quarta-feira, 12 de março de 2014

A menina dos papás

Antes de mais, quero deixar aqui duas ressalvas. A primeira é que sou maior de idade. Não sou nenhuma pita com carências afectivas, nem nenhuma dondoca que foi abusada durante a infância ou com “daddy issues”. Sou maior e vacinada, capaz de pensar pela minha cabeça e que gosta do que faz. A segunda é que as pessoas com quem vivo, apesar de os tratar como família, não possuem qualquer tipo de laços de sangue comigo. Eles são casados, têm os seus filhos criados e a viverem com as suas famílias, e aceitaram-me na sua vida para ser a sua “filhota” substituta. E eu sempre tive desejos húmidos de ser abusada por pessoas mais velhas que eu. É uma fantasia minha, da mesma forma que há homens que adoram vestir-se de mulher ou verem as esposas serem fodidas por outros gajos. Por isso, agradeço que enfiem os vossos julgamentos prévios no cu.


Passemos então a quem sou.
Chamo-me Sara, tenho 23 anos e sou a menina dos meus papás. A filhota que os ama e a quem eles retribuem o seu amor à sua maneira. Os meus papás são ambos pessoas ligadas ao Direito: O Papá é juiz assessor do Supremo Tribunal de Justiça, ao passo que Mamã é advogada do Ministério Público. E que, em casa, são severas. Comigo. E eu adoro quando o são. Quantas e quantas vezes eu tive de me ajoelhar para o Papá depois de um dia complicado no STJ, ou em cima das pernas da Mamã depois de ela ter perdido um caso no tribunal… e eu amava e desejava que eles me chamassem. Fossem brutos comigo. Transformassem a sua filhota numa puta, que abusassem dela e os fizesse sentir melhor. E para reforçar ainda mais essa ideia, faziam-me andar sempre vestida com roupas colegiais, ou infantis. E, claro está, eu adorava.

Um dia, à tarde, estava enfiada em casa. O tempo lá fora estava algo chocho, sem apetecer meter o nariz fora de portas, e eu estava deitada na cama, em frente do meu portátil à procura de roupas para comprar. Fui distraída do que estava a fazer quando ouvi a porta da rua bater. Sorri logo, pensando que um dos meus papás havia chegado. Instantes depois, a porta do quarto abriu-se, para entrar a figura austera do Papá.
- Olá, Papá. – levantei-me da cadeira e cumprimentei-o, abraçando-o – Como foi o seu dia hoje?
- Olá, Sara. O costume, complicado… stressante.
Adorava ouvi-lo a dizer que o dia havia sido “stressante”. Já sabia o que se iria seguir…
- Sim? Como o posso ajudar a sentir-se melhor? – olhei-o nos olhos, sorrindo.
Ele abanou a cabeça. Ele podia ver o brilho nos meus olhos, o meu desejo…
- Não sei como é que eu fui arranjar uma filha tão puta como tu. Até o consigo ver nos teus olhos!
- Papá… apenas quero fazê-lo sentir-se melhor…
- Eu sei, filhota, eu sei. Então vá, ajoelha.
Assim que o ouvi dizer aquilo, obedeci-lhe, colocando-me de joelhos à sua frente, de mãos atrás das costas. Enquanto isso, ele ia para trás de um biombo, onde pendurou a roupa que despiu. Surgiu pouco tempo depois, completamente nu, aproximando-se de mim novamente. Abri logo a boca assim que ele ficou pertinho de mim e fechei os olhos ao sentir a sua mão forte agarrar-me no cabelo e empurrar-me a cabeça para ele, fazendo-me engoli-lo.
Acolhi-o na minha boca, sentindo a ponta do seu caralho quase a tapar-me a garganta e a fazer-me engasgar. Nunca consegui ter a pila de Papá toda na boca, mas isso nunca fez com que eu não tentasse. Tirei as mãos de trás das costas e comecei a acariciar os seus tomates enquanto eu o tinha dentro de mim. Depois, tirei-o da boca e comecei a masturbá-lo, beijando-lhe a cabecinha enquanto a minha mão se movia para cima e para baixo no seu órgão. Parei, para depois passar a ponta da minha língua pelo prepúcio e ali ficar a lambê-lo, ouvindo Papá a gemer, deliciado e extasiado.
- Ai, sabes tão bem aliviar-me a tensão… – suspirou ele.
Na minha mente senti-me satisfeita por o ouvir dizer aquilo. Não parei de o lamber, pois queria sentir a sua semente dentro da minha boca, como tantas outras vezes a tivera na minha boca, lábios e cara.
Foi então que senti uma mão bater-me com estrondo nas nádegas fracamente tapadas, desconcentrando-me. Gemi imediatamente.
- Com que então, mal chegas a casa e a nossa filha mete-se logo a mamar-te a pila? – ouvi a voz de Mamã atrás de mim.
- Ohhh, deixa-a acabar… aquela língua dela estava a levar-me au Céu…
Contrariando ambas as nossas vontades, Mamã separou-nos. Ela gostava de mim mas gostava bastante mais de me magoar, de me bater. E odiava não ser chamada quando eu e Papá começávamos a brincar. Por isso é que ela me agarrou pelos cabelos e me fez tirar o caralho de Papá da boca. Pude vislumbrar por momentos o seu corpo, também desnudo.
- Mamã, por favor… deixe-me continuar a chupar o Papá… – implorei.
Mas ela não estava para me ouvir. Com as suas mãos, agarrou-me em mim e atirou-me com brusquidão para a cama, sentando-se em cima de mim.
- Puta! – gritou ela, dando-me uma chapada.
O seu acto seguinte foi pegar-me nos pulsos e amarrar-mos bem apertados com uma corda de nylon, para depois mos prender a um dos ferros da cama.
- Nem sequer te passou pela cabeça que eu também pudesse precisar de alívio? – continuou a vociferar ela, enquanto me prendia os tornozelos a um pau, forçando-me a ter as pernas bem abertas. Finalmente, rasgou-me as cuecas e, levantando a saia, sentou-se em cima da minha cara.
- Vais acabar comigo o que começaste com ele. – finalizou Mamã, esfregando a sua cona na minha cara. Gemi, pois senti logo humidade nos lábios, motivada provavelmente da luta dela para me subjugar.
Quando beijei o seu clitóris, permiti-me um meio-sorriso pois vi que Papá se havia colocado entre as minhas pernas e estava agora a beijar-me a minha cona – senti a sua boca em mim. Isso fez-me começar a lamber Mamã com vigor, também para senti-la a vir-se em cima de mim, na minha cara. Penetrei-a o mais fundo que consegui com a língua, tentando-a fazer gemer ao máximo, tentando que os meus beijos a fizessem perder o controlo e lhe cobrissem os lábios da rata por completo. As mãos de Mamã puxaram-me o topo do vestido para baixo, quase rasgando-mo, para que as minhas mamas aparecessem; logo de seguida, senti os dedos de alguém a apertarem-me os mamilos. Gemi mais uma vez.
A boca de Papá estava a deixar-me molhadinha. De repente deixei de a sentir em mim…
- Altura de dar ao bebé algo que ela gosta. – ouvi Papá dizer.
Quando a sua pila entrou em mim, senti que tinha acabado de entrar no Céu. Todavia, não tive tempo para apreciar o avanço de Papá dentro de mim: a cona de Mamã estava quente e húmida, quase a encher-me da sua semente… da mesma forma que eu ansiava pela essência de Papá dentro de mim.
- Não rebentes já com a menina, dava-me jeito que ela me fizesse vir! – gemeu Mamã.
Papá não respondeu, mas ele abrandou os seus movimentos, passando a foder-me com mais gentileza. Ouvi-os aos beijinhos, por cima de mim, enquanto eu continuava a passar a minha língua pelo clitóris de Mamã e a tentar levá-la ao limite. O caralho de Papá era delicioso e estava a levar-me às nuvens, mas comecei a respirar fundo, tentando acalmar-me e suster um pouco as chamas que me internamente me consumiam: não queria vir-me antes dos meus papás…
Senti a minha boca humedecer-se ainda mais com a semente de Mamã, assim que ela atingiu o orgasmo: estava tão embrenhada na luta contra os meus próprios sentidos que nem a ouvira gritar. Adorava sentir aqueles fluidos a encherem-me a boca. Sentia sempre que tinha conseguido cumprir a minha missão, assim que um deles atingia o orgasmo por minha causa… havia-se tornado a minha razão de viver. Mesmo assim continuei a fazer um esforço por não me vir, pois, como devem calcular, a filhota apenas poderia vir-se depois dos papás… e eu desejava que eles me deixassem vir, queria demasiado atingir o meu clímax!
Subitamente, Papá saiu de dentro de mim. Estava ainda duríssimo, sinal que ainda não se tinha vindo. Logo de seguida, Mamã também saiu de cima de mim.
- Mamã, Papá… o que vão fazer? – perguntei, suplicando.
Ambos saíram da cama, sorrindo, olhando para mim sem dizer palavra. Então, Mamã debruçou-se sobre mim enquanto puxava o seu soutien para baixo e revelando os seus seios voluptuosos. Vi o Papá aproximar-se dela, por trás, e os seus braços a envolver o seu corpo. De seguida, vi a careta de Mamã quando Papá entrou dentro dela. Ela começou a esfregar os seus mamilos na minha boca, e eu comecei a chupá-los e a lambê-los, ao mesmo tempo que Papá a fodia.
Não demorou muito até Mamã voltar a gemer, para no instante seguinte o Papá imitá-la, plantando a sua semente dentro dela. Estava com uma inveja tremenda de Mamã, pois eu também queria sentir Papá vir-se dentro de mim, humedecer-me e preencher-me! Continuava a lamber os mamilos de Mamã – aliás, não podia fazer outra coisa, tinha-os colados à minha cara.
Então Mamã levantou-se, virando-se para Papá, que entretanto saíra de dentro dela, e começaram aos beijinhos. Eu agitei-me na cama, tentando chamar-lhes a atenção.
- Mamã, Papá, por favor… não me deixem aqui sozinha… – supliquei – Dêem-me amor, façam-me chegar ao prazer…
Eles olharam para mim, depois entreolharam-se, e deu-me ideia que haviam piscado o olho um ao outro, seguido de um aceno de cabeça. Depois, ambos viraram as costas, dirigiram-se para a porta do quarto e saíram, deixando-me ali sozinha.
- Papá? Mamã? – inquiri, ansiosamente.
Silêncio.
- Voltem, por favor, quero tanto atingir… – supliquei, quase gritando, sentindo os olhos humedecendo-se.
Mas eles não voltaram. Pouco depois, ouvi-os gemer no seu quarto, situado ao lado do meu. E eu ali fiquei, desesperando pelo seu regresso e pelos seus carinhos para também me poder vir.

(história seguinte)

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