segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A corruptora

Bom, comecemos pelo princípio. Chamo-me Joana Lemos, tenho 53 anos e sou empresária. Sou casada, mas a minha relação com o Humberto já não é nada daquilo que foi – diria que só os nossos três filhos nos impedem de nos separarmos; já não dormimos juntos e, por exemplo, a nossa vida sexual é uma utopia, pois ele parece nunca ter vontade e eu também não o forço pois, sejamos honestas: ele já não me atrai. Somos amigos mas pouco mais. Isso fez com que eu começasse a ter de arranjar outras formas de me satisfazer sozinha.


Tudo isto mudou quando, uma tarde, e enquanto eu lia o jornal e esperava que o Humberto saísse do trabalho, reparei que um rapazito que não podia ter mais de 20 anos se estava autenticamente a babar ao olhar para mim1. Meti-me com ele e o miúdo confessou que ficara fascinado com as botas de cano alto que eu usava nessa tarde (e que eram as minhas favoritas). A conversa tomou um rumo mais íntimo, com ele a contar o que gostava que eu lhe fizesse, algo que me deixou “quente” por dentro, devo admitir; todavia depressa chegou a hora a que o meu marido saía e, com pena minha, tive de o deixar, não sem antes autorizá-lo a tirar-me uma foto para que “a sua punheta daquela noite tivesse dona”. Mas o assunto ficou a marinar na minha cabeça: e se…? Naquela noite, já deitada na minha cama, não parei de pensar nisso, e de verificar que a ideia de estar com um rapazinho novo, quase com idade para ser meu filho, me atraía enormemente: até cheguei a tocar-me a fantasiar sobre isso, que eu abusava dele e o corrompia de alguma forma. E decidi que queria experimentar e ver como era.
Na minha empresa há um rapazito de 20 anos, o Vasco, que tem estado a estagiar na parte de informática. O miúdo até é bem-parecido, é loirinho e tem uma cara de anjo: quando ele começou o estágio eu até comentara com a minha colega e amiga João que até nem me importava de dar uma “voltinha” com ele. Assim que me decidi a dormir com meninos, passei a visitá-lo mais vezes, a ser amigável com o Vasquinho, rindo-me ao vê-lo ficar sempre encavacado e corado. Eventualmente acabei por convidá-lo a tomar um café comigo depois de jantar, perto da casa dele, com ideias de lhe “tratar da saúde” nessa mesma noite. Chegada a hora de me começar a preparar, emperiquitei-me toda, penteei o meu cabelo escuro, pelos ombros, vesti uma camisa encarnada com botões desapertados o suficiente para ver uma pontinha do decote, uma saia preta pelo meio da perna, quase onde chegava o cano das minhas botas pretas que calcei. Meti umas coisinhas na mala e saí de casa, lambendo os lábios por antecipação.
Não vou entrar em detalhes sobre o nosso café, ate porque a nossa conversa foi totalmente normal; posso falar das vezes que a minha perna roçou na sua, que o apanhei a olhar-me para o decote e como, quando fui à casa de banho retocar a maquilhagem, olhei para trás e o vi a salivar, de olhar vidrado na minha direcção. “Já estás!”, pensei, enunciando o óbvio, enquanto me afastava dele bamboleando as ancas. Quando regressei, abracei-o, dei-lhe um beijo nos lábios e sussurrei-lhe ao ouvido:
- E se me mostrasses a tua casa?
Vasco gaguejou e lá soltou um “claro, claro” enquanto se levantava abruptamente e eu já lhe via um alto nas calças. Como eu convidara, fiz questão de pagar os cafés; mas cá fora, disse-lhe para me dar boleia para sua casa, pois “não vale a pena irem dois carros com uma pessoa cada um, até porque o destino nem é longe". E aproveitei para, durante os cinco minutos de viagem, provocar o Vasco mais um bocadinho, passando-lhe a mão pelo colo, sentindo-lhe a pilinha rija, e agarrando-lhe na mão e metendo a cabeça dos seus dedos na minha boca, chupando um bocadinho. E lá chegámos a um complexo de apartamentos onde Vasco estava a morar sozinho.
Assim que Vasco abriu a porta de casa e entrámos, agarrei-me a ele e beijei-o loucamente, querendo-o deixar sem fôlego. Fui-o fazendo recuar, connosco avançando pela casa até entrarmos no seu quarto. Não olhei para nada, apenas para onde estava a cama: com força, atirei o rapazinho para cima dela.
- Despe-te todinho. Esta noite és meu. – ordenei-lhe.
- Mas…
- Despe-te.
Vasco, parecendo algo intimidado comigo (o que me agradava sobremaneira!), começou a tirar a roupa, enquanto eu voltava à porta da rua, fechava-a à chave e tirava a chave da fechadura, guardando-a no bolso; quando regressei, Vasco estava a acabar de tirar os boxers, ficando nu à minha frente, de pé. Sempre a sorrir, tirei a minha camisa, revelando o meu corpete de vinil preto, de onde as minhas mamas quase saíam disparadas.
- Tens um bom corpinho! – declarei, sorrindo.
- O-obrigado, D. Joana…
Olhei-o de alto a baixo e reparei logicamente na sua pila a enrijecer a olhos vistos. Não era nada do outro mundo mas também não era de se deitar fora! Ainda a sorrir, baixei um nadinha o corpete de forma que as minhas mamas se libertassem.
- Gostas do que vês, Vasquinho?
O rapaz gaguejou e acabou por assentir. Abri o fecho da minha saia e despi-a, revelando-lhe as minhas meias negras, presas a um cinto de ligas e a minha tanga transparente.
- E agora?
Vasco parecia um pimentão, de tão corado que estava. E o seu orgãozito também reagiu, levantando mais um bocado. Aproximei-me dele, ajoelhei-me a seus pés e agarrei-lhe nele, começando a estimulá-lo.
- Vamos lá a ver se isto cresce mais qualquer coisita.
O rapazito soltou um gemido, que se repetiu quando eu lhe beijei a cabecinha e o meti na boca, começando a chupá-lo. Havia algum tempo que eu não fazia uma mamada, mas duvidava que tivesse perdido o jeito – e de facto a sua pila ficou mais rijinha à medida que eu a ia chupando e lambendo. Então parei, tirei-a da boca e olhei para ele.
- Continuas a gostar, querido? – sussurrei, olhando-o nos olhos.
- Uhh… sim… sim, senhora…
- Já alguém te fez uma mamada? Alguma menina te deu prazer?
- Eu… aaaa… já…
Soltei uma gargalhada.
- Não te preocupes, fofinho: vou-te fazer esquecer todas as anteriores! Nenhuma delas chupa como eu, podes ter a certeza. – e voltei a abocanhar-lhe a pila, cuspindo-lhe na cabecinha para lubrificar e passando-lhe a ponta da língua pela uretra.
O Vasquinho começou a gemer alto e bom som. Todavia eu queria abusar dele, não só da sua pilinha… Envolvi-o com o meu braço esquerdo, mantendo-o na mesma posição, e a minha mão direita saiu disparada rumo ao seu traseiro; o meu dedo médio entrou-lhe no cu, fazendo-o soltar um gemido de surpresa.
- Shhh, querido, relaxa. – murmurei, após tirar a sua pila da boca – Vais adorar isto. Nunca nenhuma te fez isto?
- N-não, senhora…
- Boa! Então vou-te tirar a virgindade do cuzinho. Não te preocupes, não te vou aleijar. E vais ver: vou-te dar uma experiência que nunca mais na vida irás esquecer.
Continuei a enfiar-lhe o dedo no cu e dei-lhe mais umas lambidelas na pila e nas bolinhas, sentindo que estavam quase prontas a libertar o seu néctar, algo reforçado pelos aumentar de volume dos seus gemidos. Subitamente parei de me mexer, tirei-lhe o dedo do rabo e levantei-me.
- Chega. Não te seduzi apenas para ser eu a dar-te prazer sem receber nada em troca. Quero-te de quatro no chão. Já. – ordenei, olhando-o com cara de poucos amigos e apontando para o chão – E a olhar para baixo.
Enquanto o rapaz obedecia, eu ia buscar a minha mala, atirada para o chão mal entrámos em casa, e regressei ao quarto, em passo lento, fazendo com que os saltos das minhas botas ecoassem o mais possível. Confirmando que ele se mantinha na posição que eu desejava, coloquei a mala em cima da cama e abri-a, retirando de lá uma embalagem de plástico, uma bisnaga com vaselina e um rolo de fita adesiva – tudo coisas compradas de propósito para aquela ocasião. Abri a embalagem, que continha um vibrador pequeno, da grossura do meu dedo médio, e retirei de lá também a pilha que coloquei dentro do brinquedo sexual; experimentei-o e vi que funcionava. “Óptimo!” Agarrei nele e na bisnaga e ajoelhei-me atrás do traseiro de Vasco, espremi um pouco de vaselina para a mão direita e esfreguei-a no vibrador, depois em redor e dentro do ânus do rapazito. Ele começou a gemer e a tremer.
- Shhhh, relaxa, relaxa e não mexe. Estás um lindo menino.
 Quando achei que ele estava pronto, agarrei novamente no vibrador, liguei-o e, com toda a lentidão do mundo, fui-o enfiando no seu cuzinho, fazendo Vasco soltar um uivo.
- Calma, fofo… estou a tirar-te os três ao cu, estou a alargar-to…
De relance olhei para a sua pila e reparei que ela continuava bem tesa, o que era bom sinal, era sinal de que ele estava a gostar. Empurrei o vibrador até ele entrar na totalidade no cu de Vasco, depois tirei uma tira de fita adesiva e coloquei-lha sobre o rego. A ideia era apenas manter o vibrador no seu lugar sem correr o risco de sair de dentro dele. Assim que acabei esta tarefa, levantei-me e sentei-me na borda da cama, agarrando no elástico das minhas cuecas e puxando-as para baixo até caírem e ficarem de roda dos meus tornozelos. Ouvia-se um leve ‘bzzzz’ proveniente do traseiro do rapazito, era engraçado ouvi-lo.
- Vá, bebé, vem cá e mostra-me de que és capaz. Presumo que já deste prazer com a boca a uma rapariga, certo?
Vasco gatinhou até aos meus pés e olhou para mim com um olhar de cachorro abandonado, depois respondeu:
- N-não, D. Joana, eu, erm… eu nunca fiz sexo oral…
- Não? Ora bem, então vais ter mais uma estreia hoje! – agarrei-lhe no cabelo loiro e fi-lo encostar o rosto da minha bota direita – Mas antes, vais beijar o meu pé e lamber as minhas botas até cá chegares…
Aquele rapaz parecia verdadeiramente intimidado pela minha atitude dominadora, e eu confesso que me estava a sentir confortável naquele papel. Depois de alguma hesitação, Vasco lá deu uns beijinhos na biqueira da bota, depois meteu a língua de fora e começou a lamber o cano para cima e para baixo, tentando agradar-me. Assim que ele começou mais uma subida, chamei-o com o dedo para que ele viesse mais acima e enterrasse a sua cara entre as minhas pernas; e ele lá foi percorrendo com a língua a minha bota até passar a ponta do cano e ir para a minha perna coberta de nylon. Assim que a sua cabeça ficou ao meu alcance, agarrei-lhe novamente no cabelo e fi-lo encostar a cara à minha rata.
- Vá, querido, está na hora de dares à língua. – sussurrei.
Senti logo imediatamente o contacto da sua língua nos meus lábios e não pude conter um uivo de prazer. Mantive-o bem encostado ao meu baixo-ventre, não o deixando afastar nem um milímetro, ao mesmo tempo que a minha mão livre ganhou vida e começou a mexer num dos meus mamilos. Comecei a sentir-me enlouquecer… A língua do Vasquinho tocou-me no clitóris e foi passeando à volta dos meus lábios, provocando-me até ao infinito – mas eu queria mais.
- Mais fundo, caralho! Mais fundo!! – gritei, fora de mim.
A partir daí senti aquela língua a entrar dentro de mim, a avançar e recuar repetidamente. Apertei-o ainda mais contra a minha vulva – nem sei como o rapaz ainda conseguia respirar, agora que penso nisso – pois sentia-me próxima do orgasmo e não queria saber de mais nada sem ser do meu próprio prazer.
- Sim, sim, sim… sim, foda-se!!
Comecei a berrar à medida que me senti ser dominada pelo meu primeiro orgasmo em meses (motivado por um homem, entenda-se). O Humberto nunca fora muito fã de me fazer oral e eu nunca insistira para não haver chatices, apesar de ser algo que eu adorava; por isso aquele orgasmo soube-me divinalmente. Mas não se pense que lá por eu ter atingido o clímax eu dei folga ao Vasquinho: insisti para que ele continuasse o que estava a fazer, queria que ele me prolongasse aquela sensação de júbilo inenarrável ao máximo.
Eventualmente o orgasmo cessou e eu acabei por soltar o rapaz, deixando-o cair ao chão enquanto eu passava as mãos pelo cabelo e sentia a minha fronte ensopada em suor; depois coloquei as mãos nos quadris e olhei para baixo.
- A tua boquinha não é nada má, bebé, devo admiti-lo. Agora senta-te na cama, pode ser?
- Sim… sim, D. Joana…
Ele levantou-se, evitando olhar para mim, e sentou-se na beirinha da cama, fazendo os possíveis para assentar o mínimo das nádegas – tudo para não empurrar o vibrador para dentro de si ainda mais. Soltei uma gargalhada e fi-lo sentar-se convenientemente.
- Vá ver, deixa-te de coisas e senta-te como deve ser!
Ouvi-o gemer mais uma vez e reparei que a sua pilinha havia-se eriçado novamente, não sei se por causa do vibrador ou do meu toque; depois sentei-me a seu lado, agarrando-lhe na mão.
- Bom, Vasquinho, meu Vasquinho, já te dei prazer, já me deste prazer. E agora, que tal se nos amássemos?
E sem esperar pela sua resposta, abracei-o e beijei-o, não lhe dando tempo de esboçar qualquer reacção: eu queria devorar aquele pito e ia fazê-lo! E, depois de alguma hesitação, ele acabou a abraçar-me e a retribuir o beijo ardente que eu lhe dera. A sua boca depois desceu para o meu peito e deteve-se num dos mamilos, começando a chupá-lo. Acariciei-lhe o cabelo e dei-lhe um beijo na testa, também suada como a minha.
- Isso, bebe, chupa… pena elas não terem leite para ti, mas que isso não te impeça de as chupares… ohhh…
Mais uma vez a sua boca estava a fazer maravilhas, fazendo-me voltar a sentir excitada; e ainda mais fiquei quando ele mudou a boca de um mamilo para o outro mas continuou a acariciar o primeiro com o polegar.
- Ai… foda-se, meu bebé… – balbuciei, arrebatada.
Não querendo ficar quieta, agarrei na pilinha do Vasco e comecei a masturbá-la, com algum vigor… até que me senti novamente a perder o controlo: empurrei Vasco, fazendo-o deitar-se em cima da cama, e eu ajoelhei-me com o seu corpo entre as minhas pernas, sentando-me sobre o seu colo e fazendo com que aquela pilinha entrasse em mim; e passei a fazer com que ela entrasse e saísse de mim sem parar.
- Sim, sim… puto… aguenta comigo… foda-se… sim…
Coloquei os dedos sobre a cara e enfiei-lhe um dedo na boca, que ele começou a chupar avidamente, sendo seguido de outro. Não era só eu que estava dominado pelo desejo, o Vasco também estava! Saltei em cima dele a meu bel-prazer e nem parei quando ele fechou os olhos e começou a gemer de prazer, sinal de que atingira o clímax também. Só que eu queria mais um, queria vir-me com aquela pila dentro de mim, com ela a enterrar-se na minha rata uma e outra vez! E acabou por acontecer pouquíssimo tempo depois.

Fiquei caída em cima de Vasco algum tempo, a recuperar energias. Sentia-me extenuada: já não estava habituada àquelas coisas. Quando achei que já havia descansado o suficiente, levantei-me, fi-lo virar-se de rabo para o ar, tirei-lhe a fita adesiva (quase toda arrancada, devo acrescentar) e disse-lhe para fazer força no cu: pouco depois, o vibrador reapareceu, disparado por aquele cu que eu corrompera. Antes de me levantar da cama para ir arrumar as minhas coisas, ainda havia algo que eu queria fazer, garantir o controlo supremo sobre aquele miudito. Estiquei-me até chegar novamente à minha mala, de onde tirei uma embalagem de cartão; abri-a e retirei lá de dentro um cinto de castidade de acrílico. Esperava que desse para a pilinha do Vasco, pois comprara-o às cegas… mas assim que lho comecei a enfiar, vi que os meus receios eram infundados, pois o aparelho servia-lhe perfeitamente. Assim que sentiu o toque do CB-6000, Vasco sobressaltou-se:
- D. Joana, o… o que está a fazer?
Ignorei-o e continuei o que estava a fazer até ter a sua pila fechada a cadeado; depois disso atirei as chaves para dentro da minha mala.
- A partir de agora, se quiseres voltar a ter a tua pilinha livre, meu bebé, farás tudo o que eu te disser. Desagrada-me e passarás o resto dos teus dias a desesperar sempre que tens uma erecção…
 Vasco assentiu. Atirei-o para longe de mim e comecei a arrumar as coisas.
- E… e agora, D. Joana? – gaguejou Vasco, inseguro.
- Como assim? – retorqui, enquanto ajeitava as cuecas e procurava a minha saia.
- Bom, erm… a D. Joana trancou-me a picha… isso significa que somos namorados ou… ou não?
Ri-me.
- És uma boa queca, miúdo. Mas nada mais que isso. Não preciso de mais relações, as que já tenho já me chegam. – ajeitei as mamas debaixo do corpete novamente e vesti a minha camisa – E é óbvio que não vais abrir a boca a respeito desta noite. Se mantiveres o silêncio, posso voltar a precisar de ti, podemos dar mais umas voltinhas de futuro. Mas se desatares a confessar que a tua chefe te seduziu e assediou, o teu estágio termina mais cedo… para além de nunca mais poderes estar com uma rapariga sem que ela aceite que tens um cinto de castidade colocado por mim, entendeste?
Pareceu-me vê-lo a ficar desiludido. Todavia assentiu.
- Perfeito! – e fui até à casa de banho para lavar a cara, limpando-a do suor, e aplicar mais um pouco de maquilhagem.
Assim que me despachei, regressei ao quarto onde Vasco ainda estava na cama, olhando-me novamente com aquele ar de cachorrinho abandonado. Todavia mantive-me inflexível pois dissera a verdade: não estava interessada em arranjar relações extra-conjugais, só quecas… e quecas com meninos acabados de atingir a maioridade, de preferência. A ideia de os corromper, fazê-los ajoelhar a meus pés e beijar as minhas botas, tirar-lhes a virgindade dos seus rabos e montá-los até me saciar estava a soar-me cada vez mais apelativa… e o cinto de castidade era principalmente uma forma de ele não poder dizer “não” se eu quisesse mais algo com ele, independentemente do quão depravada a minha vontade fosse.
- Até amanhã às 9h. – disse, com um sorriso, depois aproximei-me dele, dei-lhe um beijo nos lábios e dirigi-me rumo à porta da rua.

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