(história anterior)
(Nota: este texto é feito a meias por mim – Andreia Karabastou – e pela minha chefe Isabela “Belinha” Valadares, falando também do seu ponto de vista. Para diferenciar o seu texto do meu, a escrita de Belinha está em itálico.)
Senti um enorme peso na consciência depois de ter ajudado a minha amiga e patroa Belinha a desmascarar Paulo. Como seria de esperar de uma mulher de forte personalidade como ela, desde aquela tarde a relação entre os dois não mais foi a mesma: as intimidades terminaram, deixei de ver carinhos entre eles e uma vez ela até me confidenciou que estava a pensar separar-se do marido. Tudo isto, claro está, enquanto ela saía à noite comigo e com Helena, regressando nós duas enquanto Belinha ia para casa de um tipo qualquer que a conseguisse engatar.
Claro que esta situação me deixou transtornada: como já
referi, sou amiga da família e odiava ver aqueles dois assim… especialmente
porque eu tinha uma grande parte de culpa no cartório. E comecei a ver o que
poderia eu fazer para tentar remendar a situação. Desta vez, falei com Helena,
ao contrário do que é habitual (normalmente obrigo-a a entrar nos meus planos…
talvez tenha sido a maternidade a amolecer-me!), debatemos algumas ideias até
que chegámos a um consenso. E depois disso, comecei a fazer os meus
preparativos.
Depois de já ter tudo pronto, convidei Belinha para vir a
minha casa, deixando no ar a possibilidade de um possível amasso. Era
quarta-feira e, apesar de ser dia de trabalho, eu estava de folga; enquanto ela,
como dona do franchise, tinha o horário que lhe apetecia.
Dez minutos depois da chamada, ouvi um toque à campainha. Fui
abrir a porta, deixando a minha chefe entrar em casa. Estava, como sempre, toda
giraça, com uma camisa branca, calções encarnados-brilhantes, pernas cobertas
por collants escuros que davam ilusão
de terem umas meias ainda mais escuras acima do joelho, e uns sapatos pretos
fechados de tacão alto. Ela trazia o seu cabelo loiro solto e pintara os lábios
do mesmo tom de encarnado que tinha nas unhas compridas. Engoli em seco: ia ser
difícil conseguir resistir-lhe e fazer o que tinha pensado… e ela também não me
deu tempo para fazer grande coisa, pois assim que a porta se fechou ela
aproximou-se de mim, abraçou-me e deu-me um enorme beijo na boca. Acabei por
pensar “hah, posso sempre apanhá-la depois” e devolvi-lhe o linguado.
Acabei por a conduzir para a salinha de minha casa, onde a
atirei para cima do sofá enquanto eu tirava a minha t-shirt, revelando o meu busto
coberto por um corpete de cabedal negro sob o olhar curioso da minha chefe, que
se sentara.
- Andas assim vestida em casa, Andreia?
Pisquei-lhe o olho.
- Vesti-me assim para ti, querida.
Baixei as calças de fato de treino, mostrando-lhe as minhas
pernas envoltas em meias cremes presas às ligas do corpete e os meus pêlos
púbicos cortados em forma de triângulo – para quê vestir cuecas, se para o que
queria fazer elas só atrapalhavam? Vi Belinha lamber os lábios em expectativa.
Ajoelhei-me entre as suas pernas e com as mãos fui apalpando o seu peito por
cima da camisa, sempre a olhá-la nos olhos, vendo a luxúria arder no seu olhar.
Desapertei-lhe o cinto e baixei-lhe os calções, lentamente, vendo que por baixo
dos collants a minha patroa também
não trazia lingerie nenhuma. Com as unhas fiz-lhes um buraco na zona púbica.
- Ohhh, eu adorava estes collants…
– lamentou-se Belinha, parecendo fazer beicinho.
Ignorei-a e enfiei a minha cara no seu baixo-ventre,
fazendo-a encostar as costas contra o sofá para me facilitar o acesso; e
imediatamente lhe beijei o clitóris, passando-lhe a língua repetidamente por
aquela zona. A minha chefe começou imediatamente a gemer e desabotoou a camisa,
mostrando-me os seus seios arrebitados de mamilos já entesados – ela também não
se preocupara com o soutien – e acariciando-os com as mãos.
- Não pares, querida…
Fui alternando entre beijos e lambidelas naquele clitóris; foi
até eu me erguer, empurrá-la gentilmente até ficar deitada de barriga para cima
e pernas abertas, autenticamente a convidar-me para voltar ali – precisamente a
minha ideia! Deitei-me entre as suas pernas e lambi-lhe logo os lábios vaginais
enquanto a ouvia gemer e suspirar e a via a acariciar os seios apetitosos.
Raios… Comecei a penetrá-la com a minha língua, lambendo-lhe o interior da
vulva, sentindo-a ficar cada vez mais húmida a cada penetração. Assim que os
seus gemidos começaram a aumentar de volume, parei e saí dali, avançando sobre
o corpo de Belinha.
- Não é justo… – reclamou ela.
Ignorando o seu comentário, beijei-lhe o mamilo direito e
acariciei-lhe o esquerdo com uma das mãos, enquanto com a outra eu massajava o
clitóris da minha amante. Queria tê-la a vir-se nas minhas mãos.
- E… e tu, amor? Deixa-me… deixa-me dar-te… miminhos…
Continuei a ignorá-la, chupando naquele mamilo suculento e
arrebitado enquanto não parava de lhe estimular os pontos erógenos. Adorava ver
Belinha assim, completamente subjugada pelo seu desejo, totalmente irracional e
suplicante para que eu a fizesse chegar ao clímax…
Voltei a levantar-me, a sorrir, e olhei para Belinha: ela
estava digna de uma fotografia! De peitos à mostra, vestindo apenas os collants rasgados e os sapatos, estando
de pernas abertas a mostrar-me a ratinha, de olhos semicerrados e lábios
abertos… Ajoelhei-me sobre a sua cabeça e encostei-lhe o meu baixo-ventre à
boca, enquanto eu me deitava sobre Belinha e lhe dava mais um beijo no
clitóris. Não foi preciso dizer nada: imediatamente senti uma língua dentro de
mim…
Partilhámos um orgasmo delicioso graças àquele ‘69’, após o
qual eu me levantei e fui à casa de banho para retocar a maquilhagem – e
colocar o meu baton especial. Após o ter passado pelos lábios, voltei ao sofá e
deitei-me novamente com Belinha, frente a frente, abraçando-a e ficando aos
beijos com aquela bomba loira. Depois de alguns beijos, os olhos da minha chefe
começaram a querer fechar-se; esperei mais um pouco e, quando dei por ela, Belinha
estava a dormir.
Desprendi-me dos braços da minha chefe, vesti-me e agarrei no
telemóvel, ligando para Helena.
- Sim? – ouvi a sua
voz.
- A pássara já dorme.
- Só agora?! Porra, que
andaste tu a fazer? Já tenho o parzinho engaiolado há séculos…
- Desculpa, querida, não me consegui despachar mais cedo, ela
estava activa… vou já para aí.
- OK.
Desliguei e agarrei em Belinha por baixo dos braços. O efeito
do meu baton especial dava para ela dormir durante um par de horas, pelo que eu
tinha boa margem de manobra. Enfiei-lhe um saco de pano escuro na cabeça, para
prevenir que ela acordasse e pudesse ver à sua volta, amarrei-lhe as mãos atrás
das costas e arrastei-a na direcção da garagem, para a meter na bagageira do
meu carro. Depois abri as portas, meti-me nele e abalei rumo a uma casa que já
havia preparado para a ocasião.
Quando
acordei, tinha a boca a saber a papel, quase como se tivesse tido uma noitada
de borga com as minhas manas. Abanei a cabeça para tentar libertar-me daquele
efeito e, quando comecei a sentir-me
melhor, fui avaliando a minha situação. Estava num espaço escuro e de luz
fraca, mas ainda assim podia ver as grades que me rodeavam, quase como se eu
estivesse numa cela, com uma caixa de madeira grande numa das pontas. Vi que
estava completamente nua mas tinha uma espécie de coleira ao pescoço,
possivelmente metálica.
- Aquela filha
da puta da Andreia! – gritei – Quando eu a apanhar…
- Hein? –
ouvi uma voz conhecida.
Esforcei o
olhar na direcção de onde ouvira aquele queixume e vi que ao lado esquerdo da
minha cela havia mais uma, onde uma rapariga morena, nua como eu e de coleira
ao pescoço também, se encontrava agarrada às grades, quase tentando entortá-las
ou passar entre elas. Encostei-lhe às grades daquele lado.
- Andreia? És
tu?
- Sim, Belinha…
não sei que se passou, adormeci e acordei aqui…
- Hmm. –
não me sentia convencida com aquela desculpa dela: sabia que Andreia era capaz
dos mais elaborados esquemas, pois ela era uma verdadeira manipuladora.
- Quem…
quem está aí? – ouviu-se uma terceira voz do meu lado direito, também
conhecida.
Olhei para
ali e vi mais uma rapariga morena, também agarrada às grades mas a olhar na
nossa direcção. Estava tal como nós nua e de coleira, mostrando o seu caralho
enfiado dentro de qualquer coisa metálica. Só podia ser Helena, a esposa de
Andreia. Aproximei-me dela e toquei-lhe na mão.
- Sou eu,
querida, é a Belinha. Não me estás a ver?
- Não… não
consigo ver nada… não sei que têm os meus olhos…
Aproximei a
minha cara da dela, esforcei os olhos apesar da escuridão daquela zona e vi que
os olhos de Helena pareciam estar brancos, com as meninas da vista muito
desmaiadas. Alguém a havia cegado!
- Filhos da
puta! – gritei – Quem te fez isto?!
- N-não
sei, Belinha… saí de casa e fui raptada… acordei aqui e tenho estado a ser
torturada…
- Por quem?
- Não sei…
– e começou a chorar; de súbito ela soltou um berro e caiu de joelhos, agarrada
ao pescoço – Não… por favor… mais não!
Fiquei
estarrecida a olhar para Helena. Ela havia deslizado para o chão, torcendo-se
toda enquanto continuava com as mãos em volta do pescoço. De súbito, tão
depressa como começaram, os seus espasmos pararam.
- Helena,
querida, que se passa? – perguntei, ansiosa.
- A outra…
choques… – foi o que consegui perceber.
Virei-me
para trás e encarei Andreia. Ela estava agarrada às grades que nos separavam,
em lágrimas. Ia para lhe perguntar o que se passava ali quando foi a vez dela
começar a gritar e cair de joelhos no chão, agarrada à coleira que tinha ao
pescoço.
- Amor… que
se passa? – gemeu Helena, que se havia levantado a custo e encostara-se às
grades da cela, tentando perceber o que se passava com a sua cônjuge.
Fiquei à
espera que o mesmo sucedesse comigo: era apenas uma questão de tempo. E, de
facto, assim que Andreia parou de gritar, foi a vez de o meu corpo ser
atravessado por uma corrente eléctrica proveniente da coleira metálica que
tinha ao pescoço. Senti-me a tremer toda e só me lembro de dar por mim
estatelada no chão, após o fim do choque.
- Mais
calminhas, as meninas? – ouviu-se uma voz em toda a divisão. Era uma voz
esquisita, não dava para perceber se era masculina ou feminina.
Acenderam-se
luzes potentes, que pelo menos a mim tiveram o condão de me cegarem durante
algum tempo, já que os meus olhos se haviam habituado à escuridão. Quando
consegui voltar a ver, reparei que aquele complexo de celas era bem mais
extenso que as três onde nós encontrávamos: diria que eram dezenas delas! E em
algumas delas havia caixas de madeira, talvez caixões… No meio da parede
abriu-se um buraco que não era mais do que uma porta disfarçada e, por ela,
passou um ser montado num triciclo. Digo um “ser” porque, apesar de a sua
fisionomia ser feminina, tinha um aspecto muito bizarro. Tinha longos cabelos
negros, lisos e penteados com risca ao meio, olhar negro (não só os olhos,
parecia que todo o olho era escuro!) e as maçãs-do-rosto bem encarnadas (quase
como se tivesse uns alvos desenhados nelas). Os seus lábios eram
encarnados-sangue (da mesma tonalidade das unhas longas e afiadas), e os cantos
da boca tinham riscos negros verticais para baixo, assemelhando o seu queixo ao
de uma marioneta. Vestia um fato-casaco de saia escuro, com uma camisa branca por
baixo do casaco e um lacinho encarnado ao pescoço. De resto, calçava uns
sapatos de salto-agulha de um encarnado idêntico ao dos lábios e unhas e… precisei
esforçar os olhos para ver, mas pude depois confirmar que, de facto, a sua pele
era de uma palidez extrema. Toda aquela pessoa parecia inspirada no Jigsaw, o
boneco dos puzzles da saga de filmes de terror “Saw”, o que denotava uma falta
de originalidade da nossa captora – e que ela não estaria ali para brincar
connosco…
Ela ergueu
um braço e apontou para nós; no instante a seguir, todas três estávamos no chão
a rebolar em agonia enquanto as nossas coleiras nos electrocutavam.
- Um
cheirinho apenas para vocês ficarem mais dóceis. – comentou aquela figura após
o (misericordiosamente curto) choque. Ela deu mais umas pedaladas naquele
triciclo e ficou de frente para a minha cela, a olhar intensamente para mim,
depois para as outras; mas o seu olhar acabava sempre por se demorar mais tempo
em mim. E fazia-me uma impressão tremenda olhar para aqueles olhos totalmente
negros!
- Eu quero
jogar um jogo. Todas vocês têm sido uns meninos muito marotos, sempre envolvidos
em deboche. Por isso precisam de levar um correctivo. Principalmente tu – e
apontou para mim – que tens andado a foder indiscriminadamente com qualquer
homem que te apareça à frente.
Ela
levantou um dedo; e assim que ele apontou para mim, senti mais uma fortíssima
descarga eléctrica percorrer-me o corpo, de tal forma intensa que caí no chão
inconsciente.
Recuperei
os sentidos mais tarde (não sei o quão mais tarde) e olhei em volta – ou
tentei. Quando tentei rodar a cabeça, apenas a consegui fazer mexer-se alguns milímetros;
e o mesmo aconteceu quando procurei mexer o corpo. Pensei que fosse o meu corpo
que não respondia e fiquei com medo de estar tetraplégica, mas à medida que o
meu cérebro ia recuperando por completo, percebi que não era nada disso, que
era “apenas” a coleira que tinha ao pescoço e possivelmente outras amarras
semelhantes que haviam sido presas a uma superfície ou estrutura qualquer que
estava fora do meu ângulo de visão. Estava deitada de barriga para baixo, tinha
algo a preencher-me e a cobrir-me a boca e apenas podia olhar em frente e ver
paredes e tectos brancos; tinha qualquer coisa na cabeça com palas que me
impedia de ver o que existia dos lados – quase como que umas palas de burro –
mas à minha frente tinha o que parecia ser um ecrã de TV. Tinha o meu punho
direito fechado e, pelo que pude perceber, em redor de um corpo cilíndrico com
um botão na ponta, mesmo a jeito de carregar nele com o polegar. À minha beira comecei
a ouvir gemidos de outras pessoas que, pelo que me parecia, também iam
acordando e descobrindo a situação em que se encontravam.
- Ainda bem
que já acordaram todos! – ouvi a voz da nossa captora – Agora podemos começar o
nosso jogo.
De súbito
comecei a ouvir um mecanismo começar a trabalhar; e no instante a seguir senti
coisas compridas e grossas entrarem-me no cu e cona alternadamente, quase como
se fosse a fucking machine que
Andreia já me havia mostrado uma vez e utilizado em Helena, onde podiam ser
colocados dois dildos para violarem em simultâneo os buracos da vítima. Soltei
um gemido assim que o primeiro entrou em mim, no meu cu, saindo e sendo
substituído por outro que me entrou na cona. A velocidade de ambos era
relativamente rápida…
- Todos
vocês estão a ser violados por uma fucking machine. A velocidade a que estão a ser fodidos depende do vosso parceiro… ou,
melhor dizendo, da sua pulsação. Sempre que as pulsações do vosso companheiro
aumentarem, também irá aumentar a velocidade das fucking machines; o que,
imagino eu, fará com que a vossa pulsação aumente e faça com que eles sejam
penetrados de uma forma mais rápida. Percebem o efeito de “pescadinha de rabo
na boca”? É o mesmo.
De súbito,
o monitor que eu tinha à minha frente acendeu-se, e pude ver um corpo de um
homem, deitado de barriga para cima numa marquesa, preso de pernas abertas e
cujo rabo estava a ser penetrado por uma daquelas máquinas demoníacas – o seu
pénis parecia estar enfiado numa máquina de ordenha de bovinos, ou similar. Quase
soltei um berro ao reconhecer quem havia sido designado como meu parceiro:
Paulo, o canalha do meu marido traidor!
- Por acaso
sempre me interroguei sobre se seria possível morrer-se de orgasmos. –
continuou a nossa captora, sempre fora do meu ângulo de visão – Eu tenho muito
tempo livre para descobrir… e vejam a coisa pelo lado positivo: se um de vocês
morrer, o outro fica salvo porque as suas máquinas de penetração param… – e
soltou uma gargalhada.
Comecei a
ouvir gemidos femininos e imaginei que tanto Andreia e Helena estivessem na
mesma situação que eu. Mas porque raio havia aquela puta ido buscar o cabrão do
meu marido?! Desde que o descobrira a trair-me que as coisas nunca mais haviam
sido as mesmas entre nós e eu ainda estava hesitante sobre se iria pedir o
divórcio ou não… e agora tinha-o ligado a mim, a ser fodido à mesma velocidade
da minha pulsação, comigo a ser fodida e enrabada sob a sua pulsação. Que
merda!
- Porém, –
continuou – vou-vos dar uma oportunidade de saírem do jogo. Decerto já
repararam que seguram na vossa mão direita um dispositivo com um botão. Se
carregarem no botão, a experiência pára e vocês deixam de ser estimulados. Claro
que existe o efeito secundário de electrocutarem fatalmente o vosso parceiro de
jogo, mas não deixem que isso vos detenha, se se virem muito aflitos!
Gelei ao
ouvir aquilo. Aquilo era de uma crueldade atroz: ou era penetrada até à
exaustão, ou matava o (ainda) meu marido e pai do meu filho… isto se ele não mo
fizesse primeiro. O que fazer? Aguentar aqueles malditos dildos? Matar Paulo
antes que ele me matasse a mim? Engoli em seco e continuei a aguentar aquela fucking machine infernal,
rezando para que o amor do meu marido por mim fosse maior que a sua mágoa pelo
forma como o tratara nos últimos tempos (e à dor que ele próprio estivesse a
sentir)…
continua...
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