Então ela subiu para cima da maca, deitando-se por cima de mim e encostando o seu órgão à minha ratinha. Olhei rapidamente para as suas duas ajudantes mas elas quedavam-se imóveis a olhar para nós com um sorriso malandro.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
A cobaia da Doutora Rostovseva (parte 2)
continuação...
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Três actos (parte 1)
O meu nome é… sinceramente já não me lembro. Sempre me chamaram “Paciente 314” e acabei por me habituar a essa designação. Passei por tanto no Hospital, por tantas “terapias”, que aqueles malditos foram bem-sucedidos em apagar da minha memória a minha identidade; apenas consigo recordar farrapos da minha vida passada, bocados que escrevo com autorização do meu dono, para seu deleite e para eu não me esquecer do pouco que ainda me recordo, antes daquele maldito mutante me ter apanhado e trazido para ali…
segunda-feira, 16 de abril de 2018
A cobaia da Doutora Rostovseva (parte 1)
(história anterior)
Abri os olhos lentamente, sentindo a inconsciência abandonar o meu corpo, deixando-me de novo desperta e capaz de me aperceber de tudo à minha volta. Estava deitada num sítio húmido e frio, iluminado unicamente com uma lâmpada que baloiçava por cima de mim e cujo raio de acção não deixava ver nada mais em meu redor. Como não poderia deixar de ser, estava presa a algo, pois os meus pulsos não se mexiam e estavam abertos, da mesma maneira que os meus tornozelos; quanto à minha boca, sentia algo metálico enfiado entre os dentes que me fazia tê-la aberta. Olhei para o meu corpo e vi-me totalmente nua.
Abri os olhos lentamente, sentindo a inconsciência abandonar o meu corpo, deixando-me de novo desperta e capaz de me aperceber de tudo à minha volta. Estava deitada num sítio húmido e frio, iluminado unicamente com uma lâmpada que baloiçava por cima de mim e cujo raio de acção não deixava ver nada mais em meu redor. Como não poderia deixar de ser, estava presa a algo, pois os meus pulsos não se mexiam e estavam abertos, da mesma maneira que os meus tornozelos; quanto à minha boca, sentia algo metálico enfiado entre os dentes que me fazia tê-la aberta. Olhei para o meu corpo e vi-me totalmente nua.
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