Marília meteu as últimas coisas dentro da caixa de plástico, tapou-a e olhou para o quarto que agora se encontrava vazio. Durante alguns anos, aquele havia sido o quarto das ferramentas de Paulo, o seu marido. Mas Paulo havia desaparecido meses antes sem deixar rasto, uma manhã saíra para trabalhar e nunca mais ninguém o havia visto. Cansada de esperar, especialmente depois de terem surgido movimentações nos seus cartões de crédito do outro lado do país e de ter aparecido o rumor de que o seu marido havia sido avistado atracado a uma beldade de fartas curvas bem longe dali, Marília optou por se antecipar à confirmação oficial. Passou a vestir-se de luto carregado e tratou de arrumar as coisas que haviam pertencido a Paulo, com a intenção de as dar, vender ou deitar fora.
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segunda-feira, 25 de setembro de 2017
sábado, 21 de junho de 2014
As férias do Senhor
(história anterior)
Ouvi algo a ser aberto por cima de mim, e a súbita explosão de luz cegou-me durante alguns instantes.
- Chegámos, querida.
Pisquei os olhos, tentando ajustá-los à claridade, e fui olhando para o meu Senhor, enquanto esfregava a minha face na mão que tinha poisada no meu ombro, soltando gemidos suaves; de seguida, Ele ajudou-me a sair de dentro da mala. O meu corpo doía-me de tantas cãibras, depois de ter estado dentro de um sítio tão exíguo durante horas a fio, nem sabia quantas – desde que havíamos saído de casa – e depois de ter viajado na bagageira do Seu jipe, dentro daquela mala, juntamente com a Sua bagagem. Quando me consegui esticar o melhor possível – apesar das amarras que ainda prendiam o meu corpo, o meu Dono começou a massajar-me os músculos, dando-lhes de quando em vez um ligeiro beijinho. Chupei um pouco de água pelo tubo que tinha na minha mordaça, depois olhei para Ele, apaixonadamente, enquanto Ele me massajava as pernas, abrindo as algemas que tinha nos tornozelos.
Ouvi algo a ser aberto por cima de mim, e a súbita explosão de luz cegou-me durante alguns instantes.
- Chegámos, querida.
Pisquei os olhos, tentando ajustá-los à claridade, e fui olhando para o meu Senhor, enquanto esfregava a minha face na mão que tinha poisada no meu ombro, soltando gemidos suaves; de seguida, Ele ajudou-me a sair de dentro da mala. O meu corpo doía-me de tantas cãibras, depois de ter estado dentro de um sítio tão exíguo durante horas a fio, nem sabia quantas – desde que havíamos saído de casa – e depois de ter viajado na bagageira do Seu jipe, dentro daquela mala, juntamente com a Sua bagagem. Quando me consegui esticar o melhor possível – apesar das amarras que ainda prendiam o meu corpo, o meu Dono começou a massajar-me os músculos, dando-lhes de quando em vez um ligeiro beijinho. Chupei um pouco de água pelo tubo que tinha na minha mordaça, depois olhei para Ele, apaixonadamente, enquanto Ele me massajava as pernas, abrindo as algemas que tinha nos tornozelos.
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A tortura de Tiago
Sábado à noite é sempre uma boa altura para a diversão.
Pelo menos era essa a minha moral, assim que entrei no bar. Na minha mente, apenas um pensamento: meter-me com o máximo possível de raparigas, com vista a uma boa noite de sexo. E quem sabe… até podia ter realmente sorte e trazer duas raparigas até minha casa. Assim que essa ideia me surgiu na mente, sorri; aproximei-me do barman e pedi-lhe um vodka Martini. Após receber a minha bebida, virei-me de costas para o balcão e comecei a inspeccionar o ambiente.
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domingo, 16 de dezembro de 2012
O novo espaço
(Por forma a desculpar-me desta ausência tão grande de histórias, segue aqui um conto gigantesco, começado em Agosto e só agora finalizado)
Quando o relógio pouco passava das 15 horas, cheguei ao ponto de encontro combinado por Lady Anna, à sombra duma azinheira, como a canção de Zeca. Afinal de contas, estávamos no meio do Alentejo, sob um calor abrasador – ainda não tínhamos tido muitos, neste Verão atípico. Lady Anna não Se demorou muito a chegar, também; sem sair do Seu pequeno carro, Ela disse-me para A seguir até me fazer sinal.
Percorremos quilómetros, por boa estrada de alcatrão, algo movimentada, até que a Sua viatura enveredou para dentro duma povoaçãozita e se deteve num parquezito com meia-dúzia de carros lá parados. O movimento era mínimo: estávamos a meio da tarde dum domingo, e, àquela hora, imaginei que os locais estivessem ou de passeio ou a dormir a sesta.
Saímos dos nossos carros e reparei que Lady Anna estava "à civil", com uma t-shirt verde, jeans e ténis brancos. A minha Dona não era muito alta de estatura, e parecia bastante fofa (se eu pudesse tê-La nos meus braços horas a fio, seria a maior alegria da minha vida), mas era dura e sabia impor-Se. Ajoelhei-me a Seus pés, agarrei-Lhe na mão e beijei-A, recebendo uma carícia na cabeça, como um cachorro bem-comportado a receber uma festa do seu dono. De seguida, Ela disse-me para me colocar atrás do Seu carro, algemou-me os pulsos atrás das costas e prendeu uma trela de metal à coleira que eu sempre usava ao pescoço. Para finalizar, colocou-me um saco preto, de pano, na cabeça e fez-me entrar na bagageira, fechando a porta atrás de mim. Segundos depois, ouvi o motor arrancar.
Percorremos quilómetros, por boa estrada de alcatrão, algo movimentada, até que a Sua viatura enveredou para dentro duma povoaçãozita e se deteve num parquezito com meia-dúzia de carros lá parados. O movimento era mínimo: estávamos a meio da tarde dum domingo, e, àquela hora, imaginei que os locais estivessem ou de passeio ou a dormir a sesta.
Saímos dos nossos carros e reparei que Lady Anna estava "à civil", com uma t-shirt verde, jeans e ténis brancos. A minha Dona não era muito alta de estatura, e parecia bastante fofa (se eu pudesse tê-La nos meus braços horas a fio, seria a maior alegria da minha vida), mas era dura e sabia impor-Se. Ajoelhei-me a Seus pés, agarrei-Lhe na mão e beijei-A, recebendo uma carícia na cabeça, como um cachorro bem-comportado a receber uma festa do seu dono. De seguida, Ela disse-me para me colocar atrás do Seu carro, algemou-me os pulsos atrás das costas e prendeu uma trela de metal à coleira que eu sempre usava ao pescoço. Para finalizar, colocou-me um saco preto, de pano, na cabeça e fez-me entrar na bagageira, fechando a porta atrás de mim. Segundos depois, ouvi o motor arrancar.
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