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segunda-feira, 24 de abril de 2023

O escravo preferido

Amélia Karabastos, membro primogénito da irmandade Karabastos, manteve a sua ocupação de Dominatrix em Paris apesar das constantes idas a Portugal para se envolver com as irmãs e cunhados. Ela possuía um staff de empregados para tratarem da sua moradia – e nesse staff encontrava-se Phillipe, o escravo pessoal da diva. A sua tarefa era, pura e simplesmente, manter Amélia satisfeita, satisfazendo todo e qualquer capricho que ela tivesse. Para além de ajudar nas tarefas domésticas, Phillipe era também o principal parceiro sexual de Amélia… sentindo na pele a voracidade sexual da Dominatrix, que quase todos os dias o penetrava analmente e o usava para estimular o seu clitóris – ou estimular quem ela quisesse, chegando mesmo, por exemplo, a ser emprestado uma vez à cunhada Helena1. E, apesar de nunca o demonstrar, Amélia gostava da competência, da devoção e, às vezes, até da companhia daquele homem, divorciado e pai de dois filhos, com quase mais dez anos de idade que ela e que, quando não estava sob o seu controlo, era banqueiro: já o facto de lhe permitir manter o seu nome próprio, ao invés do restante staff, era garantia de estar num outro patamar. E decidiu proporcionar-lhe uma experiência inesquecível.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Mãe e filha


Cármen Fonseca sempre fora uma mulher de índole dominante. Desde criança diziam que herdara o feitio do pai, regedor durante vários anos de uma aldeia no distrito de Viseu: a sua vontade era a única que contava, e nem mesmo os despiques com ele a fizeram amaciar. Ao atingir a maioridade, foi para Coimbra tirar a licenciatura em Direito sem pedir autorização a ninguém, conseguindo o canudo com uma das médias mais altas. Na universidade, conhecera um rapazito que lhe agradou, acabando por casar com ele após arranjar emprego num escritório de advocacia em Lisboa. Dessa união nasceria uma rapariga, Raquel, que também acabou por revelar desde logo a mesma personalidade marcada da mãe. Todavia, o marido de Cármen acabaria por falecer quando Raquel tinha dois anos, vítima de um acidente de viação; a tragédia acabaria por deixar Cármen marcada pelo desgosto da perda do amor da sua vida. Mãe e filha acabariam por se tornar extremamente unidas, apesar dos conflitos derivados da personalidade dominante de Cármen e da irreverência e rebeldia de Raquel.

A viuvez fez com que Cármen, nos tempos livres da advocacia, e numa altura em que se começava a falar do BDSM em Portugal, começasse a colocar anúncios nos jornais, publicitando os seus serviços como Dominadora. Arranjara uma vivenda na zona de Belas que foi transformando em masmorra e dotando de condições para receber os seus clientes. Pelas mãos (e chicotes) de Cármen passaram dezenas de homens e, ocasionalmente, uma ou outra mulher; alguns deles acabariam por se tornar visitas regulares na masmorra.

Raquel foi crescendo e apercebeu-se que a mãe vivia uma vida paralela à de advogada. Ela própria ia começando a revelar tiques dominantes, acabando por ter poucas relações com os colegas de turma graças ao hábito de ter sempre a última palavra. Via a mãe sempre toda bem vestida, às vezes de forma algo ousada, e começou a adoptar o mesmo estilo. Mas seria apenas aos 17 anos que Raquel desvendou o segredo materno. Foi a própria Cármen que revelou tudo, após mais uma discussão sobre a tal vida paralela: a mãe acabou por a levar à dita vivenda de Belas e mostrar o espaço onde recebia os seus clientes. Para Raquel, o que começou por ser um choque acabaria por lhe colocar um sorriso nos lábios, como se aquela realidade lhe permitisse preencher um vazio que desde sempre sentira; e não demorou muito até pedir a Cármen para lhe ensinar a arte de dominação. Esta resistiu à ideia durante algum tempo, mas acabou por aceder… e o anúncio no jornal passou a mencionar “Dominação Dupla com Maîtresse K e Imperatriz Rachel”, já Raquel era uma menina maior de idade e a acabar o 12º ano.

Foi nessa altura que entrou na vida delas Jacinto. Empresário do ramo da restauração, começou por ser um dos clientes regulares de Cármen e Raquel, fã de punição corporal, castidade e CBT, com um fétiche especial por role-play médico; todavia Jacinto foi aproveitando a regularidade das sessões para expressar que faria tudo para ter algo mais sério com Cármen, um relacionamento 24/7 em que a pudesse servir e mimar, custasse o que custasse. Cármen resistiu durante algum tempo às investidas daquele cliente, nunca tendo superado a morte da sua grande paixão; todavia acabaria por aquiescer, desde que Jacinto aceitasse duas regras douradas: não contasse com o amor da Dominadora, e aceitasse as ordens de Raquel como se fossem suas. O empresário aceitou sem pestanejar, perdido de amores por Cármen, e logo ali assinou um contrato em como se colocava sob o comando de mãe e filha. Semanas depois, Cármen e Jacinto casavam-se no registo civil, com Raquel como testemunha; todavia, na noite de núpcias, foram elas que meteram Jacinto na cama e abusaram dele.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Destruição anal

(história anterior)

A relação de Lady Katarinne comigo começou a transfigurar-se com o tempo, com Ela a andar irada comigo – mais que o normal, digamos assim. Não sei se algo na Sua vida pessoal A estaria a perturbar, mas o que é certo é que os Seus castigos estavam a ser cada vez maiores, tanto em duração como em força e quantidade (e eu nem tenho feito assim tantas asneiras como isso); e Ela removera o quadro com a contagem dos orgasmos, dizendo-me para relembrar com saudade a última vez que me viera, “pois foi a última! Nem penses que te vou voltar a dar oportunidade de te esporrares, puta!”, dissera-me Ela em voz possessa.
E foi nessa fase que aconteceu a Sua festa de aniversário. Recordo-me que Ela começou desde cedo a dizer que ia arranjar uma criada para servir durante a festa, cargo que normalmente é o meu – e logicamente eu senti-me ofendida por estar a ser substituída. Mal sabia eu…!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Amanda (parte 2)


Uma meia-hora depois, o meu novo corpo feminino já estava tapado. Como, pelos vistos, eu agora era “irmã” daquelas duas malucas, pensei que tivesse de vestir uma farda semelhante às delas; e, naquele momento envergava um vestido verde-marinho e branco a simular uma farda de enfermeira, de manga curta e que me chegava a meio da perna, mas apenas isso. Elas haviam-me calçado daqueles sapatos para andar em pontas, com salto-agulha, e entregaram-me umas canadianas para conseguir andar sem cair; e mesmo assim fui andando apoiado por Ana, enquanto Andreia seguia à nossa frente. 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O play lésbico (parte 2)

continuação...

Andreia fez-nos um sinal e imediatamente eu e Helena, já de mãos soltas, ajoelhámos antes do palco, ficando de quatro. Só depois ela avançou para cima do mesmo, connosco a gatinharmos atrás dela, até um trono que estava na ponta do palco, encostado à parede, do outro lado de onde estava a cruz. A minha irmã sentou-se nele sempre segurando nas nossas trelas com uma mão e com o saco na outra, ficando uma de nós de cada lado. Ela colocou o seu saco no chão ao pé do trono e ficou a olhar para quem estava ali, sem que o seu rosto demonstrasse a menor emoção, depois puxou a minha trela e fez-me deitar com a cabeça no seu colo, perto do seu dildo, acariciando-me o cabelo como quem afaga um animal de estimação; acabei por sorrir ao receber aquele miminho. Então ela levantou-se, pegou na trela de Helena e prendeu-a a uma das argolas do trono, fazendo-lhe sinal para ficar quieta, para depois se voltar a sentar, comigo desta vez deitada no colo dela.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Orgia de despedida (parte 1)

(história anterior)

Creio que já muitos de vocês já ouviram falar de mim, das pequenas histórias da Ana e do Carlos. Para quem não me conhece, o meu nome é Ellen Saporta… desculpem-me, Helena Karabastos, ainda me estou a habituar ao nome. Sou a esposa da Andreia, a sua cabra… ou o que ela me quiser chamar. 

sábado, 26 de abril de 2014

Traída (parte 2)

continuação...

Com a sua superiora fora da divisão, a Enfermeira R aproximou-se de mim, ainda com o seu olhar impiedoso. Os seus lábios encarnados, apertados por trás da camada de látex que lhe cobria a cabeça, estavam retorcidos num esgar.
- Por favor, Enfermeira R… tenha piedade, por favor… eu… eu sou sensível, sou fraca… – gaguejei.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Recapturada

Os elementos estavam à solta naquela noite: o vento soprava furiosamente com rajadas fortes e as bátegas de chuva precipitavam-se sumo às janelas do hospital psiquiátrico; todavia, dentro das instalações, o silêncio reinava. O corredor principal estava vazio, para além de pouco iluminado. Apenas um ou outro carrinho podiam ser avistados.
Então, dois médicos surgiram por uma porta e começaram a percorrer o corredor, lentamente, dando uma última ronda antes de irem para casa e deixarem o edifício entregue unicamente ao segurança. Verificando se os pacientes dentro dos quartos estavam adormecidos, chegaram ao compartimento onde estava a recém-chegada, e suspiraram. Ela ainda estava acordada, de joelhos, aparentemente gritando apesar da mordaça que tinha na boca. Os médicos olharam pelo vidro reforçado.