quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sonhos

(história anterior)

Abri os olhos, respirei fundo e espreguicei-me. Aquele sonho ainda me estava bem vivo na memória, e relembrar todos os seus detalhes acordou a minha ratinha, o que me fez levar a mão lá para a tentar acalmar. Foi então que os meus dedos sentiram uma ligeira humidade nos lençóis, na zona onde o meu baixo-ventre havia estado encostado, e senti-me corar.

 
Olhando para o relógio clássico que estava na mesinha de cabeceira, vi que assinalava 8h02 e lembrei-me que o meu Senhor acordaria daí a meia-hora; levantei-me e fui até à casa-de-banho para tomar um duche rápido. Saí do poliban, limpei-me à toalha e dirigi-me à cadeira onde Ele havia colocado as roupas em que me desejava ver naquele dia, e sorri ao ver coisas de borracha. Agarrei as calças de látex – com um fecho a passar pela zona do baixo-ventre – e vesti-as sobre umas cuecas de fio-dental bem pequeninas. As calças estavam tão apertadas que mal me consegui dobrar para apertar as botas pretas de vinil, pelo joelho e com salto de uns 15 cm. Quando lá o consegui fazer, peguei em mais outra peça preta: um top de látex com fecho à frente, tão apertado que daria ideia que os meus seios o iriam romper. Por fim, coloquei nas mãos o par de luvas de borracha pelo cotovelo que tinham sido escolhidas por Ele. Peguei num frasquinho que estava ao pé de um dos pés da cadeira e comecei com ele a borrifar as peças de látex que tinha vestidas, para lhes dar brilho.
Assim que fiquei pronta, olhei-me ao espelho. As minhas roupas estavam tão apertadas que a minha ratinha começou a sentir-se “quente”… sentia-me tão vulgar, tão puta, que tive vontade de ir até ao quarto do Senhor e acordá-l’O com um broche. Todavia, essas não eram as Suas ordens, e assim acabei por ir para a cozinha para comer qualquer coisa.
Fui à procura da minha caixa de cereais enquanto enchia uma taça de leite e a metia no micro-ondas, pensando no que o Senhor teria reservado para mim naquele dia. Desejei que Ele me puxasse o fecho das calças até atrás e me possuísse à bruta por trás… e apenas aí reparei o quão excitada eu estava, pois tive de cruzar as pernas – lentamente, pois as calças não permitiam muito movimento – para me tentar controlar e evitar um orgasmo inoportuno.
Despachei-me a comer e comecei logo a seguir a tratar do pequeno-almoço d’Ele. Preparei um jarro de sumo de laranja, um prato com uma mão-cheia de torradas e um frasco de doce de morango, indo buscar um tabuleiro e colocando lá todas aquelas coisas, para depois me sentar à espera da ora de lh’O levar à cama. 
Quando ouvi o toque de uma campainha, soube que Ele havia acordado e me estava a chamar; agarrei no tabuleiro com ambas as mãos e fui andando lentamente até à porta do Seu quarto. Fazendo um pouco de equilibrismo, bati à porta.
- Posso, Senhor?
- Claro, Isabel. – ouvi.
Abri a porta, continuando a fazer equilibrismo, e entrei nos Seus aposentos, ainda algo obscurecidos, para O encontrar, sentado na cama, de corpo ainda debaixo dos lençóis mas a olhar para mim.
- Bom dia, Senhor. – cumprimentei-O com um sorriso.
- Bons dias. Confortável?
- Sim, Senhor. – o meu sorriso abriu-se ainda mais, enquanto colocava o tabuleiro no Seu colo – Obrigada pelas roupas.
O Senhor olhou para mim de cima a baixo, avaliando-me, vendo como o meu corpo estava apertado dentro daquelas roupas; depois, acabou por pegar numa torrada.
- Então, Isabel, como foi a tua noite? – perguntou-me, enquanto barrava a torrada com doce.
- Bom, Senhor, eu… – engoli em seco. Sabia que Ele teria sempre de saber do meu sonho, mas… estava hesitante.
- Sim…?
- Bom, foi uma noite, Senhor. Tive um sonho em que, ehm… em que eu era violada por três gajos.
Ele olhou para mim enquanto mastigava.
- A sério? Isso é realmente interessante. Fala-me sobre isso.
Aproximei-me da cama enquanto o Senhor continuava a comer.
- Posso-me sentar, Senhor?
Ele fez-me sinal para o fazer com uma mão, tirando de seguida mais uma torrada. Sentei-me na borda da cama o melhor que consegui por via das calças, com as mãos pousadas no meu colo.
- Bom, Senhor… eu estava sozinha, não sei bem onde. Nua, de braços amarrados atrás das costas e um pano na boca. Três gajos aproximam-se de mim vindos do nada, três negros que nunca vi antes, nus também, e com as maiores pilas que alguma vez vi na vida. Forçam-me a ajoelhar-me e um deles tira-me o pano da boca, mantém-me a boca aberta para poder invadir-ma com a sua pila. Ao mesmo tempo, eu… – involuntariamente, levo as mãos ao meu baixo-ventre – … eu sinto um deles a deitar-se debaixo de mim e a penetrar-me a rata, enquanto o terceiro agarra-me pela cintura e começa a enrabar-me. Fodem-me e torturam-me durante tanto tempo, Senhor, magoando-me com as suas pilas enormes, até que todos três se vêm dentro de mim. Depois, saem de dentro de mim, trocam de lugares e recomeçam de novo a magoar-me e a violar-me, até terem mais um orgasmo e voltarem a trocar de lugares…
O meu Senhor colocou o copo no tabuleiro.
- Uma pergunta: Eu apareci em alguma parte do sonho? – perguntou, com os Seus olhos lindos pousados nos meus.
- Erm… não, Senhor, não esteve. Desculpe… – acrescentei, engolindo em seco e baixando a cabeça.
- Vá, não é preciso isso. – Ele não pareceu desapontado pela minha negativa – Afinal de contas, nenhum de nós controla o que sonha, não é verdade? Mas diz-Me outra coisa: gostaste do sonho? – e o Seu olhar desviou-se para a mão que estava sobre a minha ratinha.
- Eu… sim, Senhor, acho que sim… – senti-me corar – Quando saí da cama senti os lençóis molhados na zona da minha ratinha…
O meu Senhor riu-Se.
- Ai estavam? Muito bem, muito bem. Pronto, podes levar isto – e Ele entregou-me o tabuleiro, com pratos e copos vazios, que havia estado ao Seu colo – e vai lavar isso tudo, enquanto Me preparo para ir trabalhar.
- Sim, Senhor. – agarrei no tabuleiro e comecei a dirigir-me para a porta.
- Oh, Isabel?
- Sim, Senhor? – virei-me, lentamente.
- Obrigado pelo pequeno-almoço. Estava bom, como sempre.
Senti-me corar. Os Seus elogios, por mínimos que fossem, faziam-me sentir tão feliz comigo mesma, sentia-me sempre mais preenchida…
- Obrigado, Senhor. Ainda bem que gostou.
Voltei-me e fui para a cozinha.

Quando o Senhor veio a casa pelas 13h, na Sua pausa para almoço, eu já tinha a Sua comida pronta na mesa. Como já havia almoçado, eu limitei-me a sentar-me na outra ponta da mesa, olhando para Ele, enquanto ele se deliciava com o repasto.
- Sabes, Isabel, – disse Ele, assim que acabou de comer – não é boa educação ficares a olhar para as pessoas enquanto elas comem.
- Peço desculpa, Senhor, mas… o Senhor é tão bonito, mesmo quando está a comer…
Ele sorriu.
- Bom, tenho uma surpresa para ti.
O meu coração acelerou.
- O quê, Senhor?
- Pois… mas não é para já. – sorriu outra vez, levantando-Se da cadeira.
- Senhor, o que quer dizer?
- Paciência, querida Isabel, tem paciência. – Ele agarrou-me por um pulso e levou-me para o meu quarto.
Assim que lá chegámos, Ele prendeu-me os pulsos às algemas que pendiam do tecto, as mesmas onde, algumas tardes, Ele me deixava, sozinha, aguardando desesperadamente pelo Seu regresso…
- A surpresa que Eu tenho para ti vai ser entregue assim que Eu venha do trabalho, à tarde. Entretanto, vais ser uma boa rapariga e esperares, certo?
- Sim, Senhor… vou esperar impacientemente.
- Eu sei que vais. – deu-me uma palmada no rabo, para depois me vendar com um lenço escuro. – Não te quero a espreitar, querida, portanto, olhinhos fechados. E, como brinde… – senti a mão do Senhor no meu baixo-ventre, para, de repente, Ele me abrir totalmente o fecho das calças expondo a minha rata já extremamente húmida; quando Ele reparou no meu fio-dental, a Sua voz soou algo desanimada.
- Oh, Isabel, porque ainda te dás ao trabalho de vestires coisas destas? – e estremeci de dor ao senti-Lo puxar-mo para o cortar com a Sua faca – Pronto, muito melhor, mais exposta… porra, Isabel, já estás húmida?
Senti novamente a Sua mão embater nas minhas nádegas, mas desta vez sem nada pelo meio.
- Aaah, sim, Senhor, estas roupas… e, estar aqui… presa… com o Senhor…
- … excita-te? – senti a Sua respiração ao sussurrar-me ao ouvido por trás de mim.
- Muito, Senhor…
O Senhor parou por um momento; então, pareceu-me ouvir um fecho.
- Bom, ainda tenho quinze minutos antes de ser hora de me ir. Acho que ainda tenho tempo.
- Tempo para quê, Se…
Fui abruptamente interrompida quando as Suas mãos me agarraram pela cintura e o Seu pénis me entrou na rata. Quase não tive tempo para gemer, de surpreendida, mas, ainda assim, a Sua mão cobriu-me a boca enquanto Ele continuava a comer-me. Como eu já estava, não foi preciso muito para começar a sentir vontade de me vir.
- Hmmmm… Senhor, eu… – consegui dizer por entre os Seus dedos – Eu… eu preciso de… preciso de me vir, Senhor… por favor, Senhor, eu…
Mas Ele não me ligou nenhuma; em vez disso, a Sua outra mão começou a passar pela minha zona púbica, brincando com os meus pelos e deixando-me à beira da loucura, enquanto eu fazia um esforço titânico para me aguentar…
- Senhor, eu tenho de ir… Eu… eu não consigo aguentar mais, por favor… – gemia sempre que sentia o Seu baixo-ventre a embater-me nas nádegas – Por favor, Senhor, eu… eu…
- Eu quero que aguentes, Isabel. Aguentes até não conseguires mais, até sentires que vais rebentar. Só aí é que te deixo vir. Percebeste, querida?
- Eu, eu… – assenti, enquanto a pila do Senhor continuava a penetrar-me, enquanto a sua mão continuava a mexer-me na zona púbica, enquanto Ele me puxava o cabelo, fazendo-me inclinar a cabeça para trás e a Sua língua começava a lamber-me a pele delicada do pescoço – Eu, Senhor, eu… é… por favor, pare, eu n-não…
Gemi, gritei, berrei quando, finalmente, a minha resistência se tornou fútil e eu atingi o clímax, começando a vir-me à medida que a sua pila me continuava a comer apesar do meu orgasmo. A minha boca ganhou vida própria e comecei a balbuciar palavras incoerentes, tentando agradecer ao Senhor por aquele orgasmo delicioso… e então senti o Seu corpo ficar tenso, a sua respiração a ficar mais funda e, de repente, a sua pila saiu de dentro de mim; senti-a depois ser-me colocada em cima do rabo para, no instante seguinte, sentir algo húmido no fundo das minhas costas. O Senhor estava a vir-Se nas minhas costas! A minha rata já se havia começado a acalmar, mas quando pensei na ideia de ter o sémen d’Ele a escorrer-me pelo rego do rabo e a passar-me pelo meu rabo, comecei a perder o controlo novamente…
Mais tarde, ouvi o fecho novamente, enquanto a Sua mão me apalpava uma das minhas nádegas.
- Gostaste? – perguntou.
- Sim, Senhor… muito. – suspirei, abrindo as pernas à media que sentia o sémen do Senhor a escorrer-me pelo corpo abaixo.
- Óptimo. Agora… querida, porta-te bem e vais esperar aqui por mim, tenho de regressar ao trabalho.
- Mas, Senhor, tenho de limpar a casa… – protestei.
- Isabel, a casa é Minha, portanto, se Eu a quiser ter empoeirada, isso é problema Meu. E depois tu também Me pertences, portanto Eu estou a ordenar-te que deixes a casa como está: aliás, neste momento, não tens outra alternativa. Disfruta da folga… e prepara-te para a tua surpresa.
Com aquilo, Ele deu-me mais uma palmada nas nádegas e deixou-me.

Não fazia a menor ideia que horas eram quando voltei a ouvir passos em casa. Passara as últimas horas com uma dor terrível nos braços por tê-los erguidos tanto tempo, nas pernas por estar de pé e imóvel horas a fio, lutando contra a vontade tremenda que tinha de urinar – uma batalha eventualmente perdida, tendo de o fazer em pleno chão – e contra a minha própria impaciência, tentando adivinhar que surpresa poderia ser aquela que o meu Senhor teria para mim. Deveria ter a ver com o sonho que eu Lhe havia contado, mas… de certeza que Ele não iria procurar três negros e levá-los para nossa casa para me comerem à bruta! E no entanto…
Como disse, eventualmente voltei a ouvir passos. E, estranhamente, pareceu-me que eram passos demais para uma só pessoa. Estes pararam à porta do meu quarto, para daí em diante apenas avançar uma pessoa.
- Boa tarde, Isabel! Como foi a tua tarde? – ouvi a voz d’Ele.
- Boa tarde, Senhor. Demasiado lenta… tenho estado em pulgas para saber qual a Sua surpresa…
- Já a vais ver.
Senti a Sua mão a prender-me a trela à minha coleira, soltando-me depois os pulsos e ordenando-me para me ajoelhar; assim que o fiz, Ele amarrou-me os pulsos e cotovelos atrás das costas. Enquanto isso, ouvi passos a aproximarem-se.
- Isabel, olhos no chão. – disse Ele, antes de me retirar a venda. E, mesmo de olhos postos no chão, pude ver três pares de botas de salto-alto. Apesar das ordens, não me consegui evitar de olhar para cima…
… e fiquei de queixo caído ao ver as três mulheres que estavam a ladear-nos. Três negras, altas e magras, de longo e escuro cabelo ondulado e de corpos até bem-feitos e pose majestosa. Vestiam roupas semelhantes, sendo a única diferença a sua cor (o traje de uma era encarnado, o de outra era branco e o da terceira preto): uma máscara a cobrir-lhes parte da cara, uma coleira com pregos, um corpete de cabedal, luvas compridas e botas altas, daquelas pelo meio da perna. Todas três tinham o baixo-ventre descoberto, revelando que cada uma tinha, em vez de uma rata, um pénis erecto, apontando na minha direcção. E, para aumentar ainda mais o meu choque, eram órgãos bem-constituídos, tais como os gajos do meu sonho.
Oh, não…
- Senhor, quem são elas? – perguntei, a minha voz tremendo de antecipação.
- Bom, Isabel… pensei em dar-te algo parecido ao teu sonho, até porque gostava de ver como te comportarias numa situação idêntica. Não quis dar-te três gajos, mas tratei de tentar encontrar uma experiência parecida. E… – e Ele acenou na direcção das três mulheres.
- Oh meu Deus… elas são… são tão grandes… – balbuciei, olhando para o tamanho das suas “ferramentas”.
- Minhas senhoras, se quiserem tomar a gentileza, creio que a Minha submissa está preparada. – e com isso, Ele deu uns passos atrás, entregando a minha trela à mulher que estava mais perto, a de vermelho, e agarrando na Sua máquina fotográfica.
- Vamos, puta. – disse ela com uma pronúncia algo esquisita, puxando-me na sua direcção, dela e das suas companheiras – O teu Dono disse-nos que tinhas o desejo de seres abusada por três pretos, é?
- Eu, uhh… – não consigo responder, estou congelada. É então que ela me esbofeteia, com força.
- É ou não é?! Fiz-te uma pergunta!!
- S-sim, Senhora…
Ela esbofeteou-me novamente.
- Vais tratar-me por Lady Red, percebeste?
- Sim, La-Lady Red.
- E a elas duas – fez um sinal na direcção das companheiras – como Lady White e Lady Black. Percebeste, vaca?
- Sim, Lady Red.
- Veremos. – puxou novamente pela minha trela, enquanto a sua mão me agarrava no fecho do meu top, puxando-o para baixo e expondo os meus seios – Tem um belo mamaçal, não tem, raparigas?
Ambas assentiram, rindo-se, e aproximando-se ainda mais de mim. Sem aviso, ela começou a dar-me bofetadas na cara, ao mesmo tempo que sentia as mãos das suas colegas a puxarem-me as calças para baixo e a darem-me palmadas nas nádegas e nas costas.
- Agora, puta, – disse Lady Red assim que parou de me esbofetear – abre essa boquinha de princesa e diz ‘aaah’, tenho aqui uma espátula para ti… – e, dito aquilo, agarrou-me com força no maxilar, forçando-mo a estar aberto apesar de eu tentar ter a boca fechada; assim que a minha boca se abriu o suficiente, ela empurrou a sua pila para dentro dela, de uma só vez. Ao mesmo tempo, Lady Black agarrou-me por trás, abraçando-me com força enquanto a sua pila (envolta em borracha) me entrava no cu com brusquidão, e Lady White deitou-se por debaixo de mim, entre as minhas pernas abertas para depois ela me agarrar e me empurrar o seu órgão (também munido de preservativo) para dentro da rata.
A pila de Lady Black estava a crescer e estava praticamente a destruir o meu rabo, Lady White estava quase a fazer o mesmo com a minha rata, alargando-a como nunca pensei que pudesse ser possível, e Lady Red estava constantemente a fazer-me engasgar, agarrando-me pelo cabelo e puxando e empurrando a minha cabeça. E, ao mesmo tempo, elas iam-me provocando, insultando, o que gostariam de me poder fazer se o Senhor não estivesse ali… mas cheguei a um ponto que já não as conseguia ouvir, os meus sentidos estavam completamente em caos devido às três pilas que estavam constantemente a ser empurradas para dentro de mim… Olhei de relance para o Senhor, e ele estava de máquina em punho, a capturar como eu estava a ser destruída por aqueles três demónios negros sem qualquer piedade.
- Vamos, sua cachorra, mexa essa bunda! – disse Lady Black com uma forte e óbvia pronúncia brasileira, dando-me mais uma estalada nas nádegas. Comecei a mexer-me, a tentar dar-lhes prazer, com as minhas mamas a saltarem para cima e para baixo… comecei a recordar o meu sonho. Como seria possível eu estar a sentir tanta dor, e, ao mesmo tempo, começar a sentir prazer de estar ali no meio daquelas três mulheres de pila? Elas repararam nos meus mamilos a enrijarem.
- Olha, olha, a puta está a gostar… – riu-se Lady White enquanto me apertava os mamilos entre os seus dedos enluvados. Gemi de dor, enquando Lady Black começou a gritar e voltou a dar-me chapadas nas nádegas outra vez, e outra vez, e outra vez, sempre a enrabar-me. Subitamente comecei a ouvir Lady Red a gemer, para no instante seguinte sentir a minha boca molhada, cheia do seu sémen; fui engolindo o que consegui, mas acabei a ter um fiozinho a escorrer-me à cara abaixo…
Então, Lady Red saiu de dentro da minha boca, enquanto as companheiras faziam o mesmo. Deixaram-me cair no chão, sem forças depois daquilo tudo. Não vi o que estavam a fazer, e sei que conversavam entre si, mas não captei o que estavam a dizer. Senti então uma mão a agarrar-me o cabelo e a puxar-me a cabeça para cima. Logicamente gemi de dor, e, quando dei por ela, já tinha a pila de Lady White a violar-me a boca. Lady Black e Lady Red ajoelharam-se à frente e atrás de mim, respectivamente, e ambas voltaram a penetrar-me.
Elas estavam a tentar rebentar comigo, sem qualquer sombra de dúvidas. Estavam a ser ainda mais violentas que antes: o meu cu parecia estar em fogo, a minha rata doía-me, tinha a boca cada vez mais cansada… e estar ali no meio daquele autêntico bacanal tinha o condão de me estar a deixar húmida! Sim, apesar de toda a dor que me estava a ser infligida, por mais estranho que pareça! Os meus olhos foram novamente em busca do meu Senhor, e encontraram-n’O, ainda a fotografar-me, mas com uma mão dentro das calças… e voltei a ser esbofeteada.
- Olha para mim, cabra! – gritou Lady White, dando-me mais um puxão no cabelo – É em mim que tens de te focar! Continua é a chupar-me a pila e deixa os outros!
Os meus olhos voltaram ao seu baixo-ventre, tentando novamente concentrar-me em chupar-lhe o órgão massivo convenientemente e fazê-la atingir o orgasmo também… a pila de Lady Red estava a ir tão fundo dentro de mim que visualizei mentalmente a sua pila a chegar-me ao estômago, e Lady Black estava a comer-me a rata da mesma forma que me havia devorado o cu: brutalmente. E, ainda assim, apesar de tudo… não conseguia parar de me sentir excitada! Creio que, naquela altura, eu me havia transformado num autómato, funcionando apenas para dar prazer àquelas três Dominatrixes, ignorando a dor no cu, na rata, a quantidade de vezes que já me haviam feito engasgar e sufocar… eu vivia para servir – fora isso que aprendera durante o meu treino com Lady Jewel – e, portanto, continuei a servir, a ser usada por elas, a obedecer-lhes. Instantes depois, voltei a sentir a boca molhada, com a pila de Lady White a libertar o seu sémen para dentro de mim, enquanto esta gemia de prazer.
Quando as três se fartaram daquelas posições, tiraram os seus órgãos de dentro de mim; caí no chão, exausta, com um fiozinho de esperma a escorrer-me pela boca… e senti um salto ser-me espetado nas nádegas.
- Então, sua puta, é só isto que aguentas? – ouvi uma delas dizer. A minha trela foi puxada mais uma vez, forçando-me a ajoelhar novamente.
- Por favor… – implorei, em voz exausta.
- Adoro ouvindo cachorra implorando, vocês não? – riu-se Lady Black, de mãos nos quadris, a ponta da minha trela entre os seus dedos.
Então as três aproximaram-se de mim novamente, com Lady Black a puxar-me na sua direcção. Sem pensar, abri a minha boca e engoli o seu pénis de uma só vez, começando a chupá-la.
- Olha só, cachorra afinal quer mais, tá com fome de pinto…! – disse, antes de me agarrar pelo cabelo e me controlar, passando a fazer-me engolir a sua pila até onde a minha garganta conseguia. O meu rabo e rata foram invadidos (ou, melhor dizendo, arrombados) mais uma vez, mas o meu espírito estava demasiado exausto para captar quem estava onde. Naquela altura eu apenas chupava, sentindo aquele órgão dentro da minha boca, a pulsar, à medida que eu o ia humedecendo e lambendo o melhor que conseguia à medida que a mão me Lady Black me forçava a mexer para a frente e para trás. Todas três me estavam a tratar como uma boneca insuflável, como uma coisa que estavam a comer apenas pela vontade de obterem prazer… e acabei por atingir um orgasmo brutal, engasgando-me logo a seguir quando a pila de Lady Black começou a esporrar-me toda.
Fui atirada novamente ao chão assim que elas se sentiram satisfeitas. Todavia, daquela vez, não me mexi.

Acordei na minha cama, deitada e com os lençóis e cobertores por cima do meu corpo. A dor que sentia no meu rabo era atroz, e a minha rata dava sinais de estar magoada. Estava nua, excepto pela eterna coleira ao pescoço. Tinha um braço abraçado à minha cintura; virando-me, verifiquei que pertencia ao meu Senhor, que estava deitado a meu lado, a dormir profundamente. Demorei algum tempo a processar aquilo: o meu Dono estava deitado na minha cama, a dormir comigo. Afaguei a Sua cara com suavidade, beijando apaixonadamente os Seus lábios. A presença d’Ele, o Seu calor, o Seu corpo, em contacto com o meu, de alguma forma acabou por servir como uma espécie de bálsamo para as minhas dores. Estar ali fez com que toda aquela sessão de tortura com três mulheres de pila tivesse valido a pena. Assim, voltei a beijá-l’O e fechei os meus olhos, esperando que os meus sonhos naquela noite fossem mais pacíficos… e que O incluíssem.

(história seguinte)

Sem comentários:

Enviar um comentário