Filipe era consultor numa empresa de marketing. Licenciado após um curso de quatro anos tirado a muito custo, aproveitara a primeira proposta de emprego que lhe aparecera; e, após três anos de trabalho, e apesar de alguns contratempos, ele estava satisfeito com o seu trabalho.
Filipe tinha um segredo, descoberto durante os seus anos de faculdade: adorava vestir roupas femininas íntimas. Por diversas vezes ia às lojas chinesas e comprava lingerie, meias e collants de nylon opacas, com sapatos de salto alto de diversas cores. E em muitas noites, ele envergava o que lhe apetecia, olhava-se ao espelho, apalpava-se e deixava as mãos tocarem nos tecidos delicados da lingerie e masturbava-se. Contudo, Filipe não se considerava crossdresser, uma vez que não se sentia uma menina assim que a vontade surgia e ele abria a gaveta cheia de roupa e lingerie: ele apenas se sentia excitado com o envergar daquele tipo de roupagens. E, claro, essa faceta fetichista de Filipe nunca havia sido compreendida pelas suas namoradas, pelo que o pobre rapaz continuava solteiro.
Uma noite, depois de um jantar de empresa um pouco carregado de álcool, Filipe criou um perfil no Facebook, vestiu-se com a sua lingerie, tirou umas fotos (ocultando a cara, claro) e enviou-as para esse perfil. No dia seguinte, já sóbrio, pensou em apagá-lo, mas como o feedback fora razoavelmente positivo, deixou-as ficar; porém, dias depois ele viu-se mesmo obrigado a apagar tudo, uma vez que se cansou das mensagens privadas enviadas por homens que andavam à caça de “meninas com pilinha”, algo que lhe dava náuseas: apesar do fétiche por lingerie feminina, Filipe continuava a definir-se como heterossexual “nada curioso para descobrir a bissexualidade”.
Certa tarde de fim-de-semana, Filipe sentiu “a vontade”, como ele chamava ao desejo que constantemente lhe surgia para se travestir. Mesmo com a temperatura a estar acima dos 20 ⁰C, ele não hesitou duas vezes, atirando-se para a “gaveta das roupas finas”. Cinco minutos depois, o rapaz envergava um baby-doll cor-de-rosa, umas luvas compridas da mesma cor, collants negras e sandálias de salto alto pretas. Caminhou pelo quarto, ouvindo o som dos saltos a entoar no chão e a ecoar pelo quarto, passando as mãos enluvadas pelo corpo, pelas pernas e, claro está, pelo baixo-ventre, sentindo o seu membro crescer em volume. Sentou-se na cama e, baixando as collants, começou a acariciar o pénis.
- Olha que menina tão marota! – ouviu-se, de súbito, uma voz robótica proveniente da porta do quarto.
Filipe ergueu-se de súbito, sobressaltado, e involuntariamente cobriu com as mãos o baixo-ventre, enquanto tentava descortinar de onde viera aquela voz. Olhou para a porta e reparou que a mesma havia sido aberta e que, encostada ao ombreira da porta, estava uma figura vestida de negro a olhá-la. Apenas era possível vislumbrar os seus olhos, azuis e intensos, uma vez que o resto do rosto estava envolto por uma máscara negra de licra e o cabelo tinha um estilo “bob cut”; um catsuit negro de licra cobria-lhe o corpo, um corpete de cabedal negro apertava-lhe e levantava-lhe os seios e uma gargantilha de metal rodeava-lhe o pescoço por completo. As suas mãos enluvadas seguravam uma adaga cerimonial com lâmina de 15 cm de comprimento e um saco de pano.
- Quem é você? – perguntou Filipe, a medo.
Em resposta, a desconhecida levantou a adaga, apontando-a à garganta do rapaz, enquanto entrava no quarto enchendo a divisão com o som dos saltos altos das suas botas pelo joelho.
- Provavelmente nunca ouviste falar de mim, mas isso é irrelevante. O meu nome é Vespa Negra… mas eu prefiro que me trates por “Senhora”. – e soltou uma gargalhada, que soou estranha após ser distorcida pelo aparelho de disfarçar a voz que ela usava ao pescoço – Aliás, no final desta tarde só me vais tratar por “Senhora”.
- O que deseja? Vá-se embora ou chamo a Polícia! – gritou Filipe, começando a entrar em pânico.
Em resposta, a recém-chegada sentou-se na borda da cama e cruzou as pernas.
- Sim, por favor, chama a Polícia. Adorava ver a tua reacção quando eles te virem vestido de puta…
Filipe engoliu em seco.
- O que quer de mim? – miou.
- Gostei muito das fotos que meteste no Facebook. Infelizmente apagaste-as logo… porquê?
- Eu… – hesitou.
- Sim?
- Eu não sou uma menina para ser assediada por homens. Apenas… apenas gosto de me vestir com lingerie, mais nada.
- E excitas-te com isso? – perguntou avidamente a Vespa Negra.
- Erm… sim, excito-me com isso… – e corou.
- Que não eras “menina” já era óbvio, pois falta-te a cabeleira, a maquilhagem, os lábios cor-de-rosa ou encarnados, as jóias… Mas, quem sabe, talvez te consiga tornar numa.
- Co… como assim? – tremeu Filipe, sentindo um arrepio gelado.
Como resposta, a Vespa Negra atirou para o lado de Filipe o saco de pano, de onde saltou uma cabeleira negra, muito semelhante à da recém-chegada.
- Coloca-a.
- Mas…
Em resposta, a Vespa Negra levantou a adaga novamente.
- Sim, senhora.
Agarrando na cabeleira, procurou colocá-la sobre o seu cabelo curto e encaracolado, procurando não ficar muito mal ajeitada, mas sem um espelho à frente a coisa só podia resultar mal. Acabou por ser a Vespa Negra a ajeitar a cabeleira, de modo que parecia ser o cabelo verdadeiro de Filipe.
- Vês, um bocadinho mais de cabelo não te fica mal! Tens de deixar crescer o cabelo, Filipa.
- Eu não sou “Filipa”! Eu…
O protesto morreu assim que a Vespa Negra encostou a adaga aos lábios de Filipe, remetendo-o imediatamente ao silêncio.
- Neste momento, és e serás aquilo que a Vespa Negra quiser. E a Vespa Negra quer que sejas uma menina, porque nas fotos até mostras ser uma menina bastante jeitosa. Agora falta vermos o resto…
Enquanto falava, a assaltante foi ao saco de pano, tirou de lá um rolo de corda branca e colocou o gume da adaga encostada ao pescoço de Filipe.
- Deita-te na cama de barriga para cima.
- Sim… sim, senhora.
A Vespa Negra levantou-se e ficou a observar, expectante, enquanto o rapaz se colocava na posição pretendida. Assim que este obedeceu, ela colocou-se de joelhos na cama, com o corpo dele entre as suas pernas, sentada sobre a barriga de Filipe; colocando a adaga de lado, com as mãos tratou de desenrolar o rolo de corda para, logo a seguir, amarrar os pulsos enluvados da sua presa um contra o outro e, depois, a um ferro horizontal que ligava os dois postes traseiros da cama.
- Prontinho… agora que já te tenho à minha mercê, podemos começar a brincar à vontade. Contudo, vou avisar-te… – e a mulher de negro voltou a erguer a adaga e a encostar a ponta da lâmina ao pescoço de Filipe – Se te metes a gritar por ajuda, sangro-te como se faz aos porcos.
- Sim… sim, senhora. – o rapaz mal se atrevia a respirar, com medo da ponta aguçada daquele estilete de aço lhe abrir uma ferida naquela zona tão perigosa.
- Perfeito! – e a Vespa Negra encostou o seu rosto ao de Filipe, simulando um beijo na boca ao qual ele não pôde fugir; depois ela saltou da cama e voltou a agarrar no saco de pano, vasculhando no seu interior – Presumo que, nos teus fétiches, nunca pensaste em explorar o teu cuzinho, pois não?
- Erm… co… como assim?
Em resposta, Vespa Negra ergueu um objecto cilíndrico branco, de superfície ondulada e suave, de 10 cm de comprimento por 1 ou 2 de espessura.
- Nunca te disseram que o Ponto G dos homens como tu se encontra no cu?
A cara de Filipe transformou-se num estar de horror.
- Não… por favor não, não sou desses…
- “Desses” quê? – depois de ter colocado o objecto na cama, Vespa Negra agarrava agora num frasco de vaselina.
- Não sou gay, não gosto de pilas… – balbuciou o preso.
- Outra vez arroz? Ninguém disse que eras, ó croma. Apenas te digo é que te consigo fazer sentir um orgasmo como tu nunca na tua vidinha pensaste que existia. Agora abre as pernas e cala-te com os protestos, senão amordaço-te. E eu ainda tenho uso para a tua boquinha…
Com Filipe remetido a um silêncio obediente, Vespa Negra abriu o frasco de vaselina e derramou um pouco da substância na zona anal do rapaz, tratando de, com o indicador, impregnar toda a zona do esfíncter anal com vaselina, mesmo por dentro, o que fez Filipe soltar um gemido fraco.
- E agora? – riu-se a invasora – Gemido de dor, ou gemido de prazer? Pelo solavanco que a tua picha deu, diria que foi de prazer…
Não esperando pela resposta, Vespa Negra agarrou no vibrador (pois era isso que o objecto comprido e branco era), ligou-o e encostou-o ao rabo de Filipe, fazendo força e soltando uma gargalhada assim que o objecto foi desaparecendo para dentro daquela cavidade anal. O rapaz não conseguiu evitar de soltar mais um gemido de prazer, enquanto o seu pénis se ia levantando lentamente.
- Com que então… – riu-se novamente Vespa Negra, enquanto com a mão direita estimulava aquele órgão sexual – “Não gosto de ter coisas no cu, não sou dessas”, e depois é isto. Muito gostam vocês de dizer que não gostam do que nunca experimentaram…
Vespa Negra fez com que o vibrador entrasse quase por completo dentro do rabo de Filipe, depois tirou-o e voltou a enfiá-lo até só ficar de fora a parte traseira do brinquedo. O rapaz continuou a gemer à medida que aquilo tremia e vibrava dentro dele e involuntariamente cravou os saltos das sandálias na cama, de pernas o mais abertas que conseguiu.
- Nem dizes nada, não é, Pipinha? Filipa Pipinha? Quando eu sair daqui vais ser uma verdadeira puta! Vou-te tirar os três do cu e da boca, vou-te mostrar o que tens andado a perder!
Filipe nem conseguia articular palavra, completamente subjugado pelas sensações que aquela pessoa o estava a fazer sentir pela primeira vez. Era verdade que nunca havia experimentado brincar com o seu próprio ânus por “não ser uma menina nem gay”, mas também não era menos verdade que o que estava a sentir naquele momento era muito mais potente e distribuía mais prazer do que tudo o que ele havia feito até então. Em simultâneo, Vespa Negra ia ocasionalmente masturbando o pénis de Filipe, até este ficar totalmente erecto e rijo como pedra; nessa altura ela abandonou-o, agarrou em mais um rolo de corda e começou a atar o órgão sexual da sua presa, criando uma prisão de nylon que restringia e apertava tanto o pénis como os testículos.
- Por favor… – balbuciou ele – O que… está…
- Não penses que te vou deixar vir de qualquer maneira! – interrompeu Vespa Negra, admirando o seu trabalho de mãos nos quadris – Acima de tudo, está o meu prazer e a minha vontade; o que te dá prazer a ti… logo se vê.
A mão direita de Vespa Negra mexeu no seu próprio baixo-ventre e, após desviar duas pregas do catsuit, logo surgiu um pénis envolto numa cobertura transparente de látex desde a cabeça até aos testículos.
- E agora, Pipinha, está na altura de me dares prazer a mim.
Filipe arregalou os olhos ao ver aquele falo. Só podia ser um órgão artificial, um strap-on, pois apesar da voz metálica, era óbvio que Vespa Negra era uma mulher, tinha corpo de mulher, formas de mulher e olhos de mulher… mas a verdade é que “aquilo” mexeu-se sozinho e aumentou de tamanho quando ela lhe tocou com a mão!
A invasora masturbou aquele órgão durante algum tempo, fazendo-o dilatar de tamanho, depois regressou à cama e ajoelhou-se em cima de Filipe, desta vez com as suas nádegas em cima dos ombros da sua presa… e com aquele órgão sexual a escassos centímetros da boca. Com a mão, agarrou-lhe no cabelo da cabeleira mas a mesma acabou por sair, uma vez que não estava presa a nada; com indiferença, atirou-a para o lado e agarrou desta feita nos cabelos de Filipe, que não teve outra opção senão aproximar a cara e os lábios daquele pénis.
- Beija. Beija e chupa. – ordenou Vespa Negra.
Sem outra opção e ainda dominada pelo êxtase provocado pelo vibrador que lhe estimulava o rabo, Filipe deu um beijo na ponta daquele órgão esquisito, algo esbranquiçado mas vivo, uma vez que pulsava sempre que o sangue era bombeado para as artérias que o irrigavam. E assim que abriu um pouco os lábios, a mão que lhe agarrava os cabelos fê-lo engolir aquele pénis por completo e de uma só vez; logo a seguir a mesma mão fez com que o pénis lhe saísse quase por inteiro da boca… mas logo, logo ele reiniciou a viagem para dentro da sua boca. Ele já não conseguia raciocinar sobre o que estava a acontecer e sobre tudo o que Vespa Negra o obrigava a fazer…
- Muito bem, Filipa Pipinha. Chupas bem… e mais dizias tu que não tinhas vontade de ser “menina”! Só falta ver se fodes bem.
Vespa Negra fez com que Filipe a chupasse durante algum tempo, sempre a agarrá-lo pelos cabelos, até que a raptora sentiu que estava prestes a explodir: parou imediatamente tudo e retirou o seu pénis da boca de sua presa, levantando-se da cama e olhando para o rapaz, em especial para o baixo-ventre deste: apesar das cordas que o amarravam, o seu órgão sexual estava novamente erecto. Soltou uma gargalhada, distorcida novamente pelo aparelho que trazia encostado à garganta, e com as mãos agarrou no corpo de Filipe, voltando-o de forma a ficar de joelhos em cima da cama… e de rabo espetado para trás. Puxou as collants de Filipe para cima (que tinham sido colocadas para baixo por Filipe ainda antes da intromissão daquela “mulher esquisita”), ajeitou-as no corpo da sua presa e, depois, fez-lhes um rasgão que ia da zona do pénis à ponta superior das nádegas. Desligou o vibrador e retirou-o, sempre provocando o rapaz, voltou a agarrar no frasco da vaselina e despejou mais uma generosa dose nas mãos, que prontamente usou para humedecer de novo aquele rabo.
- Vamos lá ver, que posso eu usar para te calar… – comentou Vespa Negra, assim que acabou aquela tarefa.
- Por favor… – começou Filipe a protestar, mas deteve-se assim que a mão de Vespa Negra lhe tocou novamente no ânus.
A figura negra passeou pelo quarto à procura de algo. Abriu as gavetas até encontrar a de “roupa fina”, retirou de lá umas collants e regressou à cama, subindo para cima e posicionando-se atrás do corpo ajoelhado do rapaz, que a olhava, atemorizado – e mais atemorizado ficou quando Vespa Negra lhe colocou parte das collants dentro da boca, atando-lhe a parte das pernas atrás da cabeça.
- “Por favor” não… ou sim? Seja como for, está na altura de sentires a picada da Vespa Negra.
Com aquela gargalhada esquisita que lhe era característica, Vespa Negra encostou o seu pénis erecto ao ânus lubrificado de Filipe, que soltou um gemido e tentou falar; ela colocou as mãos cobertas de licra negra nos quadris envoltos em nylon do rapaz e, lentamente a princípio, foi enfiando o seu pénis no rabo de Filipe, que gemeu desde o primeiro toque da cabeça peniana.
- Relaxa, Pipinha… relaxa o cu, logo vês se não te sabe bem. A mim sabe-me uma maravilha, cuzinho virgem para o lanche!
Vespa Negra fez por enfiar o máximo possível do seu membro extra em Filipe, conseguindo entrar quase por completo naquele rabo virgem, com calma e vagar. Indiferente aos gemidos da sua presa, a mulher de negro, à medida que ia saindo e voltando a entrar em Filipe, ia ela própria gemendo mas de prazer, sentindo o seu pénis, o seu “ferrão” apertado naquele esfíncter e naquele recto… À medida que se foi sentindo aproximar do orgasmo, Vespa Negra foi aumentando ligeiramente a velocidade das suas penetrações, sempre agarrando Filipe pelas ancas, segurando-o e mantendo-o na posição desejada, de traseiro espetado, até que, com uma última investida, ela se começou a vir, sempre gemendo, dando algumas estaladas nas nádegas desprotegidas. Imobilizou-se e ficou a desfrutar do prazer supremo, sentindo o seu preservativo encher-se de sémen; a sua mão esquerda agarrou no pénis de Filipe e surpreendeu-se ao senti-lo ainda tão erecto como antes… e ao retirar a mão, viu-a húmida: o rapaz também se havia vindo! Vespa Negra soltou uma gargalhada enquanto retirava o seu órgão do posterior da sua presa daquela tarde.
- Com que então também és capaz de sentir prazer ao levar no cu! E dizias tu que não eras uma “menina”…
Ajeitou o seu catsuit, recolhendo para dentro o seu “ferrão”, e tratou de libertar os pulsos de Filipe da cama; assim que ficou livre, o rapaz virou-se para ela, com olhar suplicante:
- Senhora… faça de mim seu escravo, por favor… diga o que for preciso para isso e eu faço-o…
Vespa Negra entreolhou-o enquanto arrumava as suas coisas.
- Vais do 8 ao 80 em meia-hora, portanto… dum “não sou menina nem gay” para um “quero ser a sua puta”. Vês o que eu digo? Mexe no cu de um homem e ele segue-te para a vida toda, como um cachorrinho… – segurou-lhe no queixo com a mão direita, como que a examiná-lo – Lamento, Pipinha, mas não estou à procura de submissos. Nem de escravos, nem de “carne para foder”, que dessas há aos milhentos por essa Internet fora, a pedir que a Vespa Negra os vá ferrar. Mas volto a dizer: adorei a tua transição. – dirigiu-se para a porta do quarto por onde tinha entrado – Pode ser que um dia me apeteça voltar cá e ver como estás. Ou então não. Tanto me faz.
- Senhora, não vá… – suplicou Filipe, mas já falava para a porta, pois a figura negra entretanto havia desaparecido. Saltou da cama e quis ir atrás dela… mas assim que saiu do quarto já não conseguiu encontrar vestígios daquela pessoa: foi como se se tivesse evaporado em pleno ar. Acariciando o seu rabo ainda dolorido da “picada” da Vespa Negra, o rapaz regressou ao seu quarto, sentindo lágrimas inundarem-lhe os olhos.
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