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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Os festejos de Carnaval

 

Pedro achou que lhe tinha saído a sorte grande quando Yulia aceitou namorar com ele. De facto não era para menos: aquela rapariga fazia voltar as cabeças. Nascida na Bielorrússia mas em Portugal havia quase vinte anos, tinha à volta de um metro e oitenta de altura (se bem que parecia sempre ser mais alta graças aos saltos altos que usava constantemente), cabelos loiros normalmente presos num altivo rabo-de-cavalo, olhos verdes e felinos, um corpo escultural com seios roliços, cintura estreita e posterior saliente, rematado com umas pernas enormes e torneadas. Ao invés, Pedro era um rapaz normal, alto e de corpo normal (não costumava ir ao ginásio, o trabalho de consultoria e as viagens nos transportes públicos não lhe davam tempo livre para isso), pelo que todos os dias este agradecia a todos os santinhos por ter sido escolhido por aquela deusa para namorar.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Três actos (parte 2)

continuação...

Assim que fiquei totalmente submersa, a criatura teve ainda menos problemas em arrastar-me atrás dela, com ela a avançar pelo areal como se estivesse a andar normalmente, e por mais que eu tentasse libertar-me a sua mão não largava a corda que me prendia os pulsos. Sustive a respiração o máximo que consegui até os meus pulmões não aguentarem mais e eu involuntariamente ter tentado aspirar uma grande golfada de oxigénio… e surpreendentemente não comecei a sufocar! Abri os olhos (nem dera conta de os fechar) e, sem mais alternativa, fiquei a olhar para as costas da minha captora à medida que aquele ser ia avançando pelo fundo do mar.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A dama de espadas

(história anterior)

Este talvez seja o último texto que vou escrever. A minha vida deu uma curva para pior e transformou-se num Inferno muito maior que aquele em que eu já me encontrava. A minha Dona, Lady Katarinne, traiu-me, tratou-me como um objecto desprezado e condenou-me a… bom, vocês verão.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Branca de Neve e os seus anões (parte 1)

(história anterior)

A partir do momento que tive mais que um menino sob o meu controlo, tive logo a ideia de os meter a interagir uns com os outros. E obviamente que ter Rita no meu “harém” ainda aumentou mais essa vontade. Agradava-me bastante a ideia de eu ter tanto poder sobre eles que até fariam coisas que nunca pensariam fazer ou contra a sua natureza. E claro que eu visualizei logo a cena na minha cabeça: uma espécie de “Branca de Neve” rodeada pelos seus “anões” (infelizmente não os sete da história, mas três bons meninos e menina eram mais que suficientes), mas claro que uma Branca de Neve de índole mais parecida à Rainha Má, cruel e lasciva, que todavia também pudesse sentir empatia com quem corrompesse. E sendo eu como sou, comecei logo a preparar as coisas para realizar mais essa fantasia.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

O encontro misterioso

(história anterior)

A partir do momento que tive a minha primeira experiência com um homem, nunca mais eu desejei outra coisa. Talvez eu tenha perdido um bocadinho a cabeça depois de ter sido comida pelo homem das pizzas, mas a verdade é que aquela tarde/noite ficaram-me para sempre na memória. Eu tinha vontade de repetir a experiência!
Todavia, nada me preparara para o que me iria acontecer…

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Destruição anal

(história anterior)

A relação de Lady Katarinne comigo começou a transfigurar-se com o tempo, com Ela a andar irada comigo – mais que o normal, digamos assim. Não sei se algo na Sua vida pessoal A estaria a perturbar, mas o que é certo é que os Seus castigos estavam a ser cada vez maiores, tanto em duração como em força e quantidade (e eu nem tenho feito assim tantas asneiras como isso); e Ela removera o quadro com a contagem dos orgasmos, dizendo-me para relembrar com saudade a última vez que me viera, “pois foi a última! Nem penses que te vou voltar a dar oportunidade de te esporrares, puta!”, dissera-me Ela em voz possessa.
E foi nessa fase que aconteceu a Sua festa de aniversário. Recordo-me que Ela começou desde cedo a dizer que ia arranjar uma criada para servir durante a festa, cargo que normalmente é o meu – e logicamente eu senti-me ofendida por estar a ser substituída. Mal sabia eu…!

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Fickschnitzel

Os passos das duas mulheres ecoavam pelos degraus daquela escadaria húmida e fracamente iluminada por lâmpadas pendentes do tecto. À frente, seguia uma morena alta e de cabelo frisado, porte imperial e rosto amigável mas naquele momento fechado, com cara de poucos amigos, que vestia uma espécie de body de látex encarnado e preto e calçava um par de botas de salto alto pretas pelo joelho. Nas mãos enluvadas segurava uma corrente com que arrastava a segunda rapariga atrás de si, visto aquela corrente estar presa à coleira que aquela trazia ao pescoço. Era uma rapariga também morena mas que tinha o cabelo liso, pelos ombros. O seu corpo estava enfiado dentro de uma camisa-de-forças de látex, nas pernas tinha meias do mesmo material e, nos pés, trazia umas sandálias de salto altíssimo, que tornavam difícil a caminhada – e o descer degraus nem se fala. A sua boca estava firmemente selada com uma mordaça de cabedal com tiras do mesmo material em volta da cabeça; os seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela parecia soluçar à medida que ia descendo aquelas escadas, pois sabia o que a esperava: um castigo cruel às mãos de Lady Jewel, a sua captora…

segunda-feira, 7 de março de 2016

Conquistada

A princesa Shehzadi bint Mhalhāl al-Kholtī era uma das raparigas mais desejadas da cidade de Xelb1, situada no sudoeste da Península Ibérica e um dos últimos bastiões árabes naquela região. Shehzadi, já com cerca de vinte anos de idade, deixava muitos dos habitantes da cidade embasbacados com o seu rosto de traços suaves, olhos amendoados e tez morena, pelo seu corpo esguio apesar de um pouco magro e pela sua farta cabeleira negra, sempre entrançada. Todavia o seu pai, o rei Abū al-Mhalhāl Affan bin Yahyā al-Khalti (o Alamafom das crónicas portuguesas), não autorizaria quaisquer avanços dos seus conterrâneos pela princesa: o monarca tentava estabelecer uma aliança com os Merínidas, do outro lado do Mediterrâneo, com vista ao auxílio contra a cada vez maior e mais próxima ameaça cristã, e Shehzadi estava a ser incluída nas negociações como parte do acordo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Orgia de despedida (parte 2)


continuação...

Quando a porta se fechou atrás de nós, comecei a sentir arrepios pela espinha abaixo. Não sabia o que me esperava, e tive alguma vontade de fugir dali, confesso… mas o braço de Belita impediu-me; e senti logo uma mão nas costas a empurrar-me para a frente. Então detivemo-nos todas, aparentemente sem motivo. Logo a seguir, Ana virou-se para mim, com um sorriso velhaco no rosto. No momento a seguir, algo foi-me preso à volta dos olhos, impedindo-me de ver o que quer que fosse, e senti algo metálico a fechar-se ao redor dos meus pulsos, ficando eu algemada com as mãos atrás das costas. E depois disso recomeçámos a caminhada.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A aberração

A instituição que se havia intitulado “Hospital” e que ocupava as ruínas de um hospital abandonado tinha imensos quartos, muitos deles ocupados por rapazes e raparigas raptados com o intuito de serem transformados em escravos sexuais e vendidos a quem se disponibilizasse para pagar as grossas maquias pedidas. Atrás da porta do quarto 315, encontrava-se Tatiana – não, Tatiana não, para as entidades do Hospital, aquela rapariga deixara de ter nome: quando se referiam a ela, era apenas como “Paciente 781”. Uns meses antes, ela tentara fugir dali, conseguindo sair do recinto daquele local mas sendo avistada pelas pessoas de um hospital psiquiátrico, estes colocaram-na num dos seus quartos enquanto decidiam o que saber com ela. Só que uma das Enfermeiras do Hospital, a Enfermeira M, encontrara-a e, após ter abusado dela, trouxe-a de volta à instituição, onde a vida da rapariga foi transformada num autêntico inferno, sendo abusada por Doutores e Enfermeiras indiscriminadamente.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Avaliação de performance

O som dos seus passos ia ecoando pelo corredor do Hospital. Não havia muita gente por ali, e os poucos que havia afastaram-se para a deixar passar. A Enfermeira M era das Enfermeiras de topo daquela instituição, conhecida por ser dura, implacável… e por ter o melhor índice de casos de sucesso, reflectindo-se isso na qualidade dos escravos provenientes das suas “terapias”, que atingiam os preços mais altos. Naquela altura, a Enfermeira loira e de pose altiva dirigia-se para o quarto de um dos pacientes ao seu cuidado, trazendo na mão uma pasta com documentos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O bacanal

Sentia um misto de excitação e nervos à medida que íamos avançando por aquele corredor, à medida que chegávamos à sala onde tudo se iria passar. A falta de roupa também ajudava à tremideira que invadia o meu corpo: trazia vestido no meu corpo unicamente uma tanguinha de fio dental… para além de sapatos de salto alto pretos, a minha habitual gargantilha negra com uma cruz de prata e a máscara obrigatória para aqueles eventos: a minha era inspirada nas caraças dos Carnavais venezianas. A meu lado, Pedro segurava-me pela mão, gentilmente: ele estava vestido formalmente, de fato de gala e laço pretos. Trazia uma capa sobre os ombros, de capuz caído sobre a cabeça de cara coberta pela sua máscara, semelhante à minha.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Uma noite de sexo

(história anterior)

- De joelhos.
De bom grado obedeci a Andreia. Afinal de contas, umas semanas antes eu não tinha grandes prognósticos de estar viva, por causa do meu súbito problema no fígado. Todavia, acabei por vencer as probabilidades baixas de sobrevivência que me tinham dado e acabei por superar o transplante. Mas o período de convalescença foi longo e, por causa disso, eu e Carlos não tivemos grande vontade nem tempo para as nossas noites de sexo e fantasias: a época futebolística estava a terminar, com muitos troféus ainda em disputa, e o Desportivo estava na luta para os ganhar todos novamente; por causa da minha recuperação, tive de estar algum tempo quieta, a descansar, o que me obrigou a cancelar muitas sessões fotográficas que tinha agendadas; e Andreia estava entretida a transformar a sua namorada lésbica, Ellen, numa cabra submissa. Então, quase três meses depois da minha operação, ambas as raparigas apareceram em nossa casa e foi o regresso ao passado, comigo a ajoelhar-me defronte da minha irmã e do meu marido. Desta vez, todavia, eu não estava sozinha: Ellen estava a meu lado, ajoelhando também, com uma coleira idêntica à minha em redor do pescoço. Ambas olhávamos para o chão, com os nossos pulsos atados atrás das costas e cada uma com um plug enfiado no nosso rabo. A única coisa que vestíamos era um par de sapatos pretos de salto alto e umas tanguinhas justas. Não tínhamos nada na boca, mas mesmo assim permanecíamos caladas.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sonhos

(história anterior)

Abri os olhos, respirei fundo e espreguicei-me. Aquele sonho ainda me estava bem vivo na memória, e relembrar todos os seus detalhes acordou a minha ratinha, o que me fez levar a mão lá para a tentar acalmar. Foi então que os meus dedos sentiram uma ligeira humidade nos lençóis, na zona onde o meu baixo-ventre havia estado encostado, e senti-me corar.