

Aella – jovem grega de nome completo Aella Karabastos, trazida ao meu castelo de Csejte1 pela minha querida Dorka2 sob promessas de uma vida livre de pobreza (relembrá-la para mudar de estratégia, este pretexto começa a estar muito usado). Uma beldade oriunda do Sul, de longos cabelos negros e rosto agradável com dois olhos castanhos lindíssimos, bom corpo, busto firme e longas pernas. Uma boa escolha.
Introduzi-a no meu staff de criadas e nos primeiros tempos desenvencilhou-se bem nas tarefas a seu encargo. Esperei pacientemente que ela cometesse um erro para eu a punir e passá-la para a parte da casa em que eu trato das meninas; todavia Aella conseguiu sempre frustrar esse meu plano, fazendo sempre o que eu lhe pedia, por mais absurdo que fosse.
Finalmente tive de me socorrer da comida, acusando-a de ter deixado a sopa salgada em demasia. Ela barafustou e disse que eu estava errada, o que foi suficiente para eu a acusar de me ter chamado “mentirosa”. Apesar dos seus protestos, foi arrastada para os calabouços onde pude enfim ocupar-me dela.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Como apanhar um traidor

(história anterior)

Não tenho jeitinho nenhum para escrever. Por muito que eu seja parecida à minha irmã Ana, não consigo perceber porque perde ela tanto tempo de roda da escrita, revelando todos os detalhes sórdidos das nossas aventuras sexuais. Só que, graças a uma aposta (maldito sejas, Casillas!), vou ter de a imitar e escrever sobre algo picante. Bom, do mal o menos: sei bem que situação relatar!
Como toda a gente sabe, eu trabalho num salão de cabeleireira. A dona do franchise que pertence o meu local de trabalho, que se chama Isabela mas prefere que lhe chamem Bela, é um pedaço de mulher: alta, loira e com pinta de top-model, gosta de se vestir de forma espampanante – dá-me 15-0 no exibicionismo! – e faz virar cabeças ao passar na rua, sempre montada em cima de uns saltos altíssimos que a fazem parecer um arranha-céus. E sim, antes que perguntem, eu já me envolvi com ela; aliás, eu e ela uma vez raptámos a minha irmã Ana e a minha esposa Helena e abusámos delas durante dois dias, aproveitando a ausência do meu cunhado1. Escusado será dizer que somos bastante amigas, quase unha com carne, e andamos bastantes vezes juntas. Bela é casada com o Pedro, empresário como ela, e ambos têm um filho, o Duarte. Escusado será dizer que sou amiga da família, tal como Helena.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Destruição anal

(história anterior)

A relação de Lady Katarinne comigo começou a transfigurar-se com o tempo, com Ela a andar irada comigo – mais que o normal, digamos assim. Não sei se algo na Sua vida pessoal A estaria a perturbar, mas o que é certo é que os Seus castigos estavam a ser cada vez maiores, tanto em duração como em força e quantidade (e eu nem tenho feito assim tantas asneiras como isso); e Ela removera o quadro com a contagem dos orgasmos, dizendo-me para relembrar com saudade a última vez que me viera, “pois foi a última! Nem penses que te vou voltar a dar oportunidade de te esporrares, puta!”, dissera-me Ela em voz possessa.
E foi nessa fase que aconteceu a Sua festa de aniversário. Recordo-me que Ela começou desde cedo a dizer que ia arranjar uma criada para servir durante a festa, cargo que normalmente é o meu – e logicamente eu senti-me ofendida por estar a ser substituída. Mal sabia eu…!