segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Tease & denial

Sobressaltei-me com o som da porta da frente de casa a abrir-se. Ouvi saltos contra o chão, a percorrerem a casa; então, a porta do meu quarto abriu-se e Ela apareceu, sorrindo como sempre. O Seu longo cabelo dourado embelezava a Sua cara oval, com os Seus olhos verdes a mirarem-me como se fosse uma qualquer espécie de animal. O Seu vestido azul, longo, pelos Seus lindos joelhos, mostrando as Suas pernas lascivas e os Seus sapatos de salto-agulha pretos. Na mão direita, trazia um saco pequeno, cheio de qualquer coisa, que colocou no chão.


- Olá, escravo. Sentiste a Minha falta?
Gemi por entre a minha mordaça, enquanto ela se ria.
- Claro que sentiste, sua amostra de gente… – Ela andou à volta da minha cama, ajoelhando-Se entre as minhas pernas, presas aos postes da cama.
- E tenho a certeza que o teu amiguinho pequenino também sentiu saudades Minhas, não é verdade? – riu-Se novamente, tocando no cinto de castidade que prendia o meu órgão – Mas, verdade seja dita… ele sente-as sempre, não é?
Ela adorava provocar-me e insultar-me; porém, já não me lembrava da última vez que Ela me havia dado prazer… ou mesmo se alguma vez o teria feito. Desde que eu Lhe confessara o meu amor por Ela, a minha devoção pelo Seu ser, a única coisa que Ela me havia feito havia sido convidar-me para Sua casa e aprisionar-me, mantendo-me preso a uma cama, amordaçado e com um cinto de castidade. Ela gozava comigo durante horas, vangloriando-Se das Suas conquistas sexuais e contando-me todos os detalhes dos Seus encontros sexuais, enquanto me ordenava para A limpar, para lamber a Sua vulva e o Seu rabo até não haver mais fluidos.
E, naquele momento, Ela ia fazer mesmo isso. Ela foi à mesa-de-cabeceira ao lado da minha cama, abriu uma gaveta e pegou num molho de chaves. Aproximando-se da minha cara, retirou os cadeados que prendiam a minha mordaça, deixando a minha boca livre – e, sabendo das ordens d’Ela, nem me atrevi a dizer o que quer que fosse. Depois, deitou-se na cama, mesmo a meu lado; conseguia cheirar o Seu perfume doce, e era de doidos – Ela cheirava tão bem…
- Gostava mesmo que lá tivesses estado. O Paulo foi fantástico, um homem a sério – não como tu, minorca. Ele levou-Me a jantar a um restaurante fino, onde conversámos durante um bocado. Olhei-o nos olhos, vi a sua vontade de Me saltar para cima… não sei mesmo como conseguimos aguentar tanto tempo no restaurante.
“Ele levou-Me até casa dele e… bom, mal a porta se fechou, os nossos lábios encontraram-se imediatamente. A sua vontade de Me saltar para a espinha era igual à Minha! Fomos para o quarto dele e atirei-o para a cama. Podia ver o seu sorriso, e o grande alto que sobressaía nas suas calças… nada a ver com a tua minhoquita patética.
Ela nunca perdia oportunidade de me humilhar e gozar comigo. Às vezes, Ela conseguia ser tão cruel…
- Então, tirei o Meu vestido.
Ela levantou-se e, à frente dos meus olhos, tirou o Seu vestido, exibindo perante os meus olhos o Seu farto peito, fracamente coberto por um soutien negro, o Seu piercing de prata no umbigo, as Suas cuecas pretas e as Suas longas e proibitivas pernas, cobertas por meias de vidro opacas. Com um sorriso, Ela puxou o soutien para baixo, revelando os Seus seios por completo – e os Seus mamilos perfurados. Então, Ela sentou-se em cima de mim – e o meu pénis começou a doer…
- O Paulo puxou-Me o soutien assim e começou a beijar-Me e a chupar-Me os mamilos… soube tão bem!
Ela esfregou os Seus seios na minha cara, na minha boca. Ela estava a torturar-me… não tinha ordem de Lhes tocar com o que quer que fosse.
- Senti as suas mãos a acariciarem e a apertarem o meu corpo, apalpando cada centímetro da Minha pele… Eu quase gritava de desejo, de antecipação, escravo! Beijei o seu peito lentamente, então os Meus lábios começaram a descer… Ele desapertou imediatamente o seu cinto e baixou as calças; baixei-lhe Eu os boxers e vi o seu amigo – completamente diferente dessa amostra patética que tens entre as pernas. Fi-lo entrar na Minha boca e comecei a chupá-lo e a lambê-lo, sentindo-o crescer ainda mais na Minha boca… A sua mão agarrou-Me o cabelo e empurrou a Minha cabeça contra o seu baixo-ventre… como se precisasse de convite para o fazer! Ele estava tão apetitoso! Chupei e chupei… até que olhei para a sua cara e vi nos seus olhos que se estava quase a vir. Tirei-o logo da boca!
““Vamos, amiguinho do Paulo,” disse “não achas que ainda é cedo para isso?”
““Catarina, tens uma boca magnífica…” respondeu ele, tentando acalmar-se.
“Subi para cima dele, e, bem… puxei as cuecas para o lado. Estava a convidá-lo, e ele não perdeu tempo em entrar em Mim.
Então, Ela tirou as Suas cuecas e, sem aviso, sentou-Se em cima da minha cara, sufocando-me e enchendo o meu nariz com o aroma da Sua vulva.
- Cheira-o enquanto me lambes, merdas. Cheira os meus fluidos, os do Paulo, quando ele se veio dentro de Mim, uma e outra vez, levando-Me ao êxtase tantas vezes! Tu nunca o conseguirias fazer, seu verme patético!
Ela movia-Se para cima e para baixo, brincando com os Seus piercings nos mamilos, ainda a sufocar-me, a esfregar a Sua vulva contra o meu nariz. Enquanto isso, a minha língua tentava lambê-l’A o melhor que podia.
- Sim, tu nunca o farias… seu merdoso… seu monte de lixo… Havias de ter visto o Paulo… a comer-Me por trás…. Contra a parede… Sentir o seu pau a comer-Me foi tão bom, e… Oh, Meu Deus, só de pensar nisso faz-Me sentir húmida…
E, realmente, comecei a sentir algo molhado a pingar da Sua vulva e a cair na minha cara, na minha testa, na minha boca. Em baixo, a dor no meu baixo-ventre era de loucos: o meu pénis estava a sentir-se esmagado dentro do cinto de castidade em que eu estava aprisionado…
- Só de imaginar o caralho do Paulo a foder-Me a rata, a violar-Me por trás… Deus, ele é um monstro! Sabes, seu merdas, talvez um dia o traga cá… e ver-nos-ás a foder… à tua frente…
Ela estava fora de controlo: nunca A havia visto tão extática, tão abusiva…
Então, Ela virou-se, ainda estando sentada sobre a minha cara, mas mostrando-me o Seu ânus, enquanto Ela encarava o meu baixo-ventre – e o meu cinto. O meu coração acelerou ao ver que Ela tinha as chaves na mão e estava a mexer nos cadeados do meu cinto de castidade! Após desapertá-los, retirou-me aquela prisão infernal… e senti um alívio tremendo. Já não me conseguia lembrar da última vez que o meu pénis havia estado livre…
- Para variar um bocadinho, hoje vou dar-te um incentivozinho para fazeres o trabalho como deve ser… – e, com dois dedos, Ela agarrou-me no pénis – Vamos, toca a trabalhar, escravo! Senão, volto a prender-te! – gritou, enquanto aqueles dois dedos me masturbavam.
Ela mexia-se muito, esfregando as Suas partes baixas na minha cara, e tornava-se difícil eu conseguir enfiar a minha língua na Sua vulva. Ainda assim, consegui, a custo, começar a lambê-l’A, a lamber a Sua vulva, a lamber o Seu ânus, a tentar limpá-los dos fluidos que ainda existiam neles, enquanto Ela retomava a história onde a havia deixado:
- Ele até Me comeu o cu… Foda-se, ele estava tão apetitoso! Primeiro, ele foi gentil, entrando em Mim com vagar… mas Eu disse-lhe para ser bruto, para Me devorar… E se ele o fez! Ele até Me agarrou no cabelo e puxou-Mo para trás, agarrou-Me na cintura e comeu-Me… Oohhh…
Ela gritava de prazer, ainda a esfregar o Seu baixo-ventre na minha cara. Quase chorei: queria tanto poder estar dentro d’Ela, com o meu órgão dentro da Sua vulva e dar-Lhe aquele prazer todo…
- Oh, não, tu não Me poderias dar este prazer, puta… – Ela gritou, aparentemente a ler-me os pensamentos – A tua salsichinha não é nem grande nem larga o suficiente para Me satisfazer… Apenas te tenho aqui para me fazeres companhia, para te torturar… porque tu nunca Me terás, nunca Me foderás, seu escravo de merda! – e, enquanto falava, Ela continuava a masturbar-me com apenas dois dedos. Lágrimas corriam-me pela face: a minha Deusa era má como uma serpente – e, mesmo assim, eu amava-A…
Subitamente, Ela deu um grito e começou a gemer; quase imediatamente, os fluidos que me caíam na cara aumentaram. Ela estava a ter um orgasmo, como tantas vezes antes, no topo da minha cara. Ela estava a arranhar-me o meu torso, as minhas pernas com as Suas unhas encarnadas. Porém, aquela dor era abafada pelo prazer que a minha Dona me proporcionava, a masturbar-me… e senti que, dentro de algum tempo, me poderia vir.
 - Oh, sim… mesmo assim… eu vim-Me assim… com o Meu cu recheado com o órgão dele… a vir-se em Mim, também… a encher-Me o cu com a sua esporra… Oh, Meu Deus…
Ela continuou a gemer, ainda a encher-me com o Seu delicioso suco vaginal. Senti que estava quase a atingir o orgasmo e fechei os olhos… e não consegui reprimir um grito de surpresa e de dor ao sentir algo gelado contra o meu pénis. Ao mesmo tempo, ouvi-A a rir-se.
- O quê, não estavas à espera que te deixasse esporrar, certo? Ai que pateta! – e continuou-se a rir, enquanto vi o saco que Ela houvera trazido na mão à chegada, que, provavelmente, estaria cheio de gelo. Recostei a cabeça na almofada, chorando por mais aquela tortura… não era justo…
Não reagi quando Ela me voltou a amordaçar, nem tão pouco quando senti o cinto a ser trancado novamente.
- Bom, fizeste um trabalho adequado, puta. E, como tal, levas o presente do costume.
 Ela agarrou nas Suas cuecas, abandonadas em cima da cama, e, apesar das minhas tentativas em prevenir que Ela o fizesse, vestiu-mas na cabeça. O cheiro da Sua vulva imediatamente inundou as minhas narinas.
- Pronto, espero que gostes delas como sempre… acho que vou ligar ao Paulo outra vez. – Ela fez uma pausa, com um sorriso retorcido – Acho que o vou trazer cá, e vamos ter uma boa noite de sexo em cima da tua cara, a encher-te com os nossos fluidos. Irias gostar disso, não é verdade, seu merdas?
Aterrorizado, abanei a cabeça, o que A fez sorrir.
- Óptimo! Isso decide a questão. Vamos ver quando é que ele tem tempo livre…
Ainda a rir-se, Ela saiu do meu quarto, deixando-me sozinho novamente, cheio dos Seus fluidos e com as Suas cuecas na cabeça.

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