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quinta-feira, 10 de abril de 2025

Pagamento por serviços

(história anterior)

- Entrem!

Assim que ouvi a resposta, empurrei a porta da rua, que estava entreaberta, e entrei na casa do casal, sendo seguida de Miguel – ou, melhor dizendo, de Milene. O meu menino tinha uma cabeleira de cabelos negros ondulados, uma camisa branca de mangas compridas, com um corpete bordeaux, uma mini-saia cor-de-rosa berrante, collants brancas e sapatos de salto-agulha e plataforma da mesma cor da mini-saia; para além disso, estava com a maquilhagem perfeita – um mimo!

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Uma orgia em casa

 


(história anterior)

Sei que a adição de Humberto ao meu harém gerou alguma celeuma entre os restantes membros, uma vez que ele passava todos os dias comigo enquanto Miguel, Vasco e Rita apenas eram meus durante os sábados e domingos (apesar das tarefas que eu lhes dava durante as semanas e dos vídeos que eu obrigava todos a enviar-me). Admito que houve alguns momentos que, por causa disso, pensei separar-me do meu marido… mas uma bela tarde, enquanto me olhava ao espelho, olhei para a diva que estava do outro lado e disse-lhe:

- Ouve lá, mas tu és parva? Vais deixar que três submissos de merda ditem como vais viver a tua vida?! Tu és a D. Joana, caralho! Rainha desta merda toda! E eles só têm de aceitar-te como tu és e na situação que estás! E acabou-se!

Mandei uma mensagem áudio aos três via WhatsApp a dizer que não lhes ia tolerar rebeldias de qualquer espécie, que o facto de Humberto ser meu marido não lhe dava privilégio nenhum e que ele tinha tanto valor para mim como eles (na verdade, até tinha menos, mas eles não precisavam saber disso). E, como castigo, para além da Cerimónia de Bons-Dias À Rainha, que todos eles eram obrigados a fazer ao acordar, alarguei também para eles a Glorificação ao Deus-Alfa, que até então estava unicamente reservada ao meu marido. E todas as manhãs eles tinham de enviar para o grupo de WhatsApp que eu tinha criado para o efeito os seus vídeos a cumprirem ambas as tarefas! E a partir daí pareceu-me que as coisas acalmaram um bocadinho pois todos eles perceberam o patamar em que os tinha…

Mas eis que chegou a altura do aniversário do Humberto e lembrei-me de preparar algo de especial para celebrar a ocasião…

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Marido humilhado

 

(história anterior)

O meu último texto começou com uma expressão: “o poder vicia”. E é verdade. Desde que o meu marido Humberto passou a ser membro do meu harém de submissos, comecei a fazer-lhe a vida num inferno, humilhando-o sempre que estávamos no quarto, abanando-lhe à frente dos olhos a chave do cadeado que mantinha em posição o seu cinto de castidade, contando-lhe as minhas peripécias sexuais com o meu restante harém e em como qualquer um deles era melhor que Humberto… Não o conseguia evitar: só a ideia de o emascular me fazia jogar as mãos ao baixo-ventre, que querem? E passaram a ser cada vez mais frequentes os fins-de-semana em que íamos deixar os miúdos em casa dos meus pais ou dos meus sogros (o que, obviamente, gerou entre eles o consenso de que eu e Humberto nos tínhamos voltado a entender… se eles soubessem!) e… digamos que aconteciam coisas. Continuámos a reunir-nos no apartamento do meu Vasquinho; porém, com a casa livre, resolvi também franquear as portas da nossa casa aos meus meninos.

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Marido escravizado

(história anterior)

Quem afirmou que “o poder vicia” estava totalmente cheio de razão. À medida que eu ia controlando e dominando o meu harém de submissos, eu sentia necessidade de controlar todo e qualquer aspecto da vida de cada um deles. Queria saber tudo o que estavam a fazer a toda a hora, dava-lhes tarefas – muitas delas sexuais – e pedia fotografias que demonstravam que tinham sido cumpridas (e não poucas vezes aquelas imagens faziam-me levar as mãos ao meu seio ou ao meu baixo-ventre…). Mas não era suficiente: queria mais!

E foi quando regressava a casa depois do trabalho que me veio uma ideia à cabeça: e se eu adicionasse o meu marido ao meu harém? A minha relação com Humberto nos últimos tempos havia-se deteriorado imenso, connosco a falar muito pouco um com o outro e as nossas conversas a serem curtas e bruscas. Se, por um lado, a ideia de nos separarmos para mim fosse um alívio pois dava-me a liberdade de fazer o que quisesse com os meus meninos e de o assumir plenamente, por outro fazia com que o meu marido saísse da minha esfera de controlo, principalmente porque já não sentia atracção física por ele. Mas só a ideia de também o ter debaixo do meu domínio me pôs logo a cabeça a ter ideias…

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Inversão

(história anterior)

Estive bastantes dias sem conseguir dar uma “aula” a Miguel. Uma das minhas filhas fez 30 anos, com direito a festa com toda a família, e por causa disso tive visitas em casa durante algum tempo; e naturalmente a disponibilidade para aventuras com os meus meninos era nula. Todavia, este tempo de espera acabou por servir para eu pensar no que fazer. Deveria convocar só Miguel ou os meus três meninos? Como queria que ele se apresentasse perante mim? Que lhe iria fazer durante a “aula”? E… deixá-lo-ia vir-se depois de tanto tempo a usar um cinto de castidade? Com o passar dos dias, as ideias foram surgindo em catadupa; e, assim que as minhas últimas visitas se foram embora, já tinha gizado o que fazer… o que me fez entrar logo em contacto com o rapaz a combinar a data da “aula”.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A aluna

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Não julguem pelo meu silêncio que eu tenho estado quieta com os meus meninos; todavia, o rapazito que está encarregue de escrever as nossas aventuras tem-se desleixado com a sua tarefa – se calhar tenho de o recrutar para o meu harém e metê-lo logo a chupar o Miguel e o Vasquinho…
Como já referi, o Vasco é o meu menino preferido: já o testei ao máximo e sei que ele, por mim, é capaz de tudo (e um dia tenho de comprovar isso mesmo); todavia, isso não significa que eu desprezo o Miguel e a Rita, nada disso. Aliás, a última vez que me apeteceu brincar com um dos meus meninos foi o fétichista das botas a ser requisitado…

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Branca de Neve e os seus anões (parte 1)

(história anterior)

A partir do momento que tive mais que um menino sob o meu controlo, tive logo a ideia de os meter a interagir uns com os outros. E obviamente que ter Rita no meu “harém” ainda aumentou mais essa vontade. Agradava-me bastante a ideia de eu ter tanto poder sobre eles que até fariam coisas que nunca pensariam fazer ou contra a sua natureza. E claro que eu visualizei logo a cena na minha cabeça: uma espécie de “Branca de Neve” rodeada pelos seus “anões” (infelizmente não os sete da história, mas três bons meninos e menina eram mais que suficientes), mas claro que uma Branca de Neve de índole mais parecida à Rainha Má, cruel e lasciva, que todavia também pudesse sentir empatia com quem corrompesse. E sendo eu como sou, comecei logo a preparar as coisas para realizar mais essa fantasia.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

A pita

(história anterior)

Desde o dia que fechei a cadeado os órgãos sexuais dos meus meninos, a minha vida mudou, como já se devem ter apercebido. Era para mim uma autêntica delícia sentir-me no controlo das suas vidas, ser eu a determinar quando é que eles podiam estar comigo, quando se vinham… e a verdade é que aquele poder para mim tornou-se uma espécie de droga. Eu queria mais e mais! Não me chegavam Vasco e Miguel, ou ser dona da minha própria empresa: eu queria controlar mais gente…

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Vanessa

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Era inevitável: tornei-me viciada nos meus encontros sexuais com o Vasco. Sabia tão bem ter aquele menino totalmente sob o meu controlo, fazer dele o que eu quisesse. Fiquei tão vidrada que eu já pensava nisso a todas as horas, no que lhe fazer quando voltássemos a estar juntos, e muitas vezes dei por mim a pesquisar a Internet em busca de inspiração e de coisas que pudesse utilizar nele. E nem o aparecimento de Miguel alterou isso: o Vasco era o meu predilecto, o que eu preferia ter a meu lado e aquele que eu adorava muito mais corromper. E até o comecei a fazer no trabalho…

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Dois meninos

(história anterior)

Não vou mentir: depois do meu primeiro encontro sexual com o Vasco, fiz dele a minha “bitch”, o meu escravo pessoal. Após o seu estágio ter terminado, arranjei-lhe trabalho como meu secretário e encarreguei-o de todas as tarefas menores que me aborrecia fazer. Desde o primeiro dia, nunca lhe vi nenhum indício de descontentamento, apesar de sentir que ele queria algo mais comigo do que o que tínhamos; todavia mantive-me irredutível: ele era apenas carne para eu montar e abusar, nada mais. E sempre que me apetecia, ia até casa dele, tirava-lhe o cinto de castidade, montava-o, brincava com o seu rabinho e voltava a trancar-lhe a pilinha. Pela primeira vez em anos, sentia-me satisfeita com a minha vida sexual – e feliz com o meu papel de Dominante.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A corruptora

Bom, comecemos pelo princípio. Chamo-me Joana Lemos, tenho 53 anos e sou empresária. Sou casada, mas a minha relação com o Humberto já não é nada daquilo que foi – diria que só os nossos três filhos nos impedem de nos separarmos; já não dormimos juntos e, por exemplo, a nossa vida sexual é uma utopia, pois ele parece nunca ter vontade e eu também não o forço pois, sejamos honestas: ele já não me atrai. Somos amigos mas pouco mais. Isso fez com que eu começasse a ter de arranjar outras formas de me satisfazer sozinha.