segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A Mamã

Antes de mais, acho que tenho de fazer uma ressalva e afirmar que o facto de eu estar a viver com uma Mulher com idade para ser minha mãe não é nenhuma disfunção mental ou algo forçado: é uma opção minha. Sinto-me atraído por Senhoras mais velhas e, principalmente, que Elas me dominem à Sua vontade. O facto de Elas terem muito mais idade que eu faz com que eu me sinta inferior ao pé d’Elas, faz parte da minha forma de ser dominado.


Há alguns meses que tenho uma relação com a Sra. Diana, que me obriga a trata-l’A por “Mamã” – por sua vez, Ela designa-me como “bebé”. É uma Senhora com mais de cinquenta anos mas cuja aparência não demonstra essa idade, não invejando em nada raparigas com menos dez ou vinte anos que Ela. É loira, de rosto aberto (quando quer), olhos verdes intensos e uns lábios grossinhos; tem um corpo bem-feito, com uns seios fartos, uma cintura estreita, umas pernas bem-feitas e compridas… sim, Ela é mais alta que eu, o que me faz sentir ainda mais inferior à Mamã.
Mamã apenas me autoriza a sair de casa o tempo estritamente necessário para desempenhar as minhas tarefas no trabalho (trabalho como caixa de um hipermercado), tendo de ir a correr para casa mal seja a hora de saída. Quando chego ao apartamento onde vivemos, a primeira coisa que tenho de fazer é despir-me na íntegra, tendo de andar por casa nu: Mamã não me autoriza que vista qualquer peça de roupa sem a Sua expressa autorização; e nos casos raros em que Ela me deixa usar roupa, é sempre lingerie ou vestuário feminino, tudo o que me possa fazer sentir humilhado. Obviamente que, por causa de passar zero tempo sozinho na rua, não tenho vida social nem amigos, apenas os de Mamã. E não tenho qualquer problema com isso, pois foi a vida que eu escolhi e sinto-me perfeitamente confortável em ser um apêndice d’Ela.
 Ela também tem uma predilecção especial em castigar-me, seja por que motivo for. Se Ela me chama e eu me atraso um nadinha mais em responder ou em aparecer, sei que posso ficar em sarilhos. Se calhar é melhor exemplificar o que eu quero dizer.

- Bebé! – ouvi a Sua voz ecoar pelo apartamento.
Quando A ouvi, estava na casa de banho, a lavar o traseiro, algo obrigatório para Ela. Sem pensar duas vezes, retirei a mangueirinha do meu cu, levantei-me do bidé, limpei-me o melhor e mais rapidamente que consegui e corri na direcção da Sua voz. Mamã estava no Seu escritório, onde gosta de Se fechar durante algum tempo a tratar dos Seus assuntos – secretos, ou pelo menos a mim não mos revelava. Mal cheguei à porta, bati, esperando que Ela me deixasse entrar naquela divisão, algo que também me estava vedado.
- Sim, Mamã?
Pude ouvir os Seus passos a aproximar-Se da porta; quando esta se abriu, baixei imediatamente o olhar. Imediatamente a primeira coisa que senti foi a Sua mão agarrar-me na orelha e a torcer-ma, fazendo-me ajoelhar no chão.
- Ai! Que fiz, Mamã? – protestei, instintivamente.
No segundo seguinte arrependi-me de ter aberto a boca, pois a Sua mão pesada, coberta por luvas de cabedal, esbofeteou-me com rudeza.
- Afinal que vem a ser isto? Que modos são esses, bebé? Foi assim que Eu te ensinei?
- Não, Mamã, peço desculpa… – gemi, sentindo ainda a Sua mão a torcer-me a orelha com força.
Sem me largar, Ela fez-me levantar do chão e arrastou-me atrás d’Ela até à sala; enquanto isso, pude vê-l’A de costas, reparando que apenas vestia um soutien branco, uma saia de cabedal, botas pretas por cima da perna de salto alto, para além das luvas do mesmo material pelo cotovelo.
Mal chegámos à sala, Ela sentou-Se no sofá grande e fez-me deitar em cima dos Seus joelhos de barriga para baixo. Só aí é que Ela me largou a orelha.
- Mamã, por favor, que fiz eu? – perguntei, sentindo-me receoso; Ela tirava o maior prazer de me dar nalgadas com as mãos ou objectos, e eu estava na posição certa para as receber…
- Que foi, bebé? Preciso de motivo para te bater, é isso? – comentou Ela.
No instante seguinte, algo duro começou a fustigar-me as nádegas, com força – uma das Suas paddles, com certeza. Mamã sabia bater e sabia magoar-me; assim, não admirou muito que eu começasse logo a estrebuchar, tentando proteger o rabo com as mãos enquanto mordia os lábios para não gritar. Com a mão livre, Ela agarrou-me no pulso, desviando-me a mão do caminho, enquanto a Sua tareia continuava. Senti os olhos humedecerem-se à medida que a paddle ia batendo, numa e noutra nádega alternadamente.
Quando o espancamento parou, a minha primeira reacção foi passar as mãos pela carne ferida do meu rabo, massajando-a e tentando mitigar a dor que sentia ali, mesmo que infimamente. Ouvi uma gargalhada de Mamã.
- Ainda não acabei de te castigar, bebé…
Sem que eu o esperasse, Ela fez-me cair no chão, rolando-me no chão com os Seus pés e fazendo-me ficar de barriga para baixo. Assim que as minhas nádegas ficaram em contacto com a alcatifa que cobria o chão, soltei um grito mal abafado; como resposta, vi-A sorrir e o Seu outro pé pisou o meu pénis, começando a apertá-lo impiedosamente.
- Se achas que te dói, espera mais um pouco. Já te vou dar mais motivos para gemeres.
Mamã fincou-se com toda a força no pé que me esmagava os genitais, espezinhando-os como quem apaga uma beata no chão. A minha cara estava fechada numa careta de esforço, tentando não gritar, tentando aguentar a dor. Aqueles instantes em que Ela se entreteve a amassar os meus órgãos íntimos pareceram-me longas horas de tortura. Quando, misericordiosamente, aquele pé se levantou, a minha mão de forma involuntária agarrou na minha pila esmagada, num misto de protecção e massagem.
- Tira daí a mão, ainda não acabei. – ordenou ela.
- Sim, Mamã. – contrafeito, obedeci.
Ela levantou-Se e olhou para mim, do alto da Sua estatura imperial, com um sorriso gélido, enquanto na mão segurava umas quantas braçadeiras de plástico; depois sentou-Se sobre o meu peito, virada para as minhas partes baixas.
- Não mexe.
- Não, Mamã.
Senti a Sua mão enluvada agarrar-me na pila com rispidez; sabia bem, mas duvidava que a sensação durasse muito. Efectivamente, Ela não perdeu tempo a colocar-me a primeira braçadeira à volta do meu órgão, mesmo por baixo da cabecinha, apertando aquilo até quase ao máximo, até quase me cortar o pénis. Quando Mamã Se deu por satisfeita, colocou outra braçadeira, desta feita apanhando os meus testículos também; tal como dantes, Ela apertou enquanto pôde, enquanto ainda era possível apertar mais.
- Vira-te. – ordenou, levantando-Se apenas o suficiente para eu obedecer; assim que eu fiquei na posição pretendida, Ela voltou a sentar-Se em cima de mim. Os meus genitais voltaram a ficar apertados, desta vez entre o meu corpo e o chão, e voltei a sentir dores horrorosas.
Não vi o que Mamã Se preparava para fazer, mas pareceu-me ouvi-l’A a chupar em algo. Então, dois dedos enluvados tocaram-me nas bordas do cu, desviando-as, para ajudar à entrada de um plug comprido e macio; abri a boca e comecei a gemer enquanto aquele corpo estranho me era introduzido no ânus. Quando o plug ficou em posição, Mamã levantou-Se e dirigiu-Se ao fundo da sala, onde havia uns móveis.
- Levanta-te, bebé.
A custo, consegui fazê-lo, bastante magoado não só nas nádegas mas principalmente pelo estado em que Mamã me havia deixado as partes baixas. Assim que A encarei, Ela atirou-me umas cuecas para vestir. Segurei-as à minha frente para as ver: eram cor-de-rosa, com perolazinhas e umas rendas pequeninas para enfeitar, parecendo bastante femininas; eram também elásticas e mais justas que as que Ela me dava para usar. Sem ser preciso dizer-me nada, coloquei-as, sentindo-as a apertar-me ainda mais os genitais e a empurrar e a manter o plug naquela posição.
- O meu bebé está muito bonito com essa cuequinha. – sorriu Mamã, aproximando-Se de mim e passando a sua mão envolta em cabedal pelos meus genitais e pelo meu rabo, empurrando com um dedo o plug; aquele gesto teve o condão de me provocar uma ligeira erecção… e mais uma boa dose de dor, graças às braçadeiras – Ohhh, muita dor? Não te preocupes, a Mamã logo vai tratar de ti…
Deu-me uma ligeira palmada nas nádegas (que, apesar de ligeira, me causou dor por ter tocado na área espancada anteriormente) e dirigiu-se para a porta da sala.
- Vá, anda. Vamos comer qualquer coisa.
- Sim, Mamã.
Obedeci e fui atrás d’Ela.

Nunca pensei que os planos de Mamã para irmos comer incluíssem irmos à rua. Mas assim foi. Mamã fez-me calçar uns collants por cima das cuecas, o que me magoou ainda mais porque o nylon causou-me mais uma erecção; vesti roupas normais, enquanto Mamã cobria o Seu busto com uma camisa branca, um casaco de fazenda e um outro casaco de peles, e saímos para a rua, comigo a suar por irmos ao exterior e eu ir com o plug metido… Ela levou-me a um restaurante para jantarmos; assim que nos sentámos, mordi os lábios para não gritar: para além de as minhas nádegas magoadas estarem a suportar o meu peso, o sentar-me fez com que o plug avançasse mais um bocadinho, causando mais uma erecção na minha pila estrangulada...
- Que te apetece, bebé? – perguntou Mamã entregando-me a ementa, indiferente às minhas dores.
- Não… Não sei, Mamã…
- Comes uma dose comigo?
- S-sim, Mamã.
Ela acabou por pedir uma dose de entremeada grelhada para os dois. Confesso que não comi muito, a dor que sentia nos genitais estava a roubar-me a fome toda. Só queria que Mamã Se despachasse a comer para me tirar as braçadeiras… mas Ela estava a comer com toda a calma, deliciando-Se com cada dentada, com cada bocado de comida que engolia. Por diversas vezes a Sua perna roçou na minha, provocando-me e causando-me mais dor. Veio a sobremesa e Mamã pediu uma fatia de tarte de amêndoa, que comeu com a mesma lentidão; o Seu olhar fixou-se em mim por inúmeras vezes e de todas as vezes um sorriso formou-se nos Seus lábios. Veio o café e a conta e Mamã, depois de ainda ter ficado mais algum tempo sentada a saborear o café, finalmente fez menções de Se levantar.
- E que vamos fazer agora, bebé? – perguntou-me, quando saímos do restaurante.
- Mamã, podemos ir para casa?
Ela riu-Se.
- És um desmancha-prazeres… OK, OK, vamos lá para casa.
Fomos até ao Seu carro e rumámos para o Seu apartamento.

Mal chegámos a casa, fui logo despir as minhas roupas normais, deixando ficar os collants e as cuecas. Fi-lo na sala sob a supervisão atenta de Mamã, que me entregou uns sapatos de salto alto pretos para que eu os calçasse. Assim que os enfiei nos pés, e por mais que tentasse não pensar nisso, tive mais uma erecção que me causou mais uma onda de dor. Mamã sorriu.
- Pronto, pronto, bebé, deita-te no chão.
- Sim, Mamã.
Meti-me de quatro no chão e rebolei no chão até ficar na posição pretendida, voltando a fazer uma careta de dor assim que as minhas nádegas voltaram a sentir o chão duro contra elas. Mamã, depois de Se meter à vontade, voltou a sentar-Se no meu peito debruçando-Se sobre o meu baixo-ventre, baixou-me os collants e as cuecas e agarrou-me nos genitais.
- Coitadinho dele… Tanto tempo preso, está tão roxo que mete dó!
Tentei fazer força para não sentir nada, para não me excitar, mas era inútil: as Suas mãos enluvadas tinham o condão de me causar uma erecção sempre que me tocavam.
- Só mais um bocadinho…
Pareceu-me que as braçadeiras estavam a ser ainda mais apertadas, depois ouvi alguns estalidos que foram seguidos de uma sensação de alívio ímpar quando a primeira tira de plástico foi cortada, alívio que aumentou exponencialmente quando Mamã me libertou os genitais da segunda braçadeira.
- Pronto, pronto, já passou… – a Sua voz era conciliadora.
Ao mesmo tempo que falava, a Sua mão passou a acariciar-me os genitais magoados, começando a masturbar-me, tentando reactivar a circulação na minha pila. Sem qualquer obstáculo, pude finalmente ter uma erecção sem sentir dor, apesar de ter áreas magoadas no meu pénis. Mamã teve cuidado de não tocar nessas áreas. Subitamente senti os Seus lábios a entrarem em contacto com o meu pénis, a darem-lhe beijinhos doces e ternos!
- A ver se os Meus lábios mágicos te tiram as dores, bebé! – sorriu Ela, entre dois beijos.
Era um facto que, apesar de tudo, as dores não desapareciam; todavia os Seus beijinhos tiveram o condão de me fazer esquecer delas. Os beijos foram então substituídos por uma língua a passear pelo meu órgão, de uma ponta à outra.
Mamã ergueu-se um bocado e começou a recuar, até ficar ajoelhada mesmo por cima da minha cara e eu ter uma visão do Seu baixo-ventre por entre a saia de cabedal. Só então reparei que Ela não tinha cuecas! Tínhamos ido à rua e voltado e Mamã havia andado sem qualquer espécie de roupa interior! As Suas mãos levantaram a saia até acima, confirmando a ausência de cuecas, para depois Ela Se sentar na minha cara, encostando a Sua ratinha à minha boca.
- Sabes o que fazer, bebé. – declarou Ela, voltando a subir-me as cuecas e os collants.
Meti a língua de fora e comecei a passá-la pelo clitóris de Mamã. Ao mesmo tempo, senti as Suas mãos a massajarem-me as pernas, fazendo-me sentir o nylon contra a pele: era uma sensação que eu adorava, e Mamã sabia-o… Não demorei muito até arrancar d’Ela o primeiro gemido, após o qual se seguiram muitos mais assim que eu acelerei a velocidade à qual lambia o tesouro de Mamã. Passei do Seu clitóris para os Seus lábios vaginais, ao mesmo tempo que Mamã me fazia abrir mais as pernas para me começar a provocar com o plug, empurrando-o repetidamente para dentro de mim. Também eu comecei a gemer…
- Bebé, isto é só um incentivo, nada de te vires ainda ou de te esqueceres de Mim! – admoestou-me Ela, entre dois gemidos. Continuei a lamber a Sua ratinha, sentindo-a a ficar cada vez mais húmida e escorregadia.
Ela acabou por Se vir na minha boca, gemendo abundantemente, agarrando-me no cabelo para me encostar ainda mais a cara n’Ela e fazer-me provar a Sua semente. Quando Mamã deu indícios de Se acalmar, levantou-Se e dirigiu-Se para o sofá.
- Vá, bebé. – comandou Ela, sentando-Se novamente e batendo nos joelhos cobertos pelo cabedal das botas – Deita aqui no colo da Mamã.
Receando o pior, levantei-me do chão e fui até ela, avançando em passos inseguros pois a minha prática de andar com sapatos de salto alto não é muita. Assim que me coloquei novamente com o peito em cima do Seu colo, a Sua mão voltou a baixar-me os collants e as cuecas.
- Altura de dar algo de muito bom ao Meu bebé.
A mesma mão que me baixara aquelas roupas femininas agarrou na base do plug e começou a retirá-lo com lentidão; quando aquele corpo estranho estava quase a sair na sua totalidade, Ela voltou a enfiá-lo todo. Comecei logo a gemer; e continuei a gemer à medida que Mamã me ia penetrando com aquele brinquedo, com uma erecção enorme a tomar conta do meu órgão e uma vontade crescente de me vir.
- Mamã, eu…
- Cala a boca e goza, bebé. – foi a Sua impaciente resposta.
Mamã violou o meu cu a Seu bel-prazer, acelerando a velocidade da Sua mão; e quando o orgasmo veio, fez valer a pena todo o sofrimento que eu suportara até então. Foi a minha vez de gemer loucamente, sentindo-me rejubilar graças às acções daquela Senhora que eu adorava.
- Pronto, bebé, já passou todo. – declarou Ela, dando-me um beijo na nuca.
Fiquei ali na mesma posição, enquanto o orgasmo se ia atenuando, sentindo a Sua mão enluvada acariciar-me a cabeça.

(história seguinte)

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