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segunda-feira, 25 de agosto de 2025

De Filipe a Pipinha

 

(história anterior)

Filipe era consultor numa empresa de marketing. Licenciado após um curso de quatro anos tirado a muito custo, aproveitara a primeira proposta de emprego que lhe aparecera; e, após três anos de trabalho, e apesar de alguns contratempos, ele estava satisfeito com o seu trabalho.

Filipe tinha um segredo, descoberto durante os seus anos de faculdade: adorava vestir roupas femininas íntimas. Por diversas vezes ia às lojas chinesas e comprava lingerie, meias e collants de nylon opacas, com sapatos de salto alto de diversas cores. E em muitas noites, ele envergava o que lhe apetecia, olhava-se ao espelho, apalpava-se e deixava as mãos tocarem nos tecidos delicados da lingerie e masturbava-se. Contudo, Filipe não se considerava crossdresser, uma vez que não se sentia uma menina assim que a vontade surgia e ele abria a gaveta cheia de roupa e lingerie: ele apenas se sentia excitado com o envergar daquele tipo de roupagens. E, claro, essa faceta fetichista de Filipe nunca havia sido compreendida pelas suas namoradas, pelo que o pobre rapaz continuava solteiro.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Uma hora

 


- Estou sim?

- Boa tarde…

- Boa tarde.

- Eu… hum… estou a ligar por causa do, erm… do anúncio… do anúncio no jornal que…

- Sim, faça favor de dizer.

- Gostaria de poder usufruir dos seus préstimos…

- Não sou eu que trato disso. – interrupção brusca – Quem trata dos actos é o meu associado.

-  Ah… OK. E como é o preço?

- 75 euros a hora. Em dinheiro vivo, se fizer favor. E 25 cada extra. Se o quer vestido de menina, se quer usar brinquedos…

- Não, não, não quero nada disso. Pode estar ao natural.

- Depreendo que por “ao natural” signifique sem roupa, correcto?

- Sim, sim. Roupas para quê, mesmo?

- OK. Para que horas?

- 17h30.

- Certo. Então, só para confirmar: 1 hora, sem brinquedos, sem roupa, é assim?

- Hmm… sim, basicamente é isso.

- OK. A morada é…

Quando o homem desligou o telefone, olhou de soslaio para Sasha, que estava acorrentado a seus pés, sempre de vestido rosa como da primeira vez.

- Bom, ouviste o nosso cliente. Vamos tirar-te essas roupas e preparar-te para ele.

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Pagamento por serviços

(história anterior)

- Entrem!

Assim que ouvi a resposta, empurrei a porta da rua, que estava entreaberta, e entrei na casa do casal, sendo seguida de Miguel – ou, melhor dizendo, de Milene. O meu menino tinha uma cabeleira de cabelos negros ondulados, uma camisa branca de mangas compridas, com um corpete bordeaux, uma mini-saia cor-de-rosa berrante, collants brancas e sapatos de salto-agulha e plataforma da mesma cor da mini-saia; para além disso, estava com a maquilhagem perfeita – um mimo!

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Uma orgia em casa

 


(história anterior)

Sei que a adição de Humberto ao meu harém gerou alguma celeuma entre os restantes membros, uma vez que ele passava todos os dias comigo enquanto Miguel, Vasco e Rita apenas eram meus durante os sábados e domingos (apesar das tarefas que eu lhes dava durante as semanas e dos vídeos que eu obrigava todos a enviar-me). Admito que houve alguns momentos que, por causa disso, pensei separar-me do meu marido… mas uma bela tarde, enquanto me olhava ao espelho, olhei para a diva que estava do outro lado e disse-lhe:

- Ouve lá, mas tu és parva? Vais deixar que três submissos de merda ditem como vais viver a tua vida?! Tu és a D. Joana, caralho! Rainha desta merda toda! E eles só têm de aceitar-te como tu és e na situação que estás! E acabou-se!

Mandei uma mensagem áudio aos três via WhatsApp a dizer que não lhes ia tolerar rebeldias de qualquer espécie, que o facto de Humberto ser meu marido não lhe dava privilégio nenhum e que ele tinha tanto valor para mim como eles (na verdade, até tinha menos, mas eles não precisavam saber disso). E, como castigo, para além da Cerimónia de Bons-Dias À Rainha, que todos eles eram obrigados a fazer ao acordar, alarguei também para eles a Glorificação ao Deus-Alfa, que até então estava unicamente reservada ao meu marido. E todas as manhãs eles tinham de enviar para o grupo de WhatsApp que eu tinha criado para o efeito os seus vídeos a cumprirem ambas as tarefas! E a partir daí pareceu-me que as coisas acalmaram um bocadinho pois todos eles perceberam o patamar em que os tinha…

Mas eis que chegou a altura do aniversário do Humberto e lembrei-me de preparar algo de especial para celebrar a ocasião…

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Os festejos de Carnaval

 

Pedro achou que lhe tinha saído a sorte grande quando Yulia aceitou namorar com ele. De facto não era para menos: aquela rapariga fazia voltar as cabeças. Nascida na Bielorrússia mas em Portugal havia quase vinte anos, tinha à volta de um metro e oitenta de altura (se bem que parecia sempre ser mais alta graças aos saltos altos que usava constantemente), cabelos loiros normalmente presos num altivo rabo-de-cavalo, olhos verdes e felinos, um corpo escultural com seios roliços, cintura estreita e posterior saliente, rematado com umas pernas enormes e torneadas. Ao invés, Pedro era um rapaz normal, alto e de corpo normal (não costumava ir ao ginásio, o trabalho de consultoria e as viagens nos transportes públicos não lhe davam tempo livre para isso), pelo que todos os dias este agradecia a todos os santinhos por ter sido escolhido por aquela deusa para namorar.

terça-feira, 2 de maio de 2023

A mulher de negro

 

Jéssica estava pior que estragada. Depois de se apear do comboio, pusera-se a fazer “stories” e a partilhá-las nas redes sociais… e quando deu por isso, o autocarro que iria fazer a ligação até ao recinto do Sudoeste já estava a arrancar, com ela a correr infrutiferamente ainda uns metros para o apanhar. Fula, voltou às “stories” para relatar a todo o mundo o que lhe havia acabado de suceder.

Os últimos doze meses haviam sido um autêntico martírio para Jéssica. Acabada de fazer 18 anos, fora obrigada a repetir a disciplina de Matemática A por causa da cabra da professora que não lhe deu nota suficiente para passar à primeira. Enquanto ia tendo aulas, inscreveu-se para trabalhar na reposição de um supermercado, e ia balançando tudo isto com a vida social e afectiva, saltando de namorado em namorado porque, devido ao cansaço das aulas e trabalho, a jovem acabava por não ter cabeça para aturar ninguém. Prometera a si mesma que, se conseguisse limpar daquela vez o 12º ano, ia ao Festival do Sudoeste. Nunca pudera ir, os pais nunca lho autorizaram, mas daquela vez ela tinha a dica de “não me podem obrigar a ficar em casa, eu tenho 18 anos” já preparada – apesar de não ter sido necessário, pois a mãe, ao ver a filha extenuada com o trabalho e os estudos, fora a primeira a dizer-lhe para tirar umas boas férias, “que as merecera”. E ali estava ela, no meio do Alentejo profundo, sem saber para onde se dirigir.

Voltou ao telemóvel e abriu a app da Uber… apenas para ver a mensagem de que aquela zona ainda não era coberta pelo serviço. Ficou a olhar estupefacta para o telemóvel, tirou um “printscreen” e partilhou-o nas redes sociais, a perguntar como era possível aquilo num país tão avançado como Portugal. Olhou em volta da estação: havia meia-dúzia de casas, umas fechadas e outras abandonadas. Não se via ninguém por ali. Sem qualquer outro remédio, Jéssica agarrou no trolley onde estava a tenda e as roupas para os dias de festival e começou a andar estrada fora, à procura de um rumo.

A estrada de alcatrão que começava mesmo à beira da estação terminava umas centenas de metros mais à frente numa outra, com placas a indicar “Odemira” e “Luzianes” para a esquerda e “Portimão” e “Monchique” para a direita. Tudo nomes desconhecidos para Jéssica, pelo que voltou ao telemóvel e abriu o Google Maps, para tentar ver para onde seguir e quanto teria ainda que andar… e o resultado deixou-a de boca aberta:

- SETE HORAS?! Não acredito… tirem-me deste filme! Foda-se, estou perdida no fim do mundo!

Sem outra alternativa, começou a andar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Cu Laço

Sandra Castro era apresentadora de um dos inúmeros programas que, de manhã, enchem os canais de televisão generalistas nacionais. Conquistava qualquer convidado com a sua simpatia e o seu sorriso fácil e, apesar de já estar na meia-idade, era ainda dona de umas formas invejáveis para qualquer rapariga com metade da sua idade, fruto de uma alimentação cuidada e de idas ao ginásio. E, ao contrário de muita gente do mundo da televisão, Sandra gostava de manter privados os detalhes da sua vida privada, tentando evitar ao máximo as parangonas das publicações cor-de-rosa. Sabia-se que era casada havia mais de quinze anos com um empresário de seu nome Pedro Vasconcelos e que o casal tinha três filhos.

Este casal, todavia, tinha uma diferença na sua vida íntima…

terça-feira, 16 de agosto de 2022

A mulher e a menina

© Sasha Krasiviy

Olhei pela enésima vez para o telemóvel e tentei perceber o que estava ali. Não podia ser. O GPS dizia-me para virar por uma estrada, mas eu à minha frente apenas via um aceiro florestal, daqueles feitos por máquinas de rastos para cortar eventuais incêndios, totalmente incapaz de eu lá meter o meu carro! Sem outra hipótese, segui pelo outro caminho que tinha disponível, enquanto eu rezava a todos os santinhos para que o maldito telemóvel refizesse o percurso e finalmente me encaminhasse para a estrada de alcatrão e para a civilização!

Fui andando novamente, tentando suportar o calor abrasador que se fazia sentir naquela tarde, calor que nem o ar condicionado conseguia combater, por mais que eu o colocasse no máximo e lhe baixasse a temperatura para o mínimo. Estava realmente um calor infernal… porque raio tinha eu tido a ideia de querer ir à praia fluvial da barragem de Santa Clara-a-Velha por caminho de terra batida, “porque é mais perto”, se eu nem conhecia os caminhos e o Google Maps naquela zona tinha as estradas desenhadas erradamente? Era um desastre à espera de acontecer…

segunda-feira, 6 de junho de 2022

Marido escravizado

(história anterior)

Quem afirmou que “o poder vicia” estava totalmente cheio de razão. À medida que eu ia controlando e dominando o meu harém de submissos, eu sentia necessidade de controlar todo e qualquer aspecto da vida de cada um deles. Queria saber tudo o que estavam a fazer a toda a hora, dava-lhes tarefas – muitas delas sexuais – e pedia fotografias que demonstravam que tinham sido cumpridas (e não poucas vezes aquelas imagens faziam-me levar as mãos ao meu seio ou ao meu baixo-ventre…). Mas não era suficiente: queria mais!

E foi quando regressava a casa depois do trabalho que me veio uma ideia à cabeça: e se eu adicionasse o meu marido ao meu harém? A minha relação com Humberto nos últimos tempos havia-se deteriorado imenso, connosco a falar muito pouco um com o outro e as nossas conversas a serem curtas e bruscas. Se, por um lado, a ideia de nos separarmos para mim fosse um alívio pois dava-me a liberdade de fazer o que quisesse com os meus meninos e de o assumir plenamente, por outro fazia com que o meu marido saísse da minha esfera de controlo, principalmente porque já não sentia atracção física por ele. Mas só a ideia de também o ter debaixo do meu domínio me pôs logo a cabeça a ter ideias…

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Deboche nocturno


A partir do momento que Marco decidiu passar a ser a “Barbie” de Paula, a sua vida transfigurou-se por completo. Aliás, chamar-lhe “Marco” seria impreciso, uma vez que ele assumiu o seu alter-ego de Mónica quase em permanência. E, como tal, sob indicação de Paula, a crossdresser começou um tratamento hormonal destinado ao acentuar de aspectos femininos, como os peitos e a fisionomia, e começou a trabalhar mais o físico de forma a reduzir a massa muscular. Despediu-se também do seu trabalho como informático e, algo a contragosto, foi tirar um curso de esteticista, arranjando um trabalho numa cabeleireira não muito longe de casa e cuja dona era amiga de Paula.
Na intimidade com Paula, se Mónica já andava sempre vestida de forma atraente, nesta nova fase ela passou a andar sempre de lingerie provocante e o mais decotada e transparente possível; a esposa fazia-a andar todos os dias com um “tampão” – que mais não era do que um plug com um fio na ponta, que andava sempre enfiado no rego da crossdresser e que a Dominatrix adorava puxar sempre que passava por ela – e, sempre que faziam amor, era Paula que penetrava Mónica, uma vez que, para além de ser esta a dominante da relação, aquela continuava com o seu órgão sexual enfiado num cinto de castidade.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Opção definitiva (parte 2)

continuação...

A tarde deu lugar à noite e, à medida que as horas iam passando, Mónica reparou que Paula se ausentou por diversas vezes para falar ao telemóvel; pensou interrogá-la a esse respeito, mas acabou por se deixar ficar calada, preocupando-se mais em apanhar Sol e em dar alguns mergulhos na piscina.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Inversão

(história anterior)

Estive bastantes dias sem conseguir dar uma “aula” a Miguel. Uma das minhas filhas fez 30 anos, com direito a festa com toda a família, e por causa disso tive visitas em casa durante algum tempo; e naturalmente a disponibilidade para aventuras com os meus meninos era nula. Todavia, este tempo de espera acabou por servir para eu pensar no que fazer. Deveria convocar só Miguel ou os meus três meninos? Como queria que ele se apresentasse perante mim? Que lhe iria fazer durante a “aula”? E… deixá-lo-ia vir-se depois de tanto tempo a usar um cinto de castidade? Com o passar dos dias, as ideias foram surgindo em catadupa; e, assim que as minhas últimas visitas se foram embora, já tinha gizado o que fazer… o que me fez entrar logo em contacto com o rapaz a combinar a data da “aula”.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A dama de espadas

(história anterior)

Este talvez seja o último texto que vou escrever. A minha vida deu uma curva para pior e transformou-se num Inferno muito maior que aquele em que eu já me encontrava. A minha Dona, Lady Katarinne, traiu-me, tratou-me como um objecto desprezado e condenou-me a… bom, vocês verão.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Branca de Neve e os seus anões (parte 1)

(história anterior)

A partir do momento que tive mais que um menino sob o meu controlo, tive logo a ideia de os meter a interagir uns com os outros. E obviamente que ter Rita no meu “harém” ainda aumentou mais essa vontade. Agradava-me bastante a ideia de eu ter tanto poder sobre eles que até fariam coisas que nunca pensariam fazer ou contra a sua natureza. E claro que eu visualizei logo a cena na minha cabeça: uma espécie de “Branca de Neve” rodeada pelos seus “anões” (infelizmente não os sete da história, mas três bons meninos e menina eram mais que suficientes), mas claro que uma Branca de Neve de índole mais parecida à Rainha Má, cruel e lasciva, que todavia também pudesse sentir empatia com quem corrompesse. E sendo eu como sou, comecei logo a preparar as coisas para realizar mais essa fantasia.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Destruição anal

(história anterior)

A relação de Lady Katarinne comigo começou a transfigurar-se com o tempo, com Ela a andar irada comigo – mais que o normal, digamos assim. Não sei se algo na Sua vida pessoal A estaria a perturbar, mas o que é certo é que os Seus castigos estavam a ser cada vez maiores, tanto em duração como em força e quantidade (e eu nem tenho feito assim tantas asneiras como isso); e Ela removera o quadro com a contagem dos orgasmos, dizendo-me para relembrar com saudade a última vez que me viera, “pois foi a última! Nem penses que te vou voltar a dar oportunidade de te esporrares, puta!”, dissera-me Ela em voz possessa.
E foi nessa fase que aconteceu a Sua festa de aniversário. Recordo-me que Ela começou desde cedo a dizer que ia arranjar uma criada para servir durante a festa, cargo que normalmente é o meu – e logicamente eu senti-me ofendida por estar a ser substituída. Mal sabia eu…!

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Noite de gajas

(história anterior)

Mónica olhou-se ao espelho e começou a arrumar os objectos de maquilhagem no estojo. Enquanto o fazia, pensava nas circunstâncias daquela saída com Susana. OK, ela era uma conhecida longa data de Paula e já tinha estado com o casal em diversos eventos, tendo visto a crossdresser inúmeras vezes. Todavia, era a primeira vez que se combinava uma “saída de miúdas” – o termo que Paula usava para aquela noite – e era um nadinha suspeito que apenas se tivesse convidado uma outra rapariga para as acompanhar. Mas Mónica confiava implicitamente na esposa: com um encolher de ombros, ela sorriu e saiu do quarto, onde Paula já a esperava.
- Estava difícil, hein? – admoestou-a ela.
- Desculpa, amor. – desculpou-se Mónica – Sabes que isto de me transformar em Mónica demora tempo…
Paula soltou uma gargalhada.
- Vá, andamento, não Me apetece deixar Susana à espera.
Deram um beijo e saíram de casa.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A escola de carne branca

Parecia uma sala de aula normal. Havia quinze mesas individuais, e em todas elas estava sentado um aluno, que observava atentamente a pessoa que estava junto ao quadro negro a dar a aula.
Todavia, aquela não era uma escola convencional. Começando logo pelos alunos: todos eles eram homens de meia-idade, que na vida real eram poderosos, com grandes cargos de chefia em empresas enormes – havia ali advogados, empresários de empresas multinacionais, donos de grandes bancos; ali, todavia, eram menos que nada, não tinham qualquer privilégio: todos eles estavam nus, de coleira ao pescoço com um número gravado e tinham os seus órgãos genitais trancados dentro de cintos de castidade dos mais diversos feitios. E de facto todos eles estavam sentados em cadeiras, só que as cadeiras possuíam um extra: um dildo negro de dimensão razoável, que todos os “alunos” tinham de enfiar no cu.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Nas mãos das SS (parte 1)

John Mullin, oficial de voo do esquadrão nº 540 da britânica Royal Air Force1, estava numa situação bastante complicada. Ele havia sido escolhido para uma operação de reconhecimento pela zona noroeste da Alemanha nazi com vista ao possível lançamento de uma missão mais pesada, de bombardeamento; o objectivo era tentar abrir um espaço para as forças aliadas tentarem entrar em território inimigo. Já nessa altura John havia sentido um nó na garganta, por compreender que aquela era basicamente uma missão suicida: apesar de ele pilotar um dos rapidíssimos aviões “Mosquito” da RAF, aquela zona estava minada de aviões da Luftwaffe2 e navios da Kriegsmarine3, e o facto de o seu voo ter sido agendado para a noite não havia feito nada para ajudar a diminuir aquela sensação. De facto, o “Mosquito” que John e o seu co-piloto tripulavam nem sequer conseguiu iniciar a sua operação de reconhecimento, tendo sido avistado assim que chegou a terra; minutos depois, meia-dúzia de caças Messerschmitt Bf 109E apareceram no ângulo de visão de John e este amaldiçoou imediatamente a falta de armas daquele aparelho. Temendo pela vida (e pela do colega), John dera meia-volta ao seu avião, tentando utilizar a superior velocidade de ponta do “Mosquito” para fugir aos seus atacantes – todavia o avião fora apanhado pelos Bf 109E após ter completado a manobra. Sem qualquer arma e sem tempo de se colocar em fuga, o “Mosquito” fora presa fácil para os caças nazis, que o fizeram despenhar-se. John e o co-piloto haviam conseguido saltar do avião a tempo, mas haviam-se separado durante a queda, ficando cada um por si.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A dívida

Acordei com uma sensação estranha e a cabeça pesada, como se tivesse ido para os copos na noite anterior. De facto, como me sentia farto de estar em casa, peguei no carro e fui até a um bar, passar o tempo e beber uma cervejinha ou duas. Pelo menos, era essa a ideia que eu tinha… só me recordava de estar sentado ao balcão, com um copo de imperial à frente, a ver as vistas, a “olhar para ontem”, nem me meter com ninguém. Depois disso… a minha memória era um buraco turvo e omisso. Nem sabia como raio havia chegado a casa.