quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Empregada para todo o serviço

O relógio marcava ’15:53’. Soltei uma imprecação, enquanto ultrapassava outro ‘condutor de domingo’ que arrastava a sua relíquia dos anos ’80 estrada fora. Eu sabia que poderia chegar atrasado ao meu “compromisso”… mas o meu patrão insistiu que eu ficasse mais um bocado, porque o programa que eu tinha acabado nesse dia ainda estava com uns quantos bugs, e tínhamos de tratar de acabar a aplicação o mais cedo possível. Só que as coisas passaram de mal a pior, com o tempo a passar, até que não pude ficar mais tempo: disse ao meu patrão que já tinha coisas importantes marcadas, e ele lá acabou por me deixar ir.

 
15h57. Raios, será que aquele carro não conseguiria ir mais depressa? Estava a ir o mais depressa possível, infringindo bastantes limites de velocidades, mas mesmo assim não sabia se chegaria a tempo…
No preciso momento que o meu relógio de pulso apitou para as 16 horas, eu avistei o meu destino, uma mansão perto de Setúbal. Tive a sorte de encontrar um lugar para estacionar perto dela; após desligar o carro, saí, fechei-o e corri como um doido para a porta da mansão, batendo à porta assim que cheguei.
Um par de minutos depois, a grande porta de madeira abriu-se, e vi uma rapariga a olhar para mim. Estava vestida como uma empregada clássica, com meias pretas sob o vestido negro, e saltos negros; tinha os tornozelos acorrentados, os seus cotovelos estavam igualmente algemados, e tinha uma bola encarnada na boca. Ela gemeu e gesticulou para que a seguisse, dando pequenos passos – o máximo que a corrente que ligava ambos os tornozelos permitia – em direcção a outra porta.
Parámos ao chegar a uma divisão fracamente iluminada – no entanto, era impossível não A ver. Ela não parou de olhar para mim quando eu entrei, aparentemente a avaliar-me. Baixei os meus olhos.
- Boa tarde, Senhora.
- Olá, Luís. Eu lembro-me de ter falado em 16 horas, ou estou errada? – disse, levantando uma sobrancelha. Ela possuía uma leve pronúncia, mas nunca consegui descobrir de onde.
- Peço desculpa, Senhora. O meu patrão queria que eu ficasse até mais tarde, a ver se conseguíamos… acabar um projecto.
- O teu patrão, hein? – Ela riu-se – Está bem. Baixa as calças.
- Sim, Senhora.
Desapertei o cinto e desabotoei as calças, deixando-as cair no chão. Baixei a minha roupa interior, enquanto a minha Domme olhava para o meu cinto de castidade. Com uma chave na mão, que ela tinha em cima duma mesinha perto d’Ela, abriu os cadeados do mesmo e retirou o plug do meu rabo e o cinto em si. Larguei um suspiro quando aquela coisa saiu de dentro de mim, e depois quedei-me a olhar para o meu pénis nú.
- Agora vai para o teu quarto, e quero-te cá em baixo novamente dentro de quinze minutos.
- Sim, Senhora. Posso-me retirar? – perguntei.
- Sim.
Puxei as minhas roupas para cima, virei-me e saí. Após passar por outra porta, subi as escadas e meti por um corredor ladeado por inúmeras portas, ouvindo aqui e ali alguns gritos, passei por outra empregada, e cheguei ao meu quarto. Rodei a maçaneta e entrei, fechando a porta atrás de mim.
Despi-me num ápice, sabendo que a Mestra não gostava que a fizessem esperar muito tempo. Abri o meu guarda-fatos e retirei lá de dentro o meu uniforme de empregada. Porém, antes de o vestir, precisava de alguma roupa interior. Abri uma gaveta e tirei de lá umas collants castanhas, cuecas pretas e soutien, e um par de luvas de seda, compridas e brancas. Vesti as collants em primeiro lugar, tentando-me acalmar ao sentir o meu pénis crescer com o contacto com o nylon delas, e puxando-as para cima o máximo que consegui. De seguida, vesti as cuecas, fazendo os possíveis para disfarçar o meu órgão – e puxando-as para cima de igual modo – e o soutien. Mirei-me ao espelho: Gostava do meu aspecto, mas sentia que estava incompleto… depois lembrei-me: o meu corpete cor-de-rosa, a minha peça preferida. Fui buscá-lo logo ao roupeiro, colocando-o imediatamente, apertando a minha leve barriga e dando a impressão de que estava em forma. Agora sim, eu realmente gostava do meu aspecto. Enverguei o meu uniforme, com o meu corpo a arrepiar-se ao sentir o toque agradável da seda na minha pele. Sentia-me tão sexy… Sentei-me em frente a um boudoir e abri uma das caixas de jóias que lá tinha. Pus um par de brincos de mola nas orelhas, prendi um dos meus colares de pérolas à volta do pescoço, e fechei a caixa. Olhando-me ao espelho, peguei na minha escova e penteei o meu longo cabelo escuro, removendo as imperfeições do meu penteado. Quando me senti contente com o meu cabelo, agarrei o verniz encarnado que tinha numa gaveta e pintei as unhas, tomando atenção aos detalhes, mesmo sabendo que as minhas mãos estariam cobertas pelas luvas. De seguida, foi a vez de colocar a maquilhagem: blush, rímel discreto, um baton encarnado, e, como toque final, meti um pouco de sombra branca, nas pálpebras.
Levantei-me e, enquanto me dirigia de novo para o armário, calcei as luvas brancas. Olhei para a parte de baixo do meu roupeiro, à procura dos meus sapatos pretos de salto de quinze centímetros. Enquanto os calçava, lembrei-me das primeiras vezes em que os usei, dos tombos que dei ao tentar-me equilibrar de cima deles. Eu sempre me havia habituado a saltos mais baixos, mas quando a Mestra me ofereceu aqueles sapatos, eu não pude recusar. Felizmente, acabei por ter muito tempo para praticar.
Olhei-me uma última vez ao espelho. Se eu não soubesse, se eu fosse outra pessoa, eu não me conseguiria reconhecer. Eu estava tão diferente do Luís Ferreira, o programador informático que vivia fora da mansão. Esse homem havia desaparecido; naquela altura, apenas existia a Luísa, a empregada. Enviando um beijo para o espelho, saí do quarto.

Andei lentamente pelo corredor, ouvindo o ‘click click’ dos meus saltos contra o chão de madeira envernizado. Sempre gostei daquele barulho, mas gostava ainda mais se fossem do barulho dos saltos da Mestra. Pensar n’Ela atiçou-me um fogo dentro de mim; estuguei o passo, rezando para não estar atrasado novamente.
Quando cheguei aos degraus, a Mestra já estava à minha espera. Só nessa altura é que pude olhá-La decentemente. O Seu cabelo louro e ondulado parecia brilhar, enviando raios de luz ao redor. Os Seus aquilinos olhos azuis avaliavam-me de alto abaixo novamente, à procura de qualquer imperfeição, qualquer falha no meu aspecto. A Sua boca, tão apetecível, tão vermelha, estava curvada num sorriso suave. As Suas mãos, cobertas por longas luvas de cabedal negro, estavam poisadas nas Suas ancas. Ela tinha um body de vinil preto a cobrir o Seu peito, e uma anágua a cobrir a parte inferior do Seu corpo. Após o Seu exame visual, Ela cruzou os braços.
- Muito bem, Luísa, – a Mestra disse – estás bonita, hoje.
- Muito obrigado, Senhora. – respondi, baixando o olhar. Como Luísa, até a minha voz se alterava: estava mais aguda agora.
- Vem comigo, é tempo de te colocar as tuas algemas. – e deu meia-volta.
- Sim, Senhora.
Segui-A por outro corredor que terminava numa porta, onde outra escrava, Sara, estava à nossa espera. Ela tinha uma coleira de metal à volta do pescoço, com uma corrente a prendê-la à porta. Os seus braços estavam, também, algemados pelos cotovelos, com um par similar a prender-lhe os tornozelos. Conseguia-se ouvir um suave ‘bzzzzzz’ vindo da sua direcção.
- Sara, abre a porta. – a Mestra ordenou.
A sua resposta foi abafada pela mordaça insuflável que ela tinha na boca. Então, ela conseguiu agarrar uma chave que tinha no bolso do avental e abriu a porta.
As paredes daquele quarto estavam forrada com camisas-de-força de cabedal, máscaras, mordaças, chocotes, dildos e coisas similares. Eu, assim como as restantes escravas, era trazida áquele lugar uma vez por dia, para que a Mestra escolhesse o que iríamos envergar naquele dia.
- Levanta o teu vestido, Luísa, quero ver as tuas partes baixas. – ouvi-A dizer.
- Sim, Senhora. – e obedeci, mostrando-lhe as minhas cuecas pretas. Ela aproximou-se de mim, com a Sua mão enluvada estendida, e tocou no lugar onde o meu pénis estava escondido; senti-o crescer quase imediatamente.
- Gostavas que eu te esgalhasse essa coisinha, não é verdade? Fazer-te vir no teu vestido novamente, certo, Luísa? – Ela disse, com um sorriso malicioso.
- Eu…
Subitamente, alguém bateu à porta, e uma outra voz feminina, forte, perguntou:
- Alexia, estás aí?
- Sim, que se passa? – a Mestra respondeu, bruscamente.
- Vem cá, por favor.
- Argh… Luísa, – Ela olhou para mim – volto já. Não te mexas. – e saiu.
Quando a porta se fechou, comecei a ouvir a voz da minha Mestra e a da outra mulher, a conversarem, mas não prestei atenção ao que diziam, pois uma boa empregada não escuta conversas; em vez disso, ocupei-me a olhar para o conteúdo daquela divisão. Tanta coisa! Algumas delas já haviam sido usadas em mim, mas havia outras que eu desejava que a minha Mestra utilizasse em mim brevemente: aquela camisa-de-forças negra que estava à entrada, ou o grande dildo insuflável que estava em cima duma das mesas, ou a cadeira com o falo embebido na parte de baixo… virei-me para a porta quando a ouvir abrir novamente, e vi a Mestra a regressar, acompanhada de outra Mestra. Imediatamente os meus olhos baixaram, mas ainda consegui reparar no Seu catsuit preto de latex e nas Suas botas altas encarnadas.
- Luísa, hoje vamos fazer algo diferente. – disse a minha Mestra – A Lady Kim decidiu premiar uma das suas empregadas, depois de… bom, não te interessa. O que interessa é que vais ser tu a dar-lhe esse prémio.
- Posso fazer-Lhe uma pergunta, Senhora? – perguntei.
- Não, não podes. – Ela interrompeu-me.
- Compreendo, Senhora.
A Mestra moveu-se pelo quarto, agarrando numa coleira de metal, uma corrente e um cadeado; colocou-me a coleira no pescoço, depois prendeu a corrente ao anel da mesma com  a ajuda do cadeado. Depois, procurou um par de algemas para os pés, com uma corrente larga, e algemou-me os pulsos atrás das costas. Para finalizar, a Mestra amordaçou-me com um anel encarnado; deu uns passos atrás, olhou-me e sussurrou:
- Meu Deus, Luísa, estás tão adorável.
Seguidamente, Ela aproximou-se de mim e deu um leve beijo na minha boca aberta, agarrou na ninha corrente e guiou-me para fora, sendo seguidas pela Lady Kim. Já no exterior da sala, a Mestra olhou para Sara.
- Fecha a porta.
Não esperámos para a ver fazê-lo, porque a Mestra já me estava a puxar novamente. Andámos um pouco pelo corredor até chegarmos à porta pretendida.
- A Emília tem sido uma rapariga muito boa, – declarou a Lady Kim, com uma voz bem aguda – e eu quero que tu a recompenses como se ela fosse a tua Deusa, percebeste? Nós vamos estar bem perto de ti, observando-vos; se fizeres alguma coisa errada, eu torturo-te. – e, para enfatizar esse ponto, Ela levantou o Seu longo chicote – Percebeste, escrava?
- Hi, He-ha. – lá consegui dizer por entre a minha mordaça. Então, a Mestra abriu as minha algemas, substituindo-as por um modelo mais confortável e com uma corrente maior, beijou-me na face, e deu-me uma leve palmada nas nádegas. A Lady Kim agarrou na minha trela e entrámos naquele quarto.
A primeira coisa que notei foi a grande cama, e, deitada nela, estava Emília. Ela envergava uma farda um bocadinho diferente, e possuía uma bandolete clássica sobre o seu cabelo loiro. Tinha as suas mãos enluvadas presas a uma das extremidades da cama, enquanto as suas pernas – envoltas em collants rendadas – estavam bem abertas e atadas à outra ponta. Ela gemia através duma mordaça de borracha negra que lhe enchia a boca, enquanto um vibrador podia ser ouvido, dentro dela – do seu rabo, da sua vagina?
A minha Mestra aproximou-se de mim e retirou a corrente da minha coleira, e disse-me para lamber a mordaça de Emília. Aproximei-me dela lentamente, visto a corrente que prendia os meus tornozelos não me permitir mover muito depressa, e ajoelhei-me na cama. Olhei para os seus olhos verdes, para os seus lábios púrpura, para os seus… gritei quando a Mestra me bateu nas nádegas com a sua chibata.
- Fá-lo!
Sentei-me com Emília entre as minhas pernas, coloquei as minhas mãos nos seus seios e meti a língua de fora, começando a lamber a borracha que a impedia de falar, depois prosseguindo para os seus lábios, e acabámos por ter algo remotamente parecido com um beijo (similar porque ambas estávamos amordaçadas). Foi um beijo estranho, mas eu gostei… e fez-me olvidar que algo não batia certo com o seu peito.
- Para baixo, escrava. Quero ver-te a beijar a rata dela. – ordenou a Lady Kim.
Comecei a viajar plo seu corpo, acariciando-a com as minhas mãos. Podia ouvi-la gemer, enquanto eu começava a ouvir o som do vibrador tornar-se mais forte. Levantei a parte inferior do seu uniforme e fiquei a olhar para o seu baixo torso: havia mesmo alguma coisa errada ali. As suas cuecas tinham uma irregularidade; podia sempre ser a outra ponta do vibrador, mas e se…
- Baixa-lhe as cuecas e lambe-lhe a rata, cabra! – a Lady Kim gritou, fustigando as minhas nádegas também.
Despachadamente fiz o que Ela me ordenou, e soltei um grunhido quando as minhas suspeitas se confirmaram: Emília não era uma mulher a sério, era tal e qual eu! Apenas pude olhar enquanto olhava para o seu pénis, atado aos seus testículos, parecendo tão grande, tão… delicioso
‘Eu sou uma criada,’ relembrei ‘vivo para servir.’ Então, baixei a minha cabeça e engoli o pénis que tinha defronte de mim. Se eu pudesse escolher, teria preferido antes chupar no strap-on da minha Mestra, mas, verdade seja dita, aquela pila não era nada má! Ouvi Emília gemer de prazer enquanto eu lambia o pescoço do seu órgão de ponta a ponta, enquanto eu a masturbava, enquanto eu chupava a sua cabeça.
- Mais depressa! – a minha Mestra ordenou, e eu chupei ainda mais depressa, ouvindo a respiração de Emília acelerar, enquanto eu sentia o meu próprio órgão a crescer.
- Deixa-a vir-se na tua boca! – comandou a Mestra Kim, continuando a bater nas minhas nádegas – Engole a sua meita!
Estava tão extática que Emília se viesse o mais depressa possível, para que eu pudesse engolir o seu nectar; chupei ainda mais depressa, sentindo-a crescer ainda mais dentro da minha boca…
Subitamente, ouviu-se um urro sufocado, e algo húmido e quente começou a escorrer pela minha garganta a baixo. Ela estava-se a vir na minha boca! Oh meu Deus, como sabia bem! Continuei a chupar, enquanto ela continuava a vir-se, até que chegou a minha vez: quase parei de me mexer quando senti o meu próprio pénis a libertar uma dose de esperma, sujando as minhas collants, as minhas cuecas… as Mestras repararam nisso, mas não fizeram nada, permanecendo a olhar para nós enquanto eu continuava a chupar e a lamber o órgão de Emília, tentasndo não desperdiçar uma única gota daquele néctar… até que senti uma chibata contra as minhas nádegas, novamente.
- Luísa, pára. – a minha Mestra disse, gentilmente, e eu obedeci – Sujaste a tua roupa interior, não sujaste?
Assenti, corando. A Mestra olhou para a Lady Kim.
- Dás-me licença que utilize a tua empregada para punir a minha?
- Oh, Alexia, faz favor! – a Lady Kim respondeu, sorrindo.
A minha Mestra sorriu também.
- Luísa, tira as cuecas.
Deitada sobre Emília, lá consegui, a custo, tirar as minhas cuecas peganhentas. Os meus collants estavam ainda mais molhados, e eu não fazia a menor ideia que ideia teria Ela em mente, quando me mandou baixá-los também.
- Agora, Luísa, eu quero que peges bem na pila grande da Emília e que a enfies no teu cu, até que a faças vir-se outra vez. Percebeste?
Engoli em seco. Nem nos meus sonhos mais rebuscados eu pensei que alguma vez iria passer por uma situação semelhante; no entanto… porque não? Eu tinha acabado de engolir esperma e, de qualquer das formas, era uma ordem directa da minha Deusa… por isso, sentei-me sobre o baixo torso de Emília, enquanto a minha Mestra agarrou na pila dela e enfiou-a pelo meu rabo acima.
Eu já havia sido penetrada algumas vezes, mas havia sido sempre por intermédio do strap-on da Mestra, nunca um de carne e osso! Comecei a mexer-me para cima e para baixo, sentindo a pila da minha companheira crescer como anteriormente: se tal fosse possível, eu diria mesmo que estava a crescer mais do que uns minutos antes! E estava todo dentro de mim, violando-me… Oh, meu Deus, estava a ficar tão excitada, novamente! Então, senti mais uma chibatada no meu traseiro, seguida de outra, e mais outra, com a Mestra a insultar-me, a chamar-me de pêga, de puta, de rameira nojenta, para além de outras coisas que nem consegui perceber… aquela pila dentro de mim, aquela rapariga (para mim seria sempre uma ela, mesmo tendo um órgão masculino) atrás de mim gemendo e debatendo-se, a minha Deusa batendo-me, outra Mestra vendo-me ser uma completa puta, a mordaça na minha boca, tudo isso estava a enviar sinais para o meu cécebro, sinais de prazer imensurável, sinais que deixavam os meus restantes sentidos fora de combate…
Gritando como doida, eu explodi para o vestido de Emília. Nunca pensei conseguir ter um orgasmo com tão curta margem de distância para o anterior, mas aconteceu… Comecei a abrandar, mas a Lady Kim agarrou o meu cabelo e puxou a minha cabeça para trás.
- Vais continuar a ser fodida até que a minha empregada se venha, puta! – e, dito isto, Ela começou a lamber a minha face, mordiscando-me uma ou outra vez, arranhando-me com o Seu piercing na língua, colocando os Seus dedos envoltos em borracha na minha boca aberta… e isso prolongou o meu orgasmo. Quase parecia uma fonte, não conseguia parar de me vir!
Então, Emília começou a agitar-se, e senti finalmente o seu pénis a expelir esperma novamente, desta feita para o meu cu… e, mais uma vez, pareceu tão quente, e eu sentia-me tão porca, se bem que tal não era desconfortável, antes pelo contrário! E, enquanto a Lady Kim me mordia, a minha Mestra me batia, e Emily me comia, eu continuei a vir-me para o uniforme da minha colega.

Essa noite, já em casa, ao pensar no que se havia passado durante a tarde na mansão, pensei ‘Meu Deus, eu enlouqueci.’ Havia tido sexo com outro homem (como Luís Ferreira, estava pronto a admitir isso) mas… para ser realmente honesto, não me estava a sentir realmente embaraçado, porque o tinha feito para a minha Mestra. E eu fá-lo-ia novament, se Ela assim mo ordenasse. Fá-lo-ia de boa vontade! E eu sorri, pensando como me senti após premiar aquela empregada, tendo a Mestra a ver-me e a cooperar…
Deitei-me, de collants e saltos, e esfreguei a minha camisa de noite de seda contra a minha pele nua.

1 comentário:

  1. Um excelente relato de uma face oculta que muitos escondem, com receio das represàlias da sociedade podre em que vivemos...

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