segunda-feira, 4 de abril de 2016

Nas mãos das SS (parte 2)


Quando Karin e os seus acompanhantes regressaram, quase uma hora depois, verificaram que ambos os homens estavam na mesma posição em que haviam sido deixados. A rapariga agachou-se ao pé deles e reparou em como o rosto de John se encontrava crispado e fechado, como se estivesse cheio de raiva. O baixo-ventre do seu companheiro estava cheio de baba que havia escorrido da boca do piloto.

- E então, John Mullin, oficial de voo da RAF, nº 234890, já tens vontade de conversar comigo?
O outro homem soltou um gemido de incredulidade enquanto John abanava lentamente a cabeça. Karin pareceu desapontada.
- Não? Se calhar tenho de mudar de estratégia outra vez, pronto. – Karin olhou para os soldados e fez-lhes um sinal com a cabeça, após o qual ambos se retiraram. A mão da rapariga agarrou na cabeça de John e empurrou-a ainda mais na direcção do baixo-ventre do outro cativo.
- Podemos continuar nisto o resto dos vossos dias, meus paneleiros, nada me dá mais prazer.   
Karin soltou uma gargalhada e dirigiu-se à mala que havia abandonado no chão, abrindo-a e retirando de lá alguns objectos metálicos de forma fálica. Com um deles nas mãos, ela voltou a ajoelhar-se perto dos dois homens.
- Já que o preto não tem vontade de falar, damos-lhe mais um incentivo para o fazer.
Sem hesitar, com uma mão ela afastou as nádegas de John para, com a outra, empurrar-lhe um dos objectos pelo rabo dentro. Karin fora extremamente bruta, sem sequer se dar ao trabalho de humedecer os objectos ou de colocar lubrificante em John para facilitar a inserção; daí que o inglês não pudesse evitar de soltar berros de dor à medida que aquela coisa avançava dentro dele. Quando o objecto parou de se mexer, John suspirou fundo, de alívio. A oficial nazi reparou e riu-se.
- Não penses que já acabei, preto!
A mão de Karin não largou a ponta do objecto que estava a assomar do rabo de John; e, logo a seguir, John voltou a gritar de dor ao sentir aquele objecto a expandir dentro dele, a abrir como uma flor, a espetar as “pétalas” no seu recto!
- Espero que gostes da flor que te dei, Johnny. Agora vou dar uma ao teu amigo Peter.
Apesar da dor excruciante que sentia, o nome “Peter” causou um sobressalto ao piloto da RAF. O seu co-piloto era Peter Ferguson, um rapaz ruivo – e, espreitando pelo canto do olho, ele podia reparar que o seu colega de cativeiro parecia ter uma cabeleira ruiva! Mas os seus pensamentos foram interrompidos pelos gritos de dor de Peter à medida que Karin lhe colocava uma “flor” idêntica à de John no rabo e a abria.
- Espero que não saiam daqui a dizer que a Karin Gruber não vos deu nada. Pois se até vos dou flores! – e riu-se da sua piada, sendo imitada pelos soldados que a acompanhavam.
Mas Karin não tinha acabado. O objecto que ela foi buscar a seguir foi uma faca de aspecto ameaçador, que deitou nas costas de John.
- Se calhar esfaqueava-te as costas, hein, matumbo? Nada assim de muito fundo, talvez só umas feridas na pele. – enquanto falava, a nazi ia-lhe passando o bico da faca pelas costas, abrindo-lhe sulcos na pele morena ainda intacta após a acção do bullwhip, sulcos que imediatamente se tornaram encarnados e por onde o sangue voltou a escorrer – Depois pego em ti e atiro-te para a pocilga, o lugar onde eu guardo todos os pretos de merda como tu, para que as tuas feridas nas costas infectem e tu acabes os teus poucos dias da maneira mais horrível e dolorosa possível. Não sei quanto a ti, mas eu ia adorar isso!
John voltou a fazer-se de forte e tentou ignorar os golpes que a oficial das SS lhe estava a infligir, mas a sua resistência já estava no limite. O cansaço e as dores físicas e psicológicas estavam a levá-lo de vencida e ele começou sentir a tentação de dizer tudo o que Karin quisesse ouvir… Ela debruçou-se sobre ele e encostou-lhe a cabeça ao ouvido, segredando-lhe:
- Se calhar tirávamos as flores a ti e ao teu amiguinho e entregava-vos aqui aos meus soldados para eles vos comerem, hein? Já que vocês são carne para canhão, mais vale dar-vos algum uso…
O piloto inglês abanou a cabeça o melhor que pôde, tentando dar a entender a Karin que não queria que ela lhe fizesse isso, o que causou uma gargalhada à oficial nazi.
- Não queres? Isso significa que estás com vontade de falar?
Engolindo em seco, John assentiu, o que pareceu deixar Karin desgostosa.
- Oh, bolas, e agora que eu me preparava para me divertir a sério com vocês… Enfim. – a sua mão começou a mexer no dispositivo de tortura que John tinha no rabo, fê-lo regressar à posição normal e retirou-lho do corpo; depois olhou para os soldados, levantando-se.
Os dois homens agarraram nos dois corpos presos e começaram a soltá-los, abrindo os cadeados que mantinham a coleira de John presa à faixa metálica na barriga de Peter e vice-versa – e tirar a pila de Peter da boca causou um enorme alívio a John. Quando eles lhe pegaram pelos braços e o arrastaram na direcção da porta, o inglês pôde virar-se para trás e constatar de que o seu companheiro de cativeiro era, de facto, o seu co-piloto. 
- Levem-no para a minha salinha de conversas e sentem-no na cadeira; depois preciso de vocês aqui.
Enquanto os soldados arrastavam John para fora daquela sala, Karin debruçou-se sobre Peter, agarrou-lhe na argola da coleira e fê-lo levantar-se, esperando pacientemente pelo regresso dos soldados. Assim que estes apareceram, imediatamente agarraram naquele cativo e levaram-no, tal como John; todavia, antes de saírem daquela cela, um deles virou-se para trás:
- Que fazemos com este, Fräulein?
- Hmm, boa pergunta. – Karin coçou o queixo – Bom, levem-no para trás do quartel e enterrem-no vivo. Pode ser que ainda precisemos dele… se não, olha, já fica despachado.
- Jawohl! – e ambos os soldados continuaram a sua marcha, arrastando consigo Peter, que bramia como um animal a caminho do matadouro. Indiferente a isso, Karin também saiu, rumo à “salinha de conversas”, que não passava de uma sala de interrogatório.
Chegando à sala, Karin entrou e deu de caras com John sentado na cadeira reservada ao detido, de pulsos e tornozelos presos às correias que aquele assento possuía e com mais tiras de cabedal a apertar-lhe o corpo contra a cadeira. A nazi riu-se ao ver a posição em que o inglês se encontrava: muito direitinho, tentando que as nádegas tocassem o mínimo possível na cadeira, que tinha a sua superfície revestida de saliências ásperas, o que, somando aos golpes que o bullwhip de Karin infligira nas nádegas de John, aumentava ainda mais a dor que aquele estava a sentir. A rapariga agarrou na mordaça do detido e retirou-lhe, não sem alguma aspereza, para depois se encaminhar para o outro lado da mesa que se encontrava no centro da sala; ela colocou um microfone à frente de John, dirigiu-se a um gravador enorme que estava perto deles, ligou-o, sentou-se na cadeira reservada ao interrogador e olhou para o cativo, que estava de frente para ela, do outro lado da mesa.
- Ora bem, John, eu tenho ideia de que me querias dizer alguma coisa… – começou ela a falar – Qual a tua missão? Que fazias tu aqui?
John engoliu em seco antes de começar a falar.

Foram precisas três horas de interrogatório até Karin Gruber se sentir satisfeita. Durante essas três horas, a nazi espremeu John até ele responder a tudo o que ela lhe perguntou, sobre a missão que lhe havia sido atribuída, sobre o seu esquadrão, sobre os aviões que tinham na base, sobre todos os detalhezinhos que pudessem ser uma mais-valia para o exército alemão.
Depois daquelas três horas, Karin levantou-se, foi até ao gravador e desligou-o.
- Bom, John, tenho de agradecer-te pela tua colaboração, ainda bem que pude convencer-te a falares comigo. – enquanto falava, Karin voltava a colocar a mordaça na boca do prisioneiro – Agora, bom… que havemos de fazer contigo? O Reich não tem fundos para comprar alimentos para os da tua laia. Todavia…
Uma ideia passou pela cabeça de Karin, e esta mal pôde disfarçar um sorriso diabólico. Ela saiu por breves instantes, regressando com um copo de vidro vazio nas mãos e um rolo de corda. Karin pousou o copo no chão e tratou de prender a coleira de John à cadeira com a corda de forma que este ficasse com a cara virada para cima. De seguida, ela agarrou numa manivela que estava nas costas da cadeira.
- Comecemos.
A nazi puxou aquela manivela para cima, lentamente, e John começou a sentir algo ser-lhe encostado ao rabo, algo relativamente fino. O infeliz inglês não teve outro remédio senão urrar à medida que aquela ponta lhe entrou no rabo e avançou por dentro dele!
- Prontinho, agora já estás fixo à cadeira e não sais daí de maneira nenhuma.
Karin ajoelhou-se aos pés de John e as mãos agarraram na pila do preso, começando a massajá-lo levemente, com um carinho e atenção que este não julgava que a rapariga tivesse. Um dos dedos percorreu-lhe o freio de uma ponta à outra, fazendo-lhe cócegas na glande e no prepúcio; e apesar de todas as dores que John sentia, apesar de tudo o que lhe havia sido feito, o seu órgão sexual começou a levantar-se e a dar sinal de vida.
- Muito bem, vamos lá a ver o que tens tu entre as pernas.
A outra mão da oficial das SS começou a masturbá-lo, primeiro com lentidão, ganhando velocidade à medida que aquela pila se ia entesando. Por muito que John lutasse contra aquilo, tentasse não pensar nos efeitos que aquelas mãos estavam a ter em si, pensasse em como aquela mulher era o Inferno em pessoa, a sua pila continuou a enrijecer. E Karin continuou a masturbar-lha e a estimular-lha, tentando levá-la ao limite apostada em fazê-lo vir-se custasse o que custasse. E conseguiu! Com um grunhido, John começou a sujar as mãos cobertas de cabedal de Karin; esta agarrou logo no copo que tinha ao pé de si e enfiou a cabeça da pila dentro dele, recolhendo lá dentro todo o esperma que aquela pila despejou.
Assim que o orgasmo de John se extinguiu e a sua pila já só ocasionalmente largava uma gota de sémen, Karin levantou-se, olhando para a quantidade de líquido esbranquiçado que enchia o fundo do copo.
- Hah, podia ser mais… mas enfim, já dá para matar a fome.
Dito isto, ela aproximou-se de John e verteu o conteúdo do copo por cima da sua boca aberta. Tarde demais este percebeu o que a nazi tinha planeado, com a corda que lhe prendia o pescoço à cadeira a impedir-lhe os movimentos com a cabeça.
- Assim resolvo o teu problema de alimentação. Bebes leitinho produzido por ti, sem ser preciso gastar dinheiro contigo! É uma solução de génio. – Karin soltou uma gargalhada, observando a careta de nojo estampada no rosto de John.
Quando o copo ficou vazio, Karin colocou-o em cima da mesa e limpou as mãos à pele do peito do prisioneiro.
- Amanhã decidirei o teu destino. Até lá, espero que gostes da minha cadeira. Foi feita precisamente para gente como tu, gente com quem gosto de falar. Boa noite, preto! – e, sempre a sorrir, Karin saiu e fechou a porta atrás de si, levando o copo sujo consigo.
Assim que se viu sozinho, a repulsa e a humilhação de John levaram a melhor e o desafortunado piloto inglês começou a chorar desalmadamente.

1 comentário:

  1. Até agora, este conto foi o mais sádico, mesmo muito sádico. Mas gostei. E pelo que te conheço, acho que vai ter seguimento... Beijinhos

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