(história anterior)
Paula foi andando pela borda da piscina, bamboleando as ancas desde que saíra do interior da casa onde estivera a mudar de roupa, e parou ao chegar à zona dos chapéus-de-sol e das espreguiçadeiras. Trazia um sorriso aberto nos lábios; na cabeça, um chapéu de palha, e no corpo um biquíni azul extremamente diminuto. O seu longo cabelo negro estava enrolado numa longa trança, que balançava após cada passo seu.
Paula foi andando pela borda da piscina, bamboleando as ancas desde que saíra do interior da casa onde estivera a mudar de roupa, e parou ao chegar à zona dos chapéus-de-sol e das espreguiçadeiras. Trazia um sorriso aberto nos lábios; na cabeça, um chapéu de palha, e no corpo um biquíni azul extremamente diminuto. O seu longo cabelo negro estava enrolado numa longa trança, que balançava após cada passo seu.
- Então, Mónica, que tal está a água? – perguntou, ao sentar-se numa delas.
Marco olhou para a namorada, com um sorriso tímido.
Quando a namorada lhe falou em fazerem “férias diferentes”, Marco não hesitou, especialmente porque ele estava arrasado após um ano a trabalhar como maluco na migração de uma base de dados informática para um sistema mais recente: qualquer tipo de férias seriam bem-vindas. Todavia, ele já devia estar preparado para as ideias de Paula: é que nos sacos dele foi totalmente proibida a inclusão de qualquer peça de roupa masculina… engolindo em seco assim que ela mencionou essa regra, Marco cedeu e tratou de ir buscar o seu stock de roupas femininas.
A ideia de Paula foi passar três semanas na casa de um conhecido, numa aldeia algarvia. Quando Paula e Marco, este já na pele de Mónica, apareceram à sua frente, ele nem pestanejou ao ver a crossdresser: entregou-lhes a chave da rua e do anexo onde iriam dormir durante as férias, pedindo apenas para não fazerem muito barulho.
Paula estendeu-se na espreguiçadeira e olhou para o lado, para o corpo do namorado. Naquela tarde, Marco/Mónica vestia um fato de banho preto, cujo baixo-ventre apresentava um alto inconfundível. A cabeleira loira da crossdresser estava virada na sua direcção, com os seus olhos a estarem escondidos detrás dos óculos de sol enormes que ela tinha na cara.
- És mesmo porca, Mónica… – comentou ela – Estares aí a armar a tenda debaixo do fato de banho é feio!
- Desculpa, Querida, não consegui evitar… estás a excitar-me com esse Teu visual.
Paula riu-se.
- Desavergonhada do caralho. Se calhar até querias que Eu te montasse aqui, não? – e dito aquilo, Paula levantou-se e sentou-se ao colo de Mónica.
- Era… era uma boa ideia… – balbuciou a crossdresser, fazendo Paula voltar-se a rir.
- Vocês são demais. Tu e as tuas amigas crosses. Sempre a pensarem na queca, a quererem ser comidas e o caralho. Debochadas de merda… Eu só te monto, só te como se Me apetecer, e agora não estou muito afim! Quero mergulhar, apanhar Sol, bronzear-Me…
- Claro, Amor, se é o que desejas… – foi a resposta curta de Mónica, enquanto Paula se voltava a sentar na sua espreguiçadeira.
A Dominadora colocou também uns óculos de sol e, disfarçadamente, não querendo mostrar à namorada que estava interessada nela, começou a admirar o corpo de Mónica, os seus pés de unhas pintadas de cor-de-rosa, a corrente de prata que trazia ao redor do tornozelo direito, o buraco do fato de banho que descobria o seu umbigo, as mãos com anéis – incluindo a sua aliança de namoro, oferecida após um ano de relação – e de unhas de gel também cor-de-rosa com desenhos, a pulseira banhada a prata que lhe decorava o pulso esquerdo, a gargantilha cravejada de topázios ao redor do seu pescoço (que sempre ajudava a esconder a maçã-de-Adão), as pérolas negras que enfeitavam os brincos de mola que ela tinha nas orelhas e acabou por se fixar naquele rosto disfarçado, nos lábios pintados de vermelho-vivo, nas sobrancelhas escuras e alongadas, nas pálpebras levemente escuras e, finalmente, na cabeleira ondulada que chegava aos ombros da crossdresser. Paula esperava que aquela maquilhagem fosse resistente à água, sob pena de passar a estar acompanhada de uma versão loira de Brandon Lee no filme "O Corvo" assim que Mónica mergulhasse na piscina… riu-se sozinha com essa ideia. Internamente, aprovou o aspecto de Mónica, começando a recordar os primeiros tempos: se, ao início, Marco se havia mostrado reticente em dar asas àquele desejo de Paula de ter uma crossdresser ao seu dispor, com o avançar do tempo e a evolução de Mónica, ele próprio foi gostando de se tornar aquela personagem e entrar nos jogos sexuais da namorada.
Paula virou a cabeça e fingiu adormecer, até reparar que Mónica estava imóvel na sua espreguiçadeira. Sorriu, levantou-se e voltou-se a sentar-se ao colo da namorada.
- Acorda, Meu joguete. Apetece-Me algo! – anunciou, passando a mão de unhas encarnadas pelo baixo-ventre de Mónica.
Sobressaltada, Mónica abriu os olhos de repente.
- O-o que se passa, Amor?
- Passa-se que já Me apetece provocar-te. E usar-te. E rasgar-te toda. E fazer-te o que Me apetecer. – enquanto falava, ia massajando o órgão de Mónica por cima do fato de banho.
- Hmm, ai… mas… mas tinhas… dito que… – começou a crossdresser.
- Pois tinha, mas entretanto mudei de ideias. Apetece-Me trepar para cima de ti e cavalgar o tempo que Me apetecer. Alguma coisa contra, puta?
- Na-nada… – balbuciou Mónica – Mas e… e o do-dono da casa… se ele n-nos vê…
- Se ele nos vir, começa a bater uma e ainda começa a aproximar-se de nós a ver se se pode juntar à festa. Se não tivesse confiança nas pessoas, não vinha, não te parece?
- Juntar-se a nós? E-e Tu alinhavas nisso?
Paula deu uma gargalhada.
- Nem por isso, não gosto de partilhar o que é Meu. Ele é gay, sabes, organiza alguns bacanais aqui em casa e noutros lados, e cheira-Me que anda com vontade de te saltar para cima…
Mónica engoliu em seco.
- Mas se quiseres mesmo muito, Eu posso dizer-lhe qualquer coisa!… – continuou ela.
- N-não, amor, estou b-bem só contigo… ai…
- Acho muito bem! Agora cala-te!
Paula continuava a passar a mão por cima da parte inferior do fato de banho, massajando-lhe o órgão e sentindo-o pulsar. Então, ela agarrou no tecido e desviou-o para o lado, fazendo com que o pénis de Mónica aparecesse, liberto de qualquer restrição. Outra coisa que apareceu foi a borda do plug dourado com uma jóia incrustada na base que Mónica havia enfiado no ânus. Sofregamente uma das mãos de Paula agarrou-se à base da sua pila com força, começando a masturbá-la, ao passo que a outra mão começou a mexer no plug. Mónica gemeu.
- Uma pessoa mexe-te e tu começas logo assim, não é? Devias ter vergonha… – Paula suspirou, vendo a cara de Mónica contorcer-se num esgar de prazer. Então parou, despiu a parte de baixo do seu biquíni e sentou-se em cima do órgão da crossdresser, fazendo a pila dela entrar na sua vulva húmida. Mónica gemeu.
- Ai, Querida… – começou Mónica.
- ‘Ai’ o caralho, sua putinha… vou-te montar um bocadinho, Minha eguazinha devassa, depois a ver quanto te provoco. Apetece-Me provocar-te muito, deixar-te louca, ver-te a desejar coisas malucas! – ao mesmo tempo que falava, Paula ia subindo e descendo no colo de Mónica, fazendo a namorada entrar e sair de dentro de si, com o órgão dela a aumentar imediatamente de tamanho…
Após muitos gemidos, suspiros e cavalgadas, Paula acabou por sair de cima da crossdresser, deitando-se em cima das pernas de Mónica.
- E agora? Será que aguentas?
- O quê, Princesa? – gemeu Mónica, completamente rendida.
Paula não respondeu: agarrou simultaneamente na pila e no plug de Mónica, começando a masturbá-la e a mexer no objecto.
- Foda-seeeeeeeeeee… – uivou Mónica.
- Língua porca, querida Mónica… se calhar tenho de te foder aqui mesmo a ver se ganhas boas maneiras! – declarou Paula, sempre a estimular a namorada. Ela ia masturbando e lambendo a ponta do pénis de Mónica, ao mesmo tempo que a outra mão agarrava na base do plug e ia retirando e introduzindo o brinquedo repetidamente no ânus da namorada, que mordia os lábios encarnados e apalpava os seios diminutos, completamente dominada pelas acções de Paula.
- Ai… Paula, T-Tu… porra, queres-me levar à loucura… – balbuciou Mónica.
- Não é preciso muito para isso, Minha badalhoca: basta mexer-te no cu ou propor-te levares na bilha para ficares logo de clitóris inchado. – foi a resposta lacónica dela, nem por um segundo cessando os seus estímulos – Um dia destes, quero ver se te consigo fazer vir enquanto te rebento a bilha… Sabes qual a minha maior pena? Não ter uma pila como tu, senão esporrava-te toda! Eram enormes banhos de esporra que te dava!
Mónica abria as pernas, abrindo-se por completo ao toque da namorada. Os lábios de Paula voltaram a engolir o órgão dela, nunca parando de mexer no plug.
- Ai… Paula… estou… quase… – gemeu a crossdresser.
Nessa altura, a Dominadora tirou a pila de Mónica da boca e retirou o plug do rabo dela, com um sorriso sádico.
- Não… Paula… por favor, não pares…
Mas Paula fez ouvidos moucos, deitando-se na espreguiçadeira ao lado assim como estava. Mónica agarrou no seu pénis e ia começar a masturbar-se até acabar de chegar ao clímax quando a boca da namorada se abriu:
- Não te atrevas.
- Mas… Paula, eu preciso…
- Cala-te, Eu é que sei do que precisas.
Desconsolada, Mónica deitou-se quieta na espreguiçadeira; ao lado, Paula fazia um esforço para manter a face e não se disparar a rir do desespero da crossdresser. Eventualmente ela deixá-la-ia vir-se, provavelmente até partilharem um orgasmo, mas antes ainda a queria fazer penar.
- Paula…
- Apanha Sol, Mónica. – foi a resposta lacónica de Paula.
A reacção de Mónica foi levantar-se da espreguiçadeira, calçar os chinelos e dirigir-se em passo acelerado para casa, com Paula curiosa a observar a cena. Ela regressou um ou dois minutos depois, trazendo na mão um strap-on com dildo interior; de seguida, ela colocou-o sobre o colo de Paula juntamente com um boião de vaselina, ajoelhando-se aos pés da espreguiçadeira.
- Lady Paula, por favor… – suplicou Mónica de cabeça baixa – pode violar esta puta sem valor até se fartar?
Paula acabou por soltar uma gargalhada.
- Tu realmente… quem te viu e quem te vê! Dantes nem gostavas de levar no olho, agora até gemes por isso!
- É verdade, Milady… gosto tanto…
Paula levantou-se da espreguiçadeira, passeando ao redor do corpo ajoelhado de Mónica. Humedeceu o dedo médio com vaselina e agachou-se por trás dela, penetrando-a com aquele dedo.
- Queres vaselina? Afinal de contas o plug não te alargou o suficiente, foi?
- Ai… hmm… alargou, mas… é para ver se me comes com mais força… – suspirou Mónica.
Paula riu-se; assim que achou que o ânus de Mónica estava pronto, deu-lhe uma palmada nas nádegas.
- Na piscina. Já. Encostada à bordinha de lá, sem molhares a pintura.
Mónica levantou-se, não sem antes Paula agarrar nela e beijá-la na boca, com ambas a trocarem um longo linguado. Depois, enquanto a crossdresser obedecia e entrava pelos degraus na piscina, Paula começou a colocar o strap-on em posição. O dildo que lhe estava destinado era de tamanho generoso: a Dominadora soltou um uivo assim que o falo iniciou a sua viagem dentro dela. Assim que ficou tudo pronto e as fivelas foram apertadas, Paula dirigiu-se para a bordinha da piscina, de frente para Mónica e de mãos nos quadris.
- E então, querida, estás pronta para a piroca da mamã?
- Hmm… mais que pronta. – Mónica suspirou, lambendo os lábios carmins.
Ao contrário do que a namorada fizera, Paula, após tirar o chapéu e os óculos de sol, atirou-se para dentro da piscina, mergulhando como uma autêntica sereia – uma sereia de pau feito. Ela regressou à tona de água à beira da namorada que a esperava de pernas abertas, expectante, e abraçou-a por trás, com a água a chegar-lhes por baixo dos braços.
- Olá, puta… – Paula sussurrou ao ouvido de Mónica, beijando-lhe a orelha – estás cheia de vontade que Eu te empurre o cocó para dentro, não estás?
Mónica assentiu vigorosamente, com a namorada a agarrar na ponta do dildo e a encostá-lo ao rabo da crossdresser, fazendo a ponta entrar dentro dela.
- Ainda bem. – e, de uma só vez, fez o dildo entrar por completo em Mónica.
- Aiiiiiiiiii… – gemeu ela.
- ‘Ai’ o caralho, não era o que querias? – reclamou Paula, voltando a abraçar Mónica por trás.
Ela não respondeu, limitando-se simplesmente a gemer e a uivar à medida que Paula a ia comendo contra a parede da piscina.
- Se calhar amanhã chamamos cá o dono da casa para nos ver, que dizes? – continuou Paula, sempre a penetrar o ânus da namorada numa cadência média, nem querer rebentar com Mónica – Metemo-lo sentadinho e a ver-Me enrabar-te, se calhar até te mando fazeres-lhe uma mamada…
- P-Paula… hmm…
- Gostas da ideia?
- T-tudo o que quiseres… – foi a resposta entrecortada.
De seguida, uma das mãos de Paula foi descendo pelo corpo de Mónica até agarrar no seu pénis.
- Realmente gostaste da ideia, olha-Me para isto, para este inchaço! A ver se tratamos disto… – e começou logo a masturbar-lhe o órgão.
Mónica estava completamente arrebatada pelo dildo que lhe violava o cu e pela mão que lhe batia uma punheta. Ela fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás, de boca aberta e solvendo grandes golfadas de ar de boca aberta e gemendo sempre que a ponta do falo artificial lhe entrava por completo no cu.
- Olha para ela, parece uma gaja dum filme pornográfico, a gemer sempre que leva com ele…
Mónica acabou por chegar ao clímax, com Paula sempre a violá-la e masturbá-la, mas nem o êxtase da namorada fez com que a Dominadora parasse o que estava a fazer. Sempre que ela entrava no cu de Mónica, o dildo que tinha na sua vulva agitava-se e excitava-a, e ela também pretendia atingir um orgasmo. Os gritos de Mónica aumentaram de volume à medida que ela se ia vindo e o seu sémen se espalhava pela água da piscina.
- Isso, grita, puta, faz com que todos os vizinhos saibam que estás a levar no cu e a adorar! Grita, geme, berra, uiva… faz o que quiseres! És a Minha gaja! Minha, para Eu usar e abusar como Eu quiser!
E Mónica continuou a fazê-lo, continuou a gemer, pois Paula não deixou de a penetrar, nem mesmo quando ela própria se sentiu a atingir o clímax, também soltando gemidos de prazer. Só que Paula não queria só um, queria mais, da mesma forma que Mónica queria continuar a ser enrabada. Assim, a Dominadora não se deteve, continuando a penetrar o rabo de Mónica e masturbando-a, sentindo o dildo que tinha dentro de si mexer-se com cada movimento…
Alguns minutos depois, Paula voltou a gemer, mais alto que antes, ao voltar a atingir mais um orgasmo, mordendo a clavícula de Mónica enquanto o seu clímax durava; quando este abrandou, os seus movimentos pararam e ela pousou a cabeça no ombro da namorada.
- Mónica… adoro-te… – sussurrou ela ao seu ouvido.
A crossdresser sentiu-se aquecer por dentro com aquela declaração. Por norma Paula era dura e não exteriorizava muito os seus sentimentos, nem mesmo com a namorada; todavia, ocasionalmente, a Dominadora deixava transparecer o carinho que sentia por aquele rapaz que se havia adaptado a ela e aos seus fetiches.
Com delicadeza, Paula retirou o dildo de dentro de Mónica. Depois, ela deu meia-volta e dirigiu-se para os degraus da piscina, subindo-os e dirigindo-se novamente para a espreguiçadeira enquanto ia retirando o strap-on e regressou a casa, com uma ideia na mente. Uns segundos depois, Mónica seguia-lhe os passos. Ela ajeitou o seu fato de banho, cobrindo a sua masculinidade e deitou-se na espreguiçadeira, voltando a colocar os óculos de sol. Paula voltou a aparecer uns momentos mais tarde, com uma caixinha pequena na mão, ficando a olhar para Mónica longamente, admirando a crossdresser e pensando no grande passo que iria tomar a seguir, na verdadeira razão para aquele retiro.
(história seguinte)
(história seguinte)
Como vi que tem seguimento. Aguardo ansiosa. Adorei.
ResponderEliminar