segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Avaliação de performance

O som dos seus passos ia ecoando pelo corredor do Hospital. Não havia muita gente por ali, e os poucos que havia afastaram-se para a deixar passar. A Enfermeira M era das Enfermeiras de topo daquela instituição, conhecida por ser dura, implacável… e por ter o melhor índice de casos de sucesso, reflectindo-se isso na qualidade dos escravos provenientes das suas “terapias”, que atingiam os preços mais altos. Naquela altura, a Enfermeira loira e de pose altiva dirigia-se para o quarto de um dos pacientes ao seu cuidado, trazendo na mão uma pasta com documentos.


Abrindo a porta do quarto, a Enfermeira M encontrou Vera – ou Paciente 674, segundo os registos do Hospital – algemada à cama como sempre. Seria preciso uma imaginação muito louca para olhar para aquela rapariga e reconhecer a Vera que havia sido capturada e vergada em menos de um dia e que, por vias disso, havia estabelecido com aquela Enfermeira uma relação de Síndroma de Estocolmo. Graças a essa relação, Vera havia sido facilmente manipulada e moldada, não só no aspecto mental mas no físico também. Quando fora raptada pela Enfermeira M, Vera era uma rapariga baixa, de corpo pouco apelativo e cabelo moreno curto e farto; todavia, depois de meses de operações, tratamentos e exercício, aquela miúda havia sido transformada numa bomba espampanante de longo cabelo loiro e ondulado, de peito farto, ancas roliças, lábios grossos e pernas torneadas. A Enfermeira M havia também submetido Vera a tratamentos de choques eléctricos e medicação severa, tudo com o único propósito de reduzir a inteligência daquela Paciente à de uma miúda de 10 anos – tudo com a finalidade de obter uma “bimbo girl”, de corpo escultural, cabeleira loira, pouca inteligência… uma autêntica Barbie – até havia sido rebaptizada com esse nome. Com apetite sexual.
E era altura de ver se esse apetite sexual realmente era grande.
- Olá, Barbie. – cumprimentou-a a Enfermeira M.
- Olá, Senhora. – respondeu a nova Barbie.
- Dormiste bem?
- Sim, Senhora. O que tem reservado para mim hoje?
A Enfermeira riu-se.
- Um novo capítulo da tua terapia. Vamos ver se os Doutores do Hospital gostam de ti… mas, principalmente, se os fazes gostar de ti. – declarou, enquanto soltava a rapariga da cama.
- Como assim?
- Vais vestir umas roupinhas sexy, depois eu vou-te levar para uma outra sala cheia de Doutores. A partir daí… fazes o que os teus instintos de Barbie te disserem.
- Ah, sim, Senhora!
- Outra coisa… se não fores bem-sucedida neste teste, eu vou chatear-me contigo a sério. E se achas que já me viste fula, nem se vai comparar ao estado em que eu vou ficar se me desapontares…
O rosto de Barbie transformou-se numa careta de terror.
- Oh, céus, Senhora Enfermeira M! Eu não quero que fique chateada comigo!
- Então vai-te vestir e trata de ser uma boa Barbie, sim?
- Sim, Senhora! A Barbie vai dar boa conta do recado, Senhora, vai ver. – sorriu a rapariga, correndo para o seu guarda-fatos.
Um quarto de hora depois, Barbie saiu do quarto, sendo seguida pela Enfermeira M. A rapariga havia feito os possíveis para chamar a atenção ao máximo, por isso envergava um vestido curto e justo branco, tão justo que os seus seios quase saíam pelo decote, e tão curto que, quando dava um passo, toda a gente podia reparar que ela não trazia roupa interior. Ela havia-se produzido ao máximo, pintando as pálpebras e pestanas de rosa-claro, as maçãs-do-rosto de uma tonalidade encarnada, o rebordo dos olhos com um lápis preto e os lábios de rosa. A Barbie havia enchido os pulsos e pescoço de colares e pulseiras diversas e ia avançando tentando equilibrar-se em cima de uns sapatos de salto-agulha de 15 cm brancos.
A Enfermeira M encaminhou-a pelo corredor até se deterem defronte a uma porta de madeira, com uma placa ao lado a dizer “Comité de Avaliação”. A Enfermeira bateu à porta.
- Entre! – ouviu-se uma voz masculina potente. Ela abriu a porta e ambas entraram.
Lá dentro, estava uma cadeira no centro da sala, virada de frente para uma mesa corrida, onde quatro homens e uma mulher de batas vestidas estavam sentados e olhavam para a rapariga loira com ar intimidatório. A Enfermeira M dirigiu-se a um deles e entregou-lhe a ficha que trazia na mão, segredando-lhe algo ao ouvido; depois a Enfermeira retirou-se. Enquanto isso, os outros quatro iam lendo os documentos da pasta.
- Porque estás de pé? – perguntou um deles, olhando para Barbie – Senta-te!
- Aaa… sim, Senhor. – respondeu ela, hesitante. Assim que se sentou, todas as pessoas do lado da mesa puderam ver a sua rata depilada; corando, ela cruzou as pernas.
- Muito bem… Barbie. – continuou o mesmo Doutor – Em primeiro lugar, vamos apresentar-nos. Eu sou o Doutor P, ao meu lado tens os Doutores S, B e PP. Ali à ponta, tens a Enfermeira-Chefe N.
- O nosso papel aqui é verificar se já estás pronta a… fazeres parte do nosso stock de vendas. – continuou a Enfermeira-Chefe N – Percebes, Barbie?
Barbie assentiu rapidamente, querendo mostrar que tinha percebido tudo; na realidade, ela não tinha entendido nada.
- Óptimo! – continuou ela – Bom, vamos começar. O teste consiste em fazer-te perguntas e ver como reages. Entendes?
Barbie voltou a assentir do mesmo modo.
- OK. Posso começar eu. Quem descobriu o caminho marítimo para a Índia?
A cara de Barbie contorceu-se numa careta pensativa, enquanto a rapariga punha os seus neurónios restantes a funcionar. Finalmente, depois de uns dois minutos, ela respondeu com ar desiludido:
- Não sei…
- Não? Que chatice… não começas bem, Barbie.
A rapariga ia abrir a boca, quando o Doutor a seguir se antecipou:
- Agora é a minha vez. Qual é o número que se segue nesta sequência: 6, 12, 18, 24, 30?
- Aaaa… aaaa… – Barbie voltou a puxar pela cabeça durante largo tempo, chegando ao ponto de contar pelos dedos; depois, pareceu decidir-se – 6!
- Ah… OK. Mais um erro.
- Errei? Mas, mas… – a voz da rapariga tinha um toque de desilusão – mas quando uma sequência acaba não começa de novo? Não é tipo os círculos?
A argumentação provocou uma risada geral. E as perguntas continuaram, durante perto de uma meia-hora, com Barbie a meter os pés pelas mãos em todas elas. Até que a Enfermeira-Chefe F, ainda a rir-se da resposta anterior da Paciente, disse que já chegava.
- Pois é, menina… diria que todos nós estamos de acordo em como estás chumbada neste teste. Diria mesmo que nem sequer vale a pena passarmos ao seguinte… vou dizer à tua Enfermeira para te levar de volta para o quarto.
- Não! – gritou Barbie, pensando na ameaça que a Enfermeira lhe fizera antes – Por favor, dê-me outra oportunidade… eu sou uma boa Paciente!
- És é burra como uma porta. – respondeu o Doutor PP desdenhosamente.
Barbie levantou-se e ajoelhou-se à frente dos cinco interlocutores.
- Por favor, eu faço qualquer coisa… eu não posso chumbar neste teste, senão a Enfermeira M fica chateada comigo… dêiam-me uma outra hipótese…
- Sim? E que ganhamos nós com isso, loira burra? – perguntou o Doutor S.
- Por favor… – Barbie não queria ser uma desilusão para a Enfermeira que a havia “tratado” nos meses anteriores, até porque ela tinha ouvido histórias terríveis sobre a ira de M; assim, ela começou a gatinhar para baixo da mesa, dando azo aos seus instintos como havia sido instruída. Assim que chegou à beira da cadeira onde o Doutor P se sentava, as suas mãos agarraram-lhe nas calças, desabotoando-as e imediatamente engolindo o pénis que apareceu.
- Eh lá…! Que vem a ser isto? – comentou ele, com um sorriso.
Os outros quatro levantaram-se dos seus lugares e aproximaram-se de Barbie, que ia fazendo uma mamada ao Doutor P.
- Hey, escuta lá, menina… só ele é que tem direito? – protestou o Doutor PP.
Barbie levantou os olhos, com um ar de culpa. Então levantou-se, tirou a pila do Doutor P da boca e começou a desapertar as calças dos restantes Doutores. Quando chegou à Enfermeira-Chefe N, ela abanou a cabeça.
- Continua lá com eles o que ias fazer.
Barbie então voltou ao Doutor P e voltou a engolir-lhe o órgão erecto, agarrando na pila do Doutor S e fazendo-o colocar-se lado a lado com o seu colega, de forma que Barbie pudesse ir alternando o pénis que metia à boca. Quanto aos Doutores PP e B, as mãos cheias de jóias da rapariga agarraram-lhes nos falos e começaram a masturbá-los.
- Ohhh, gosto da tua iniciativa, Barbie… – gemeu o Doutor B.
Ela continuou a dar prazer aos quatro Doutores, enquanto a Enfermeira-Chefe N observava aquele espectáculo, de braços cruzados. A loira passou então a fazer os possíveis para conseguir meter ambas as pilas na boca ao mesmo tempo, lambendo as cabecinhas de cada um assim que o conseguiu.
- Parece que a boneca quer ver se rebenta a boca! – riu-se o Doutor P, agarrando-lhe no cabelo e fazendo-a avançar e recuar.
Os instintos de Barbie disseram-lhe que tinha de dar prazer a todos aqueles Doutores para os fazer mudar a sua avaliação, e a loira estava decidida a fazer isso mesmo: não queria desapontar a Enfermeira M! Continuou a masturbar os Doutores B e PP, enquanto os Doutores P e S enchiam a sua boca, alargando-a quase até ao limite.
Então, o Doutor S saiu dali, optando antes por se ajoelhar atrás da Barbie; agarrando-lhe na cintura, este manobrou a pila de forma a entrar na rata vulnerável e húmida da rapariga, que gemeu com prazer ao senti-lo entrar dentro dela e apertou os seus lábios em redor do órgão do Doutor P para dar-lhe mais prazer. No momento seguinte, o órgão do Doutor PP começou a libertar sémen para a cabeça de Barbie, que não reagiu quando aquele jacto a atingiu e começou a escorrer-lhe à cara abaixo. Pouco depois o Doutor P começou a gemer, saiu da boca da Paciente e começou a libertar a sua essência em conjunto com o seu colega Doutor. Os seguintes vieram-se logo a seguir, juntando o seu esperma ao dos outros dois… e enchendo por completo a cara de Barbie de uma camada esbranquiçada e leitosa, esborratando-lhe a maquilhagem. O resultado final era indescritível.
- Chega, meus caros. – disse então a Enfermeira-Chefe N, em voz resoluta, assim que os orgasmos dos quatro cessaram.
Todos os Doutores se ajeitaram, fechando as calças e regressando aos seus lugares à mesa, onde a Enfermeira-Chefe já se encontrava. Barbie ficou de joelhos, a olhar para todos eles, sentindo esperma a escorrer-lhe pela cara abaixo e sujando-lhe o vestido.
- Bom, Barbie, – continuou a Enfermeira-Chefe N – diria que, pelo que pude ver de ti, que o teu teste foi superado. Mas, melhor que eu, os meus colegas o poderão atestar…
Um a um, todos os Doutores concordaram que Barbie se havia portado muito bem, o que a fez sorrir.
- Então, então diria que podemos dar este teste como aprovado… e podemos pensar em agendar o seguinte. Comigo e com a Enfermeira M e… logo se vê.
- Quer dizer que eu passei? – o rosto de Barbie iluminou-se com um sorriso – Mudaram as vossas avaliações?
Todos eles se entreolharam.
- Barbie, sabes que o teste não eram aquelas perguntas que te fizemos, mas sim ver como agias numa situação em que o teu futuro depende da tua iniciativa de dares prazer sexual a quem te rodeia, certo? – comentou o Doutor PP.
Barbie olhou para ele, depois para os restantes, piscou os olhos e respondeu:
 - Hein?
- Deixa lá, Barbie, não penses mais. – comentou a Enfermeira-Chefe N, pegando depois num telefone – Enfermeira M, pode entrar e levar a sua Paciente para o quarto.
Pouco depois, apareceu a Enfermeira loira, sempre vestida de látex, não se surpreendendo de ver Barbie coberta de sémen.
- E que tal? – perguntou ela.
- Aprovada. – sorriu a Enfermeira-Chefe N – Depois marcamos o próximo teste.
Aquela assentiu, depois pegou em Barbie, que ainda estava de joelhos, fê-la levantar-se e saíram as duas rumo ao quarto da Paciente, ainda tendo esta a cara suja de esperma.

1 comentário:

  1. Tambem aprovei mais este conto... APROVADO está este escritor. beijinhos <3

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