Mostrar mensagens com a etiqueta interracial. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta interracial. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 4 de março de 2024

Quatro décadas, quatro festas (parte 1)

 

(história anterior)

O aproximar da data do meu aniversário começou a deixar-me algo ansiosa: como iria eu fazer a festa naquele ano? Tinha de ser algo grandioso, uma vez que era o meu quadragésimo aniversário, a entrada nos “entas”, mas não queria que fosse algo sobre o qual eu não tivesse o completo controlo, para evitar o que havia acontecido no ano anterior1. Comecei a fazer planos para algo absolutamente “Karabástico” e estava a começar a fazer os primeiros contactos quando a pandemia do coronavírus rebentou em Portugal. Fiquei assustada, claro, por mim, pelo meu marido e pelos meus filhos, e coloquei tudo em pausa, respeitando o confinamento e saindo de casa apenas o mínimo indispensável. Quando as coisas pareciam estar a melhorar novamente, um mês antes da data do meu aniversário, voltámos a entrar em novo confinamento. Todavia, Carlos não deixou que a data passasse impune: uma semana antes, ajoelhou-se à minha frente, entregou-me mais uma aliança e perguntou-me se queria renovar os votos de matrimónio com ele, numa cerimónia restrita apenas a meia-dúzia de familiares. Claro que aceitei! E no dia 19 de Fevereiro, no meio dos campos do Alentejo, fizemos a nossa renovação de votos – no meio do maior secretismo devido à questão do confinamento – e terminámos a noite no nosso quarto, numa sessão de amor, não só sexo, mas puro e verdadeiro amor entre duas pessoas, que durou horas e nos deixou ainda mais apaixonados.

Mas apesar da magnífica cerimónia, sentia que ainda faltava algo… portanto, assim que a pandemia deu mostras de ceder, voltei aos meus planos e contactos para a festa de anos, desta vez, para o meu 41º aniversário. Comecei a preparar as coisas para celebrar com as minhas irmãs; todavia as coisas tomaram uma tal proporção que tive de fazer várias festas para conseguir estar com toda a gente que pretendia celebrar comigo! Este é o relato dessas ocasiões.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

A caçadora e a presa


Não demorei muito a casar-me com Rossana. Fosse lá por que motivo fosse, eu não conseguia deixar de pensar nela quando não a tinha a meu lado, fazia sempre o possível para a ter sempre comigo… Como acho que já tinha dito, estava viciado naquela deusa de pele cor de ébano. Nem por um momento o facto de ela ter nascido homem me causava qualquer confusão: a única coisa que me importava era quem ela era naquele momento. Quanto às outras partes da nossa relação, as mais kinky… estava completamente subjugado à Ma Babanco, adorava estar ajoelhado a seus pés, suportar os seus abusos verbais e físicos – e adorava que ela me comesse com a sua pila enorme. Talvez esteja a soar muito enamorado e fofinho, mas a verdade é que fiquei totalmente arrebatado com a perspectiva de ficar unido àquela mulher para sempre.
Como disse, casámos, numa cerimónia civil, algo muito simples e protocolar. Em contraste, decidimos passar a lua-de-mel em Cabo Verde, terra natal de Rossana, e ficar por lá um mês. Obviamente que não vou aqui descrever tudo o que fizemos durante esse mês: isso seria moroso demais, para além de vocês nãos estarem interessados em grandes textos. Todavia, quero relatar-vos uma das coisas que fizemos, lá para meados da nossa estadia em África…

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

A cadela (parte 4)


Quando chegámos a casa, fui guiada para o jardim, sendo presa do outro lado da casinha de Roscoe, perto de uma torneira de água. Brian atarraxou-lhe uma mangueira com uma pistola na ponta e abriu-a, apontando-a para mim.
- Altura de te limpares, porca! – e carregou no gatilho da pistola.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A cadela (parte 3)



Durante algumas horas fui deixada sozinha, sem que ninguém do casal aparecesse ao pé de mim. Durante esse tempo nada mais pude fazer senão estar deitada no chão a olhar para ontem, a pensar na minha vida, e ir até às bacias de metal comer ou beber qualquer coisa quando tive essa vontade.
Não sabia o que me ia acontecer. Eu em casa havia dito ao Carlos que ia estar fora uns dias mas não lhe dissera quantos (também porque eu não o saberia dizer), por isso iria passar-se algum tempo até ele achar alguma coisa estranha. Tanto Brian como Tommy não pareciam ter intenções de me soltar e eu comecei a achar que eles queriam que eu ficasse ali com eles naquele papel de boneca insuflável, sendo usada, abusada e humilhada por qualquer um deles. O plug já me incomodava um bocado e a dor que eu ia sentindo nos braços e nas mãos não se comparava à que assolava os meus joelhos.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

A cadela (parte 2)


Durante o tempo que estive sozinha, a minha cabeça não parou de funcionar, tentando assimilar o que me havia acontecido durante aquele dia.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A dama de espadas

(história anterior)

Este talvez seja o último texto que vou escrever. A minha vida deu uma curva para pior e transformou-se num Inferno muito maior que aquele em que eu já me encontrava. A minha Dona, Lady Katarinne, traiu-me, tratou-me como um objecto desprezado e condenou-me a… bom, vocês verão.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Destruição anal

(história anterior)

A relação de Lady Katarinne comigo começou a transfigurar-se com o tempo, com Ela a andar irada comigo – mais que o normal, digamos assim. Não sei se algo na Sua vida pessoal A estaria a perturbar, mas o que é certo é que os Seus castigos estavam a ser cada vez maiores, tanto em duração como em força e quantidade (e eu nem tenho feito assim tantas asneiras como isso); e Ela removera o quadro com a contagem dos orgasmos, dizendo-me para relembrar com saudade a última vez que me viera, “pois foi a última! Nem penses que te vou voltar a dar oportunidade de te esporrares, puta!”, dissera-me Ela em voz possessa.
E foi nessa fase que aconteceu a Sua festa de aniversário. Recordo-me que Ela começou desde cedo a dizer que ia arranjar uma criada para servir durante a festa, cargo que normalmente é o meu – e logicamente eu senti-me ofendida por estar a ser substituída. Mal sabia eu…!

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A escola de carne branca

Parecia uma sala de aula normal. Havia quinze mesas individuais, e em todas elas estava sentado um aluno, que observava atentamente a pessoa que estava junto ao quadro negro a dar a aula.
Todavia, aquela não era uma escola convencional. Começando logo pelos alunos: todos eles eram homens de meia-idade, que na vida real eram poderosos, com grandes cargos de chefia em empresas enormes – havia ali advogados, empresários de empresas multinacionais, donos de grandes bancos; ali, todavia, eram menos que nada, não tinham qualquer privilégio: todos eles estavam nus, de coleira ao pescoço com um número gravado e tinham os seus órgãos genitais trancados dentro de cintos de castidade dos mais diversos feitios. E de facto todos eles estavam sentados em cadeiras, só que as cadeiras possuíam um extra: um dildo negro de dimensão razoável, que todos os “alunos” tinham de enfiar no cu.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

A primeira vez

(história anterior)

Nunca pensei adaptar-me tão bem a ser o escravo sexual da Ma Babanco. Os primeiros dias foram algo complicados para mim, admito, comigo a meter a mão na cabeça sempre que ia à casa de banho e olhava para o meu órgão sexual enfiado dentro de um cinto de castidade, pensando onde me havia metido. Todavia, sempre que olhava nos olhos de Rossana, sempre que via o seu grau de paixão por mim (uma paixão que era recíproca, diga-se), sentia que aquilo valia a pena. Tornei-me totalmente devoto daquela mulata e por ela fiz coisas que nunca, nem nos meus sonhos mais depravados, pensei fazer. Logicamente não perdemos muito tempo a ir morar juntos e, sempre que eu chegava a casa, ela fazia-me colocar plugs no rabo, plugs esses que, a cada dia que passava, iam sendo maiores e mais grossos – tudo para que, dali uns tempos, eu fosse capaz de suportar a sua pila no meu cu e me tornasse verdadeiramente a sua puta. E, invariavelmente, todas as noites eu tinha de lhe dar prazer oral, comigo a chupar-lhe o seu órgão até receber o seu orgasmo na minha boca, na cara, na cabeça ou no corpo, consoante a sua vontade. E, com o tempo, eu comecei a gostar daquela rotina e a ter prazer em ser abusado pela Ma Babanco. Na vida profissional, todavia, tudo continuou sem mudanças. Eu continuei a ser o chefe da empresa e Rossana sempre manteve a postura de secretária, nunca aproveitando o seu poder sobre mim para se beneficiar a si própria nem para tentar ganhar controlo sobre a empresa.
Todavia não quero que fiquem a pensar que a nossa relação apenas envolvia sexo e paixão. Fizemos bastantes coisas juntos, passeámos durante as nossas férias, fomos conhecer as terras-natal um do outro, divertimo-nos, rimos… enfim, a nossa ligação passou de uma relação D/s para algo 24/7, não envolvendo só as regras do BDSM mas também os direitos e deveres de um casal de namorados.
Até que uma noite…

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ma Babanco

A reforma da D. Manuela fez-me ficar com um grande problema. Ela sempre fora a secretária da minha empresa desde o dia que eu a constituí, sendo uma das poucas pessoas que me haviam acompanhado desde o primeiro dia. Só que nenhum de nós caminhava para novo, e as artroses já incomodavam a D. Manuela em demasia; assim, quando ela anunciou que ia meter os papéis para a reforma, apenas pude resignar-me – e começar à procura de uma substituta.