segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Enfermeira Isabel

(história anterior)

- Aaaaatchissssssssss!!!
- Santinho! – disse, entregando-Lhe mais um lenço.
Ele assoou-Se, entregando-me de volta o quadrado de papel ensopado em ranho. Depois, com um gemido, deixou-Se cair novamente na cama.
Estávamos na Primavera, época das alergias, e Ele havia sido atacado pelo pólen das árvores que rodeavam a nossa casa. Para agravar ainda mais a situação, nós havíamos feito uma sessão de bondage ao ar livre, com Ele a amarrar-me ao tronco de uma árvore e a fazer-me tudo o que quis – e, enquanto eu estive sempre debaixo de sombra, Ele fartou-Se de andar de cabeça ao Sol. Depois de três ou quatro dias constantemente a espirrar, as crises alérgicas e o Sol na cabeça degeneraram numa constipação severa, de tal forma que Ele havia tido de meter baixa e meter-Se na cama. E, como seria de esperar, eu estava a tentar ajudá-l’O a recuperar. Levava-Lhe as refeições à cama, trazia-Lhe os seus medicamentos às horas previstas e fazia-Lhe companhia durante o resto do tempo, não O querendo deixar sozinho ou sem vigilância – não porque a constipação pudesse degenerar em algo mais sério, mas porque odiava vê-l’O assim tão debilitado…

 
Estando eu a fazer o papel de uma enfermeira, era lógico que eu andasse vestida como tal. Naquela manhã, eu tinha uma farda branca curta, de licra, de gola alta e manga curta, com uma grande cruz vermelha estampada à frente. Tal como Ele gostava, não trazia roupa interior, nem soutien nem fio dental. Tinha umas luvas compridas brancas, também de licra, a cobrirem-me os braços por completo e umas meias longas, do mesmo género, a tapar-me as pernas – dava a ilusão de eu estar totalmente coberta de branco. Trazia calçados um par de sapatos de salto alto, fechados à frente e com atacadores, tendo desenhados nas biqueiras também umas cruzinhas vermelhas. Na cabeça, para completar o cliché, trazia o típico barrete das enfermeiras, preso com ganchos ao meu cabelo ondulado.
- Que raio de altura para Me constipar… – lamentou-se o meu Senhor, de voz nasalada – Eu a fazer planos para meter uns dias, pegar em ti e irmos dar uma volta… e agora é isto…
- Calma, Senhor, há-de haver mais oportunidades. – respondi, passando-Lhe a mão pelo seu braço, tentando animá-l’O.
- Sim, sim, Eu sei, mas… – Ele deteve-Se, ficando de olhos semicerrados e boca aberta a olhar para o infinito; aquele momento durou alguns segundos, até que veio o espirro – Aaaaaaatchisssssss!
- Santinho! – repeti. Voltei a entregar-Lhe mais um lenço de papel, que Ele prontamente utilizou e devolveu cheio de ranho.
- Até já Me dói assoar, sabes, Isabel? – queixou-se Ele; de facto, o Seu nariz já apresentava uma tonalidade algo avermelhada.
- Acredito, Senhor. O que posso fazer para Se sentir melhor?
- Oh, sei lá… só se Me conseguisses tirar esta gripalhada de dentro de mim…
Sorri.
- Se desejar, posso ver se a Sua temperatura está elevada e se não está a ficar com febre…
Ele deixou-Se cair pesadamente em cima da almofada.
- Não sinto nada, mas já não Me admirava nada, era só o que Me faltava para compor o ramalhete…
Agarrei no lençol e puxei-o delicadamente, destapando o meu Dono. Ele tinha vestido uma t-shirt e boxers; sem hesitar, as minhas mãos enluvadas passaram-Lhe pelo Seu baixo-ventre, parecendo obter uma reacção.
- Uhhhh… Isabel, que estás a fazer?
Ousei não responder, optando antes por Lhe baixar os boxers, revelando o Seu órgão lindo; de seguida, olhei-O nos olhos:
- Quero tirar-Lhe a temperatura, Senhor. – e, sem esperar por resposta, abri a boca e fi-l’O entrar em mim.
O meu Senhor acabou por não dizer nada; todavia o Seu gemido de prazer assim que o Seu órgão me entrou todo na boca foi suficiente. A Sua mão pousou-me na cabeça, docilmente, sem me forçar a nada.
- Ai, Minha submissa… – suspirou Ele – Se Me conseguisses sugar por aí todo o ranho que tenho nos brônquios, agradecia-te tanto…
- Posso sempre tentar, meu Senhor. – sorri, entre duas chupadelas.
À medida que eu O ia satisfazendo oralmente, o Seu órgão ia aumentando de tamanho. Lambi o Seu escroto, rijo como pedra, depois passei para o órgão propriamente dito, pulsante e comprido, e acabando com um beijo na Sua cabecinha.
Subitamente, ouvi a Sua voz:
- Pára, Isabel… pára.
Levantei o olhar e reparei no Seu rosto, de olhar decidido. Contrafeita, obedeci.
- Que se passa, meu Senhor? – miei, algo desconsolada.
Ele não me respondeu, optando por ajeitar os boxers e levantar-Se da cama; quis ajudá-l’O, mas Ele fez um gesto afastando-me.
- Fiz algo errado? – continuei, sentindo-me gelar.
- Não, querida Isabel, apenas Me lembrei de algo. Espera aqui por mim, se fizeres favor.
Um bocadinho menos assustada, sentei-me na beirinha da cama de mãos pousadas no meu colo, esperando pelo Seu regresso. Ele voltou um par de minutos, trazendo na mão uma caixinha não muito grande. Inda com ela na mão Ele voltou a deitar-Se na cama.
- Deita-te por cima de Mim, em posição de ‘69’.
Lambendo os lábios em antecipação, obedeci, sorrindo, pensando já no que se iria passar a seguir. Sem esperar por mais nada, voltei a baixar-Lhe os boxers e a abocanhar-Lhe o Seu órgão. Ao mesmo tempo, Ele passou uma mão pelas minhas nádegas, dando-lhes umas palmadas fortes de vez em quando.
Foi então que senti algo a entrar-me com lentidão e firmeza na minha ratinha desprotegida; parecia algo oval, de algum tamanho. Tive de abrir a boca e soltar um gemido pois aquele objecto era mais grosso que um dildo… Assim que aquilo ficou na posição desejada, Ele tirou a Sua mão de dentro de mim.
- Pronto, a enfermeira já está prontinha. Quando saíres daqui, já te posso chamar sem forçar a voz.
- Sim? Como, meu Senhor?
- Cala-te e chupa.
E a Sua mão não me deu tempo de dizer mais nada, sendo forçada a engolir-Lhe o órgão novamente – não que isso fosse negativo! A minha mão começou a ajudar também, masturbando-Lhe o órgão enquanto a minha boca O chupava. Ouvi os Seus gemidos de prazer enquanto Lhe dava prazer oral; de repente, eles pararam, sendo substituídos por mais um par de espirros fortes. Grunhi um “Santinho!” ininteligível por causa do Seu órgão – porque nem mesmo os Seus espirros me fizeram parar a minha tarefa…
Pouco depois foi a vez da Sua outra cabeça espirrar – dentro da minha boca. Adorando ouvir os gemidos e suspiros de prazer do meu Dono, continuei o que estava a fazer, querendo deixá-l’O completamente seco, querendo engolir todo o Seu néctar. E, melhor ou pior, lá o consegui. Quando levantei o olhar, vi que Ele tinha o Seu smartphone na mão, estando a tirar-me fotos de boca preenchida com o Seu órgão.
- Adoro vê-la de boca cheia, Enfermeira Isabel.
Senti-me corar; todavia não respondi pois a Sua cabecinha ainda largava um pouco de néctar, e eu queria ficar com ele todo, não queria que nada se desperdiçasse.
Ficámos ali um longo tempo, eu de órgão na boca, acariciando a Sua pele com as minhas mãos, e Ele afagando-me o cabelo, tirando-me fotos. Então, Ele ergueu a parte superior do Seu tronco, dando-me a entender que me queria fora dali; aquiesci e, com um último beijinho no Seu prepúcio, deixei o Seu órgão em paz.
- Vá, Isabel, vai tratar da casa, se fazes favor.
- Mas, mas… Senhor, eu tenho de tratar de Si… – reclamei.
- Oh, deixa lá isso, Eu agora estou deitado, tenho um portátil aqui ao pé para Me entreter e ver se adianto algum trabalho… não te preocupes comigo. Quando precisar de algo, podes ter a certeza que te vou chamar.
- Mas, mas… mas e o que o Senhor me meteu na ratinha? – continuei, levantando a parte de baixo da minha bata.
- Dá-me o Meu portátil e não te preocupes com isso, sim? É para te ires consolando e compensando por não estares aqui deitada a Meu lado…
Fui buscar o Seu portátil e coloquei-Lho no colo, dando depois meia-volta e saindo um tudo-nada triste.

Para falar verdade, eu senti-me um bocadinho triste com a ordem do meu Dono de deixá-l’O só. Eu adorava-O imensamente, e vê-l’O naquele estado para mim era uma tortura. Eu queria fazer-Lhe algo que O fizesse melhorar… acabei por começar a preparar um chá de camomila para Ele antes de me dedicar às minhas tarefas domésticas.
Então, senti algo a começar a tremer dentro de mim. Olhei para baixo ao mesmo tempo que as minhas mãos se iam aproximando do meu baixo-ventre, de onde partiam aquelas vibrações. Senti um bem-estar incrível e encostei-me com as costas na parede, começando a deslizar por elas abaixo até ficar sentada no chão de pernas abertas, sempre a sentir aquele objecto estranho a tremer dentro de mim e o zumbido que emitia. Pouco depois, aquilo parou misericordiosamente de tremer, o que me fez recuperar um pouco a minha compostura e levantar-me do chão, rumo ao fogão e ao púcaro onde havia colocado água a aquecer para o chá. Subitamente voltei novamente a sentir o objecto a tremer dentro de mim; caí de joelhos ali mesmo, mordendo os lábios para não começar a gemer incessantemente, ao mesmo tempo que as minhas mãos levantavam a bata e tocavam na minha ratinha já húmida. O que se estava a passar ali?
Alguns agonizantes segundos depois, o objecto parou de tremer. Apaguei o lume e dirigi-me rapidamente ao quarto do meu Senhor, parando quando ia para abrir a porta ao sentir o meu corpo ser agitado por mais uma dose de vibrações. Desta vez, por muito que mordesse os lábios, não pude evitar de começar a gemer; voltei a encostar-me de costas contra a parede e fui deslizando mais uma vez até ficar sentada no chão de pernas abertas, tocando nos seios com ambas as mãos mesmo por cima da farda e já sentindo os meus mamilos extremamente salientes e duros.
Assim que as vibrações voltaram a parar, levantei-me do chão, compus o uniforme e abri a porta do quarto d’Ele. Vi-O ainda na mesma posição em que O havia deixado, deitado na cama de portátil ao colo, mas desta vez a Sua mão segurava o Seu smartphone e parecia mexer nele.
- Senhor, o que… – comecei a perguntar, mas fui interrompida ao sentir o objecto mais uma vez a vibrar dentro de mim, fazendo-me abrir as pernas outra vez – Se-Senhor, o que… ahhh… o que me e-está a fazer?
Ele olhou para mim e sorriu.
- Ah bom, Enfermeira Isabel, estava a ver que não acudia à Minha chamada!
- À… à S-Sua ch-ch-chamada…?
- Sim, ou já não te lembras do que te enfiei na rata?
Assenti, enquanto Ele colocava o smartphone em cima da mesa-de-cabeceira; simultaneamente, o que estava dentro de mim deixou de tremer.
- Já ouviste falar em ovos vibratórios controlados à distância, não já? Pois bem, tens um dentro de ti. A única diferença é que não preciso de estar ao pé de ti para to activar, fofinha…
- E porque o activou, Senhor? – ousei perguntar, respirando de forma entrecortada e passando uma mão pela fronte.
- Porque preciso de ti… preciso que coloques um supositório para veres se Eu melhoro.
Agitei a cabeça, tentando entender se eu tinha percebido bem o que Ele havia dito.
- Como disse, Senhor?
- Quero que coloques um supositório.
- O Senhor quer que eu… eu Lhe coloque um supositório?
Ouvi-O dar uma gargalhada.
- Eu disse isso, Isabel? Eu quero que coloques um supositório, sim, mas é em ti mesma. O Meu “supositório”.
Foram precisos alguns segundos para eu conseguir perceber o que Ele me estava a tentar transmitir; quando finalmente atingi, senti-me corar.
- Posso fazer uma pergunta, Senhor? – perguntei com um sorriso.
- Diz.
- Como é que isso O vai ajudar a melhorar?
Ele sorriu, enquanto eu O destapava e encarava o Seu órgão, já um pouco erecto. O Seu “termómetro”. Meti-o na boca e comecei a lubrificá-lo novamente, chupando-o de uma ponta à outra e passando a língua também. Mais uma vez, ouvi-O gemer e suspirar.
Quando senti que o Seu membro estava encharcado o suficiente, retirei-o da boca, lambendo os lábios, e comecei a posicionar-me, ajoelhando-me sobre o Seu baixo-ventre e encostando a cabeça do Seu órgão ao meu cuzinho. Engoli em seco e, lentamente, fui-me agachando, empalando-me lentamente, sentindo aquele órgão entrar-me pelo cuzinho dentro. Assim que ele entrou na totalidade dentro de mim, ergui-me um pouco e fi-lo sair de dentro de mim, sempre com o mesmo vagar. Olhei para a cara d’Ele e vi-O com um sorriso de prazer apesar do nariz entupido, olhando para mim… e de telemóvel na mão. No momento seguinte, voltei a sentir o que tinha dentro da minha ratinha a tremer, o que me fez acelerar um pouco os movimentos e soltar um gemido prolongado. As minhas mãos pareceram ganhar vida própria: enquanto a esquerda se metia por debaixo da farda e ficava a acariciar-me o peito, a direita começou a descer pelo meu corpo até chegar ao meu clitóris; comecei a acariciá-lo com o dedo com mais dois a esfregarem-me os lábios vaginais, tudo ao mesmo tempo que eu ia fazendo o “supositório” do meu Dono entrar e sair do meu cuzinho…
Acabou por não ser preciso muito tempo para O ouvir gemer e para sentir o meu ânus ser invadido pelo Seu esperma. Eu própria também não demorei muito a atingir o orgasmo, especialmente quando enfiei os meus dedos médio e indicador na ratinha e me penetrei com eles. Assim que me senti a ser dominada pelo clímax, deixei-me ficar sentada sobre o colo d’Ele, com o Seu órgão dentro de mim, enquanto o meu Senhor desligava o ovo.
Ficámos ali os dois, imóveis, sorrindo, olhando nos olhos um do outro enquanto relaxávamos. Quando, eventualmente, me levantei do Seu colo, fazendo com que o Seu órgão me saísse do cuzinho, deitei-me na cama novamente, a Seu lado, enrolando-me nos Seus braços.
- Senhor… posso ficar aqui o resto do dia? – ousei perguntar, sentindo-me arrebatada.
- Porquê?
- Para… hmm… cuidar de Si. Ver se não tem nenhuma recaída. Ajudá-l’O a melhorar. Não Se sente melhor agora, depois do… “supositório”? – senti-me a corar.
Ele soltou uma gargalhada.
- E depois quem nos faz o jantar?
- Podemos mandar vir qualquer coisa… – sugeri, sorrindo.
Ele encolheu os ombros e sorriu também.
- OK, OK, seja.
- E… vai-me tirar o ovo? – apontei para o meu baixo-ventre.
- Nem pensar nisso. Podes ausentar-te por algum motivo qualquer, e Eu posso precisar de te chamar… deixa-te estar assim que estás muito bem. Agora fica aqui e cala-te.
Fiz de conta que amuei e deixei-me ficar aninhada ao lado do meu Dono. Até que…
- Aaaaatchissssssss!!!

(história seguinte)

1 comentário:

  1. Aaaaatchissssssss!!!

    Também estou doente... Queres ser meu enfermeiro?

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