terça-feira, 24 de novembro de 2009

Servidão e punição

 (história anterior)

O relógio batia os segundos, enquanto eu permanecia quieta, no meio da sala, à espera do meu Senhor. O Senhor, a pessoa doce, amorosa que me possuía, aquela pessoa que se preocupava mais comigo que qualquer outra nos últimos meses. Eu amava-O. E tinha uma forte certeza que Ele me amava também.
O Senhor tinha saído já lá ia quase uma meia hora: depois do jantar, tinha saído para falar com alguns amigos, socializar um bocado… deixando-me em casa, de quatro, com a roupa que Ele tinha escolhido para aquela noite: além da minha habitual coleira de cabedal preto, o Senhor deu-me roupa de nylon em rede, cuecas de látex pretas, longas luvas de vinil preto e sapatos altos de plataforma. Cada um dos meus mamilos estava coberto por dois pedaços de fita adesiva preta, colados em forma de cruz (um toque pessoal do Senhor, que adorava brincar com o meu peito) e o meu cabelo estava penteado de forma infantil, caindo para os dois lados (mais um toque do Senhor que adorava o meu aspecto algo infantil).


Porque estava eu de mãos e de joelhos no chão? Bom, eu atrasei-me com o Seu jantar em demasia (tive alguns problemas com o forno) e Ele decidiu punir-me, deixando-me naquela posição sem me permitir o mais ínfimo movimento (e a máquina de filmar que estava apontada para mim, a filmar-me, iria garantir a minha imobilidade, visto o que o Senhor iria saber o que eu teria feito).
Assustei-me com o som duma chave a entrar na fechadura da porta, e com a mesma a abrir-se. Ouvi o Senhor a passear pela porta da sala, senti os Seus olhos a passarem pelo meu corpo todo, e a Sua voz calma e quase gentil a dizer:
- Olá novamente, preciosa.
Sorri.
- Boa noite, Senhor. Senti a Sua falta. – disse, quase num murmúrio, a olhar para o chão.
- Claro que sentiste. – ouvi os Seus passos no chão enquanto Ele se aproximava da máquina de filmar; retirou-lhe a cassete e foi para a divisão ao lado, sempre olhando para mim.
- Aguenta mais cinco minutos. E não te esqueças…
- Sim, Senhor…
Esperei pacientemente enquanto o Senhor revia o meu comportamento durante a Sua ausência. Esperei que ele se sentisse satisfeito, tendo em conta que eu havia cumprido a Sua ordem. No entanto, por aquela altura, a minha bexiga estava já um pouco cheia demais…
Aparentemente, o Senhor estava de facto agradado, pois quando ele voltou a falar, a sua voz era de contentamento.
- Muito bem, Isabel... portaste-te muito bem.
- Senhor… – ousei abrir a boca – eu…
- Sim, Isabel?
- Eu... eu preciso de fazer chi-chi, Senhor. – continuava a olhar para o chão, sentindo-me um pouco embaraçada.
- Muito?
- Sim, Senhor… eu…
- Bom… – o Senhor interrompeu-me – normalmente, o que costumo eu responder a esse pedido?
- Para aguentar até não poder mais e fazer no chão, Senhor.
- Precisamente. Mas como até te portaste bem, e tal, desta vez vou permiti-lo… – a Sua boca curvou-se num sorriso – Dentro de um minuto quero-te aqui.
- Sim, Senhor. Obrigado, Senhor. – Agradeci-lhe beijando-Lhe os pés, e depois pus-me de pé e fui até à casa de banho.
Sentei-me na sanita, baixando as minhas cuecas e, finalmente, relaxei os meus músculos, fazendo os possíveis pela urina passar pelos buracos da minha roupa… Levantei os olhos e vi o Senhor na soleira da porta, olhando para mim, sem dizer palavra.
Senti-me algo embaraçada enquanto me limpava, por saber que o Senhor iria ver a minha rata… mas, para ser honesta, isso era algo que Ele já conhecia muito bem.
- Quando estiveres limpa, vem até mim, de quatro. – disse.
- Sim, Senhor. – respondi enquanto puxava as cuecas o mais para cima que consegui (estar em algo apertado sempre me excitou, tenho de confessar) e obedeci ao desejo do Senhor.
Quando cheguei à Sua beira, Ele agarrou o anel da minha coleira e puxou-o, forçando a minha cabeça para cima.
- Sabes o que mais gosto em ti, escrava?
- O que é, Senhor?
- A tua cara, o teu aspecto… – e começou a prender uma trela à minha coleira – Tens um aspecto tão inocente, quase como uma Lolita… Heh, devia de te ter dado esse nome.
- Se tal Lhe agrada, Senhor, eu posso mudar de nome.
Ele riu-se enquanto me levava de volta ao meu quarto pela trela.
- Não te importes com isso. O que eu quis dizer é que pareces tão pura e inocente, que é quase um prazer corromper-te e usar-te como me aprouver.
- Compreendo, Senhor… é um prazer ser usada por Si. – disse, honestamente.
- Mostra-mo… – o Senhor puxou a minha trela ainda mais – Pole o meu pénis com a tua boca.
Eu sabia. O Senhor nunca dava sem pedir nada em troca. E, dentro de mim, eu esperava que Ele me usasse para Seu prazer. Assim, eu sorri, dizendo:
- Será um prazer, Senhor.
Olhei para a Sua pélvis enquanto Ele desapertava o cinto e abria as calças.
- Tu sabes o que fazer a seguir… continua. – disse, com as mãos nos quadris.
- Com prazer, Senhor. – As minhas mãos enluvadas agarraram o elástico dos seus boxers, puxando-os para baixo lentamente, e quando o Seu grande pénis apareceu, gentilmente agarrei-o e beijei-o. O Senhor gemeu, e eu abri a boca o mais que pude, tentando ter todo o Seu pénis dentro dela. Ele puxou a minha trela ainda mais, quase não me dando espaço para respirar, e eu comecei a lutar por respirar ao sentir a sua cabeça bem perto da minha garganta.
Quando consegui recuperar o controlo, a minha língua começou a lamber aquela coisa enorme que tinha dentro da boca. Uma das minhas mãos poisou nos testículos do Senhor, afagando-os levemente, a outra manejando o Seu pénis da melhor maneira possível. Mas nessa altura Ele deu alguma folga à minha trela, dando-me maior liberdade de movimentos, e dando-me a possibilidade de lamber o Seu órgão duma ponta à outra, e tendo uma maior margem de manobra para o masturbar. Cada lambidela fazia-me sentir mais excitada, e eu comecei a chupar o Seu pénis o mais rápido que consegui, as minhas mãos agora a brincarem com os Seus testículos. Comecei a sentir-me tão húmida, de tal forma que as minhas cuecas começaram a ficar algo encharcadas… Espantei-me quando algo me bateu nas nádegas.
- Continua, estás a ir muito bem. – o Senhor disse, levantando novamente a Sua chibata (nem tinha reparado que Ele a tinha) e batendo-me novamente. Soltei um queixume mas continuei a minha função ainda mais depressa, tentando agradar-Lhe…
… e, pouco tempo depois, enquanto o meu traseiro começava a ficar algo encarnado com as agressões do Senhor, Ele soltou outro gemido, e imediatamente senti uma quantidade imensa do Seu esperma na minha boca. A Sua mão agarrou a minha cabeça, prendendo-a à sua zona erógena, mas, de qualquer maneira, eu não queria parar, eu queria ter todo o Seu doce produto dentro da minha boca, e eu queria merecer cada gota. Eu própria estava à beira dum orgasmo, mas eu sabia que não me poderia vir sem que o Senhor mo autorizasse, e, enquanto o Seu orgasmo durasse, Ele nunca daria permissão.
Quando, finalmente, o Seu pénis parou de largar esperma, eu fechei as pernas com força, e, enquanto Ele largava a minha trela, eu tirava o Seu pénis da minha boca, e, arfando, disse:
- Senhor… por favor… preciso de me vir…”
Ele sorriu.
- Eu sei. Foi bom?
- Senhor, o Senhor honra-me por me permitir engolir o Seu delicioso esperma…
Ele puxou os Seus boxers para cima, escondendo o Seu órgão, compôs as Suas calças, e ajoelhou atrás de mim. As Suas mãos começaram a viajar pelo meu corpo, uma delas aventurando-se por debaixo das minhas cuecas; soltei um suspiro quando um dos Seus dedos tocou no meu clitóris. O Seu outro braço agarrou-me pelo torso, prendendo os meus braços.
- Queres-te vir, não é? – sussurrou ao meu ouvido.
- Sim, Senhor… Aaahh!! – gritei quando o Seu dedo entrou dentro de mim, sentindo o quão húmida eu estava e fazendo-me ainda mais molhada...
- Vais foder os meus dedos da mesma maneira que tu fazes com a minha pila, percebeste? Só depois disso é que eu vou decidir se estou satisfeito o suficiente para te deixar…
- Senhor… – interrompi; normalmente, eu nunca o faria, mas aqueles dedos dentro de mim estavam a deixar-me completamente maluca – Senhor, não consigo aguentar, eu, eu… estou a tentar, mas, mas… AAAAHHH!! – gritei novamente, mais alto do que anteriormente, quando a minha ratinha deixou de me obedecer e me vim directamente nos dedos do Senhor. Quase que consegui senti o Seu desapontamento, mas Ele continuou a penetrar-me com os seus dedos, fazendo-me vir ainda mais… quase desmaiei de êxtase.
Quando, por fim, o orgasmo acabou, o Senhor largou-me, sem grande cerimónia, deixando-me cair redonda no chão, a respirar pesadamente.
- Desobedeceste-me, Isabel… - disse, a Sua voz zangada e triste ao mesmo tempo – Outra vez.
- Eu lamento imenso, Senhor, eu… eu não me consegui controlar. – fechei os olhos.
O Senhor agarrou a minha trela novamente e forçou-me a levantar-me; agarrando os meus pulsos com a Sua outra mão, começou a colocar os meus braços dentro de um saco para os braços em cabedal que Ele havia comprado recentemente para mim, que fechava à volta do pescoço por intermédio duma coleira. Eu sempre pensei que iria gostar da primeira vez que o Senhor me faria usá-lo… mas eu podia ver que Ele estava magoado com a minha desobediência, e, amando o meu Dono como eu amava, não pude deixar de me sentir triste por ele. Com uma lágrima a correr-me pela face abaixo, disse:
- Peço desculpa, Senhor.
- Cala-te. – ordenou enquanto apertava a coleira do saco em torno do meu pescoço (e, com duas delas, ele estava a sentir-se bastante desconfortável); então, Ele agarrou o rolo de fita adesiva que havia usado nos meus seios; cortou outro pedaço, e, aproximando-se de mim, colocou-o sobre a minha boca, esfregando a Sua mão e fazendo com que a fita aderisse totalmente à minha cara. Seguidamente, o Senhor agarrou na minha coleira e guiou-me em direcção da gaiola que se encontrava no fundo do quarto. Abrindo a portinhola lateral, Ele forçou-me a entrar, fechando-me lá dentro.
- Vou-te deixar aí por um bocado, para teres tempo de pensar na tua conduta durante o dia de hoje; entretanto, vou pensar no que te vou fazer.
E saiu, desligando a luz e deixando-me na escuridão, a soluçar.

Para ser honesta, eu adorava todas as ocasiões em que o Senhor me punia: as palmadas no rabo, os dildos insufláveis, as mumificações… todas elas sabiam tão bem e acabavam invariavelmente nos maiores e mais saborosos orgasmos. Mas daquela vez… foi diferente. Começando com toda a questão do jantar, e acabando com aquele orgasmo não-controlado, eu podia sentir que o Senhor estava magoado comigo, e que Ele não quereria tomar mais conta de mim… chorei horas sem fim.
Já tinha perdido noção das horas quando ouvi a porta abrir-se novamente e Ele reentrou. Eu estava de costas viradas para a porta, por isso não consegui perceber com que disposição Ele havia entrado.
- Então, Isabel, – disse, a Sua voz neutral – que achas que te vai acontecer agora?
Eu não podia responder, a fita a cobrir-me a boca impedia-me, mas de qualquer maneira fiz alguns sons abafados, porque, como Sua escrava, eu tinha de responder… mesmo que fosse um murmúrio.
Ele abriu o cadeado que fechava a porta da gaiola e ajudou-me a sair de lá, um pouco mais gentilmente do que quando Ele me havia forçado a lá entrar. Retirou a trela da minha coleira, trocando-a por uma corrente que estava pendurada no tecto, tão alta que eu quase tive de me colocar em bicos de pés para evitar sufocar. O Senhor retirou as minhas cuecas, deixando as minhas nádegas completamente expostas, e sem qualquer aviso, começou a chicoteá-las com a Sua chibata, e outra vez, e outra vez… quase sem me dar tempo para gritar – ou tentar fazê-lo. Quase que podia imaginar a carne do meu traseiro a mudar de cor, de rosa para vermelha, e começando a ficar púrpura.
Ele largou a chibata e aproximou-se de mim, sussurrando-me ao ouvido:
- Decidi dar-te dor. Honestamente... apenas andava à procura duma desculpa para te fazer algo; bom, parece que chegou o dia. – e, quando senti o Seu polegar aproximar-se do meu ânus, eu percebi, chocada, o que ele tinha em mente.
O Senhor forçou as minhas pernas a abrirem-se e agarrou a minha cintura com um braço; a mão do outro segurava algo… que foi forçado, lentamente, a entrar na minha ratinha. Parecia borracha, ou plástico… um dildo, pensei. E era grande. Tentei fechar as pernas e tentar que aquela coisa entrasse ainda mais em mim, mas o Senhor agarrou uma das minhas nádegas, tocando na pele ferida e fazendo-me gemer de dor; imediatamente parei de lugar, suspirando ao sentir aquela coisa a entrar em mim… Pensei que Ele fosse brincar com o dildo, penetrando-me com ele, mas Ele acabou por o deixar quieto e imóvel, durante algum tempo. De repente, comecei a ouvir um som estranho, como o de alguém a soprar num balão… e comecei a sentir o dildo dentro de mim a crescer e a ficar mais comprido e mais largo!
- Gostas da minha surpresa, escrava? – o Senhor suspirou, enquanto continuava a bombear o dildo – Como a tua rata tem o problema de se vir muito depressa, nada como enchê-la…
Comecei a gemer enquanto o falo continuava a crescer, bem para lá do ponto em que poderia eventualmente ser removido apenas puxando-o para fora. Estava quase da largura do meu braço, conseguia senti-lo… e consegui ouvir o Senhor a desapertar o cinto novamente.
Quando o Seu pénis me penetrou analmente, quase me senti rasgar em duas, e as lágrimas apareceram quase instantaneamente, com o Seu baixo torso a embater contra a carne magoada das minhas nádegas e causando-me ainda mais dor, com o dildo ainda a crescer para lá do que eu podia aguentar, com a Sua mão a agarrar o meu seio direito e a torturá-lo, apertá-lo, com a coleira presa à corrente do tecto a impedir-me de respirar decentemente, com o abuso do meu rabo a aumentar tanto em velocidade como em brutalidade, com a voz do Senhor ao pé do meu ouvido:
- Podes vir-te a qualquer altura… se o conseguires, puta.
Com tudo isto, senti a vontade de novo e, como tinha a aprovação do Senhor, não me contive… mas o dildo insuflável não me deixava atingir o êxtase: por muito que eu tentasse, a dor na minha vagina era demais. Não sei o quanto estava eu a gritar, mas senti a fita na minha boca soltar-se um pouco e logo imediatamente o Senhor colocou uma das Suas grandes mãos sobre ela para me silenciar.
- Queres-te vir, não é, cabra? – regozijou-se – Estás quase lá, e dói, porque tens a rata toda bloqueada, não é? – acenei afirmativamente num ápice – Queres que te liberte, não queres? – voltei a acenar, ainda mais violentamente que antes – Então, – o Senhor agarrou na fita adesiva da minha boca e retirou-a rapidamente, magoando-me ainda mais – eu quero que implores por isso. Eu quero que te desculpes pelas tuas barracadas de hoje, eu quero que… Foda-se!, eu quero que te comportes como a puta de merda que és!
E, sem qualquer outra alternativa, implorei. Humilhei-me, chamando-me a mim própria de cabra, de puta, de rameira e duma brochista, implorei para o Senhor continuar com a destruição do meu cú, que eu o merecia, por ser uma escrava incapaz e que não conseguia fazer o meu Senhor feIsabel… e, então, Ele parou-me novamente, tapando a minha boca com a Sua mão e abrandando o Seu pénis.
- Sssshh, escrava, cala-te… foste perdoada. E como tal… - carregou num botão perto da bomba de ar do dildo, esvaziando-o, e, um mero segundo depois… bem, eu não me vim, eu explodi. A enorme quantidade de dor que me foi infligida fez com que os meus sentidos se descontrolassem e largassem uma enorme quantidade de fluidos, seguida de outra e de mais outra… o castigo do Senhor havia acabado, aparentemente, com Ele a permitir os meus gritos de êxtase, beijando-me com paixão no pescoço e na omoplata, fazendo festinhas no meu seio magoado…
Os meus gritos duraram à volta de dez minutos, e apenas por essa altura é que os meus orgasmos acabaram, assim como o pénis do Senhor saiu do meu rabo. Ele desprendeu a minha coleira da corrente, mas deixou ficar o saco onde estavam os meus braços. Com cuidado, Ele pousou-me no chão, enquanto eu olhava para Ele, incapaz de dizer o que quer que fosse. Então a Sua mão tocou na minha face, parando uma lágrima que corria cara abaixo.
- Como te sentes, Isabel? – perguntou, gentilmente.
- Perdoe-me, Senhor. – e comecei a chorar, sem razão aparente; mas o regresso do lado mais gentil e extremoso do meu Senhor lembrou-me de como eu O havia decepcionado horas antes – Eu… eu desapontei-O, Senhor, eu… n-não voltará a acontecer, prometo…
- Shh, shh, shh… – sorriu – Não quero essa carinha de anjo a chorar. – e beijou os meus lábios, com paixão, com amor, com carinho… e tudo estava bem novamente. Só por essa altura eu tive a certeza de que havia sido perdoada.
 O Senhor levantou-me do chão nos Seus braços fortes, quase parecendo que havia levantado uma pena, e disse:
- Vamos, boneca, é estupidamente tarde e amanhã é outro dia. Esta noite vais dormir na minha cama… e até te vou levar ao colo até lá. – e terminou com um sorriso.
E enquanto nós deixávamos o meu quarto, só me restava imaginar o pagamento que o Senhor me iria exigir pelos favores queridos que Ele me estava a fazer.

(história seguinte)

1 comentário:

  1. Visto de fora, serà certamente servidão e punição...
    Mas quem as sente na pele, chama-lhe de submissão e prazer ;)

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