segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Tarde a três

(história anterior)

“Quero que tenhas todo o tipo de experiências, que experimentes tudo aquilo que tens direito”. As palavras da minha Dona ecoaram-me na memória mais uma vez, assim que ouvi a campainha de casa, sinal de que a Sua Convidada havia chegado. Levantei-me e fui até à porta, abrindo-a para a deixar entrar, sentindo um nervoso miudinho dentro de mim.


A recém-chegada (que eu não conhecia, apenas sabia que era uma conhecida da minha Dona) era sensivelmente da minha altura, tinha uma farta cabeleira loira presa numa longa trança e um sorriso permanente na cara; assim que me viu, cumprimentou-me com dois beijos na cara. Vinha vestida de forma casual, com um casaco sobre a t-shirt, calças de ganga e sandálias. Conduzi-a ao quarto, onde a minha Dona já a esperava.
Não sei muito bem como surgiu a ideia para aquela tarde: não partiu de uma pessoa em específico, mas de conversas que se foram tendo em diversas ocasiões e lugares. Eu e a minha Dona faláramos da possibilidade de ver como me portaria eu ao submeter-me aos desejos de duas Senhoras – a versão BDSM de “estar com duas mulheres” que povoa a fantasia de qualquer homem submisso, e a Convidada quis saber como era ter um homem aos seus pés, para além de ter vontade de experimentar uma máquina de massagens que a minha Dona possuía. Mesmo com algumas reticências d’Ela, motivadas pelo Seu feitio algo ciumento, Ela havia convidado aquela rapariga a ir lá a casa numa tarde de domingo.
Assim que a Convidada entrou no quarto, ela e a minha Dona cumprimentaram-se e ajudei a recém-chegada a despir o casaco que ela vestia (um casaco não muito grosso, visto até nem estar muito frio na rua), com elas a sentarem-se na borda da cama e eu num puff que estava ali à beira. Elas foram falando de algumas coisas entre elas, enquanto eu ia olhando para ambas as Senhoras, na expectativa.
Então, a Convidada falou no tema da máquina de massagens, com a minha Dona a aproximar-se dela e a segredar-lhe algo ao ouvido; depois disso ambas olharam para mim… e eu senti um arrepio a percorrer-me a espinha.
- Despe-te. – comandou-me Ela.
Retirei a minha t-shirt, os meus calções de ganga, ténis e meias – naquela tarde as roupas femininas haviam ficado guardadas no armário, por uma qualquer vontade da minha Dona – ficando apenas de boxers em frente de ambas. Com um sorriso na cara, Ela baixou-me os boxers, mostrando à Convidada o meu órgão já algo erecto. Engoli em seco, à espera da reacção da Convidada, de uma gargalhada ou de qualquer comentário; todavia ela continuou silenciosa. A minha Dona então levantou-Se da cama e foi até ao armário das coisas kinky, retirando de lá um rolo de cordas de nylon finas.
- Mãos atrás das costas. – disse Ela.
Obedeci, pensando que Ela me iria amarrar os pulsos atrás das costas; porém, a sua ideia era outra. Sob o olhar atento da Convidada, Ela começou por me colocar um preservativo no pénis (o que estranhei, visto quase nunca utilizarmos tal coisa); depois amarrou-me o pénis de forma a causar desconforto mas sem deixar aquela área muito roxa. Depois Ela regressou ao armário para trazer o plug insuflável que me havia oferecido nos anos e mergulhou-o no boião de vaselina; mergulhando a mão direita na substância para me massajar o ânus, humedecendo-o e preparando-o para o que se iria seguir…
- Queres…? – ouvi a voz d’Ela.
- Como disse? – levantei uma sobrancelha, pensando que ela estaria a falar comigo.
Quando Ela não me respondeu, percebi que a pergunta não era para mim; sentindo um suor frio aparecer-me na fronte, virei-me para trás e vi a Convidada com o plug na mão. Ela bateu no colo com a mão livre, fazendo-me sinal para me deitar ali. Tentando ignorar a dor na pila, acabei por fazer o que ela me pedia; assim que me coloquei na posição pretendida, a Convidada começou a enfiar-me o plug no rabo, de forma delicada, tentando não me magoar. Enquanto isso, ouvi a minha Dona estrebuchar com algo, uma caixa de cartão, ao que parecia; só que fui distraído quando senti o corpo estranho que tinha dentro de mim a começar a dilatar-se…
Voltei à realidade quando senti umas mãos baterem-me nas nádegas.
- Vá, toca a levantar! – ouvi a voz da minha Dona.
Fi-lo, vendo-A com a máquina de massagens nas mãos e entregando-ma, enquanto Ela também Se começava a despir, retirando a camisola de alças que Lhe cobria o peito e a saia de ganga, deitando-Se logo a seguir na cama de barriga para cima; atrás de mim, a Convidada levantara-se e imitou-A, despindo-se e deitando-se ao lado d’Ela apenas de cuecas e na mesma pose. Encolhi os ombros e liguei a máquina de massagens.
Aquele aparelho tinha o aspecto de um chuveiro, com uma cabeça larga e achatada e um corpo esguio e rectilíneo; teria uns 50 cm de comprimento. Quando se ligava o interruptor, a cabeça – que podia ser trocada por outra de formato diferente, consoante a zona a massajar – vibrava a uma velocidade extremamente rápida, o que proporcionava alívio e relaxamento se se aplicasse a uma zona tensa do corpo. Ou então, tal como os célebres massajadores faciais que apareciam nos catálogos da década de 1990, era aplicada a uma área mais íntima em busca de prazer… Assim que aquele aparelho começou a zumbir, encostei a cabeça de massagem ao mamilo esquerdo da minha Dona: imediatamente vi-A fechar os olhos e morder o lábio inferior, com uma das Suas mãos a aventurar-se pelo Seu baixo-ventre. Fui massajando o Seu seio de cima a baixo, delicadamente, vendo o prazer reflectido na cara da minha Dona; pelo canto do olho, pude ver a Convidada a olhar para Ela, embevecida – e, pareceu-me, com um bocadinho de inveja – para depois aproximar a cabeça do Seu busto e começar a lamber o Seu outro seio. Ela inclinou a cabeça para trás enquanto uma das Suas mãos se aventurava por debaixo das cuecas e tocava na Sua ratinha. Beijei-Lhe aquele seio assim que desloquei a máquina de massagens pelo Seu corpo, avançando rumo ao Seu baixo-ventre e retirando-Lhe as cuecas encharcadas
Enquanto estimulava os lábios vaginais e o clitóris da minha Dona, uma mão agarrou na bomba do plug e começou a enchê-lo sem piedade até me fazer soltar um gemido de dor, ao mesmo tempo que umas unhas compridas me arranhavam as costas. Olhei para a Convidada: apesar de ter um seio na boca, tinha um sorriso sacana no rosto. Todavia eu queria antes de mais nada causar um orgasmo na minha Dona, queria vê-l’A a gemer de prazer e a ficar contente comigo por A ter levado ao clímax. Tentei ignorar as acções da Convidada enquanto massajava a Sua vagina e beijava um dos Seus mamilos. Pouco depois, Ela abriu a boca e começou a arfar, de cara fechada numa careta de prazer: estava a ter um orgasmo. Senti-me rejubilar por ter mais uma vez conseguido dar prazer à minha Senhora.
Assim que Ela Se acalmou, um Seu aceno de cabeça foi suficiente para eu mudar de lado na cama, colocando-me entre as pernas entreabertas da Convidada. Tal como dantes, coloquei a máquina de massagens sobre um dos seus seios, tocando no seu mamilo saliente; e tal como dantes, ela soltou um gemido e fechou os olhos. Uma das suas mãos tocou no seu outro seio, metendo o mamilo entre os seus dedos, e começou a friccioná-lo e a apertá-lo. De súbito, a cabeça da minha Dona aproximou-Se da da Convidada; no momento seguinte, os lábios de ambas estavam unidos, com elas a trocarem um enorme beijo, enquanto eu continuava a “massajar” o peito da Convidada e sentindo o meu membro enrijecer – e doer por causa das cordas que o apertavam.
Fui fazendo o aparelho passar de um seio para o outro; porém fora detido por uma das mãos da Convidada, que quase mo tirou das mãos e o colocou entre as suas pernas, sobre a tanga que já revelava uma enorme mancha de humidade; tanga essa que a minha Dona retiraria, deixando-a completamente nua, e atirando a peça de lingerie na minha direcção. A Convidada começou a gemer incessantemente ao sentir a trémula cabeça da máquina em contacto com os seus lábios vaginais, comigo a fazê-la percorrer todo o seu baixo-ventre. Logicamente não demorou muito para a Convidada atingir o clímax, comigo a estimular-lhe a ratinha e a minha Dona a chupar-lhe e a acariciar-lhe os mamilos.

Ambas as Senhoras acabaram por ficar abraçadas durante algum tempo, enquanto eu estava ajoelhado perto delas, ainda de massajador na mão. Não sabia o que é que a minha Dona tinha preparado para mim, ou sequer para o resto da tarde, mas calculei que não fosse ficar só por ali… Então pareceu-me ver um piscar de olhos entre as duas e elas olharam para mim com ar divertido, levantando-se de seguida.
Não tive qualquer oportunidade de reagir quando as mãos da Convidada me agarraram pelos ombros, mantendo-me deitado na cama, enquanto as mãos da minha Dona começaram a amarrar-me os pulsos atrás das costas com mais um rolo de corda tirado do armário, fazendo o mesmo com os meus tornozelos. Ouvi-A mexer em mais coisas mas a posição em que me encontrava não deixava vislumbrar o que quer que fosse. Quando A voltei a ver, Ela trazia um dildo preso ao Seu baixo-ventre – um dildo demasiado grande para mim…
Enquanto eu olhava estarrecido para aquela pila, Ela e a Convidada agarraram-me por debaixo dos braços e sentaram-me em cima do banquinho. Depois, uma mão agarrou-me no cabelo.
- Molha-o. – ouvi a voz da minha Dona.
Abri a boca e deixei que o dildo entrasse nela, comigo a começar a chupar nele com movimentos rotativos da minha cabeça, querendo humedecê-lo ao máximo para o uso que Ela quisesse dar àquele órgão artificial. Entretanto, a Convidada havia agarrado no massajador e estava a passá-lo pela sua ratinha mais uma vez, continuando a excitar-se e soltando gemidos abafados de prazer. Pouco depois, Ela tirou-me o dildo da boca; com um sorriso sarcástico, Ela agarrou em ambas as cuecas que estavam aparentemente abandonadas no chão, foi buscar um rolo de fita adesiva ao armário e aproximou-se mais uma vez de mim.
- Abre a boca.
Assim que obedeci, a minha Dona colocou-me ambas as cuecas dentro da boca, fechando-ma posteriormente com fita adesiva. Pude imediatamente sentir o sabor a ratinha na lingerie que me preenchia a boca…
- Já que tanto gostas de ver mulheres enroladas, vamos lá ver se te arranjo algo que gostes… – continuou Ela.
A minha Dona aproximou-Se da Convidada, que já havia atingido outro orgasmo, e delicadamente retirou-lhe o aparelho das mãos, para o trazer para perto de mim; Ela fez-me levantar um bocadinho do banco para colocar-me aquilo entre as pernas, de forma que, quando eu me sentasse, a cabeça de massagem, que entretanto fora desligada, ficasse em contacto com os meus testículos amarrados. Ela desapareceu durante algum tempo, saindo mesmo do quarto, e enquanto isso pude ver a Convidada de pernas abertas e com um chama de desejo a arder-lhe nas pupilas: eu e a minha Dona havíamos acordado o seu lado mais sexual, mais selvagem, e ela não pararia enquanto toda aquela vontade não fosse saciada, fosse como fosse.
Nesse momento a minha Dona voltou com um balde metálico, que colocou ao meu lado enquanto Ela regressava mais uma vez ao armário; espreitei lá para dentro e vi-o cheio de pedrinhas de gelo. Quando Ela Se sentou ao lado da Convidada na cama, na outra mão trazia uma mão-cheia de cotos de velas e um isqueiro.
- Liga-o e deixa-o torcer-se para aí, vendo-nos e desejando estar no meio de nós… – ouvi a voz da minha Dona. A Convidada sorriu e levantou-se, tocando no interruptor que ligava o massajador que tinha entre as pernas; e antes de se voltar a deitar na cama, ela deu mais uma bombada no plug que eu tinha no rabo.
Enquanto eu comecei a sentir o massajador a acariciar-me as partes baixas amarradas e a sentir suores frios, a Convidada deitou-se na cama de pernas abertas, com a minha Dona entre elas. Já com o balde de gelo a seu lado e uma vela acesa, Ela pegou numa pedra de gelo e começou a passeá-la pela barriga da Convidada, que soltou logo um gritinho. Ela voltou a gritar quando uma pinga de cera quente, da vela da minha Dona, lhe caiu próximo da zona já molhada. A mão com a pedra de gelo foi subindo pelo corpo da Convidada, começando a andar à roda de um dos mamilos rijos dela, e esta começou a ronronar e a gemer de prazer. Uma das suas mãos começou a aproximar-se do clitóris, mas a minha Dona deixou cair um pingo de cera sobre o braço prevaricador.
- Não. Ou tenho de te amarrar os pulsos à cama? – admoestou Ela, sorrindo.
O rosto da Convidada contorceu-se num trejeito de birra, que desapareceu imediatamente a seguir assim que uma nova pedra de gelo lhe tocou no outro mamilo e que as pingas de cera se precipitaram naquele seio. As pernas da Convidada abriram-se para a minha Dona, quase como que convidando-A a entrar nela…
A minha Dona deixou aquela pedra de gelo derreter na barriga dela para ir buscar outra; esta, depois de um primeiro toque na zona dos pêlos púbicos, começou a descer rumo ao clitóris e à ratinha, com as gotas de cera a derramarem-se em grande quantidade na sua barriga. O quarto estava a ser inundado pelos gemidos de prazer da Convidada, que entretanto já tinha as pernas abertas ao máximo e havia colocado as mãos por baixo das nádegas, como que deixando a minha Dona à vontade para o que Ela lhe quisesse fazer. Enquanto eu lutava para conseguir suportar o massajador nos meus testículos extremamente excitados, a Convidada soltou um berro no momento em que a minha Dona passou um cubo de gelo pelo seu clitóris rosado e derramou mais cera pelo seu peito e mamilos.
Foi nesse momento que a minha Dona se aproximou um pouco mais do baixo-ventre da Convidada e encostou o seu dildo aos lábios vaginais dela. Pude ver o rosto da Convidada, num misto de súplica e de desejo, a olhar para Ela; e, à medida que a minha Dona ia empurrando o dildo para dentro da ratinha da sua companheira, ia-lhe cobrindo o mamilo direito de cera e passando um cubo de gelo pelo esquerdo. Não foi preciso muito para a Convidada começar aos gritos de prazer, parecendo atingir o orgasmo à medida que a minha Dona a ia penetrando. Nessa altura, Ela apagou a vela, olhou para mim com um sorriso malandro, piscou-me o olho e abraçou-se à Convidada, beijando-a na boca, trocando um enorme linguado com ela enquanto a Sua cintura se ia movendo com mais velocidade. Parecia que a minha Dona a queria devorar! Ambas as Mulheres gemiam sem qualquer pudor, e o facto de ambas estarem embrulhadas fez com que eu não conseguisse perceber muito bem o que a minha Dona estava a fazer à Convidada; apenas os gemidos e suspiros que ambas soltavam me deixavam perceber que ambas deviam estar próximas de atingir o clímax…
A minha Dona levantou-Se do corpo da Convidada, mordendo o canto do lábio, e saiu de dentro dela; pude ver o ar de confusão da Mulher que estava deitada de costas na cama… antes da minha Dona a virar de barriga para baixo e colocá-la de quatro na cama, para depois Ela voltar a entrar na ratinha dela, fazendo-a soltar um “Foda-se…” longo. A minha Dona continuou a penetrá-la com vigor, inclinando a cabeça para trás e mordendo o lábio, o que deu a entender que Ela própria estava a tirar prazer daquilo… da mesma maneira que eu, apesar de a minha situação ser mais delicada, com um plug enfiado no rabo que havia sido cheio até ganhar um tamanho bastante jeitoso e um massajador a zumbir e a tremer encostadinho aos meus órgãos genitais que, apesar das cordas que os apertavam, estavam rijos que nem pedra. Os gemidos de ambas as Senhoras tornaram-se ensurdecedores quando ambas pareceram partilhar um orgasmo, com a minha Dona a deixar-Se posteriormente cair em cima da Convidada, fazendo com que ambas ficassem deitadas uma em cima da outra e com o Seu dildo ainda dentro da ratinha da Convidada. Soltei um grunhido, cheio de pena por não estar ali nas mãos de ambas – e também por não conseguir atingir o clímax da maneira como havia sido preso.
Depois de uma pausa para descansar, a minha Dona saiu de dentro da Convidada e desapertou as tiras de cabedal que prendiam o Seu dildo, retirando aquele brinquedo e revelando que aquele conjunto também tinha um outro falo, mais pequeno, para prazer da utilizadora; depois levantou-Se, sendo seguida pela companheira, com ambas a aproximarem-se de mim.
- E agora? Que te fazemos? – começou Ela – Tens aquela carinha de cachorrinho abandonado…
Com a ajuda da Convidada, Ela levantou-me e tirou o massajador de entre as minhas pernas, o que me causou um alívio enorme, alívio esse que foi aumentado assim que os meus testículos e pénis foram libertados das amarras que os prendiam e que a camada de látex que me cobria a pila foi retirada.
- Acho que sei o que vou fazer… – riu-se a Convidada, aproximando o aparelho do meu rosto.
- Eu também. – rematou a minha Dona.
E, então, enquanto a Convidada encostava o massajador aos meus testículos, a Dona do meu ser foi novamente buscar o balde de gelo, agarrou-me no pénis e começou a masturbar-me, ocasionalmente pegando numa pedrinha de gelo e passando-ma pela cabeça do órgão, fazendo-me soltar gemidos abafados. Sempre que aquele objecto gelado e molhado entrava em contacto com aquela parte tão sensível do meu corpo, todo eu me sentia arrepiado e até sentia a erecção a reduzir-se; só que depois lá vinha a mão da minha Dona e o massajador da Convidada a ajudar a recuperar…
Eventualmente, acabei por atingir o clímax, vindo-me com um grunhido abafado e sentindo a minha essência sair disparada, para depois escorrer pelo meu órgão abaixo rumo à mão da minha Dona. E, naquele momento, naquele lugar, senti-me agradecido pela experiência que Ela me proporcionou e a adorá-l’A ainda mais por estar ali comigo e me proporcionar bons momentos como aquele.

(história seguinte)

1 comentário:

  1. Todos os contos em que me sinto a figura principal, dá-me sempre um prazer maior a ler e pensando na tua capacidade de escrita maravilhosa. Continua... Beijinhos

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